Atenção: O nome do (JORNALISTA) foi alterado por questões óbvias, não quero ser judicialmente processada. Então o chamarei de (Mauro).
Querido diário…
Bom dia, amigo diário!
Se você supôs que eu te abandonaria, se enganou. Faz alguns dias que não escrevo aqui! Tenho algumas coisas para deixar anotado, por exemplo, o jornalista esportivo da (editado). Um encontro de (1h30) no hotel (editado) aqui em São Paulo.
Para ser honesta, amigo diário… o que me decepcionou no Mauro, foi o tamanho do seu pênis, olhando pela televisão, pensei que fosse maior.
— “Ah Carla, você não presta! “ Nadinha! (Risos).
Seu primeiro contato foi ontem à tarde, às 13:31, com a seguinte mensagem:
— “Boa tarde Mocinha… Hoje você ainda está atendendo ou não? Se tiver disponibilidade, topa um programa no hotel (editado)? “
Quando olhei para a foto dele no perfil do WhatsApp, o reconheci imediatamente, precisei de um tempo para responder, confesso que fiquei eufórica, fazia tempo que não aparecia um famosinho.
Contudo, tive que respondê-lo rápido, tinha um cliente esperando lá embaixo para subir. Enviei mensagem para o jornalista - passando informações como, cachê e horários. Ele aceitou sem reclamar do valor, marcamos o encontro para às 16:00, no hotel (editado). Acertamos os ponteiros, finalizamos o contato.
Mandei o primeiro cliente subir. Um novinho chamado: Célio de (23) anos, estudante de medicina, baixinho e corpo franzino, mas, sua ferramenta era grande. Uau, como eu me esbaldei chupando seu meninão rosado. O cliente era ruivo, 1,65 m de altura, duas tatuagens, uma, no braço esquerdo e a outra no ombro direito. O sexo foi bom, trepamos duas vezes no período de (1h). Realizamos algumas posições com sexo anal incluído no pacote. Após o final do segundo round. Célio tomou banho, vestiu a roupa, pagou meu cachê com adicional de apenas cinquenta reais. (Mão de vaca). Fiquei puta, nem lhe dei um beijo de despedida quando o acompanhei até a porta. Escafedeu-se.
Depois que o cliente foi embora, parei para me alimentar! Em seguida tomei banho.
Enfim, às 15:30. Já estava pronta com vestido simples branco com as costas nuas. Uma bolsinha de mão cor preta. Nos pés, sandália vermelha (Anabela) de camurça.
O hotel fica há quinze minutos daqui. Tomei um táxi em direção ao local!
Cheguei na recepção do hotel. Após o jornalista ter me autorizado. Subi no andar que ele estava hospedado batendo na porta do quarto 214.
A porta se abre, vejo o famosinho bem na minha frente, fiquei um pouco tensa. Mauro estava de roupão azul de banho com os cabelos molhados. Eu entrei, ele trancou a porta.
Mauro tem (61) anos. Idade para ser meu pai, mas não era. Ele é baixinho, uns 10 cm menor que eu. Gentilmente me ofereceu bebida. - Aceitei e tomamos vinho ainda de pé. Ele me elogiou pegou nas minhas mãos, depois pediu para eu dar uma voltinha e ver meu corpo inteiro.
Logo após nos beijamos, ele me tocando por baixo do vestido, eu apertando seu brinquedinho. Daí o jornalista se sentou na cama e me sentou em seu colo de costas para ele passando a mão nos meus peitos e na boceta, dentro da calcinha, enquanto seus lábios brincavam no meu pescoço. Ficamos um tempinho assim! Eu me esfregando nele, deixando o cliente excitado. Depois me virei de frente para trocarmos mais beijos gostosos com bastante pegação e amassos.
Ficamos em pé! Mauro despediu meu vestido e lingerie, por último, tirou minhas sandálias vermelhas beijando os meus pés. - Amei Mauro!
Aí foi minha vez de tirar seu roupão. Ele é peludinho, sabe? Estilo ursinho? O pênis estava rijo, não era grande. Daí nos beijamos mais um pouco, ele tocando meu corpo, eu com a mão no brinquedo dele.
Pouco tempo depois… quando paramos com as trocas de carinho. Subi na cama deitando de frente com as pernas abertas. Abri os lábios da vagina para exibir a minha menininha ao homem excitado.
Assim repeti quando, arreganhei a bunda para mostrá-lo meu cuzinho (piscando ele).
Amigo diário…
— Mauro foi seduzido por mim. Obviamente, eu estava me oferecendo a ele. O jornalista sorria feliz e pronto para transar!
Em seguida… Mauro montou na cama e deitamos lado a lado. Ele botou seu dedo do meio (habilidoso) dentro da minha boceta me masturbando devagarinho. Que delícia, amei! Não muito tempo depois, querido diário; comecei a lambê-lo, começando pelo peito, descendo para a barriga, até chegar no pau. O boquete foi rapidinho, ele me interrompeu pedindo para eu parar. Confesso: “ Meu objetivo era o de fazer gozar, chupando com vontade”. – “Acredito que, ele percebeu a minha real intenção. “
Foi a vez do homem explorar meu corpo, trocamos beijos, depois o jornalista lambeu meu corpo, começando do pescoço descendo os seios, para a barriga, parou no clitóris e boceta, seguiu no meu cuzinho, concluiu-lambendo minhas coxas, pernas e os pés.
Ele ajoelhado ficou tocando nas (biquetas) dos meus peitos, enquanto eu o chupava no pau rodando a mão numa masturbação e num boquete mais profundo. Mauro parou tudo aquilo. Encapou seu menino rapidamente enquanto eu passava (saliva) na minha boceta abrindo as pernas para ele encaixar o corpo no meu vindo por cima no (ppmm).
Conseguiu penetrar sem grande dificuldade, senti seu pau não estava duro o suficiente dentro de mim. Mesmo assim penetrou por muito tempo, trocamos beijos. Mauro lambeu os meus seios, assim continuou.
De repente, ele me pede para ficar de quatro, dizendo que iria me lamber. Fiquei na posição com os joelhos separados e “bumbum” arrebitado.
Ouvi do jornalista elogios em relação ao meu corpo, falou dos meus buracos (boceta e o cuzinho). Agradeci pelas palavras pedindo que me chupasse no rabo. Não precisei repetir. Mauro (caiu) de boca lambendo meu botãozinho pressionando a boca contra ele. Uau, que senhor faminto, querido diário. O homem deixou meu rabinho todo babado, ficou mexendo nele enfiando dois de seus dedos, masturbando a minha menininha com a outra mão. Rebolava conforme ele incentivava, e ficamos nisso por um tempinho, até que voltei a chupá-lo, mas como seu menino amolecia muito rápido, tive dificuldade de manter o boquete, isso o incomodava, eu preocupada em saber, se o problema era eu o ele?
Sugeri a Mauro uma massagem corporal. Ele aceitou. Tirei da bolsa um frasco de óleo de corpo. Pedi que se deitasse. Ele se deitou. Joguei óleo nas mãos e comecei a esfregar nele no tórax descendo. Quando chegou na parte principal (pênis). Dediquei-me só na masturbação lenta, para deixá-lo mais excitado. Passei óleo nos meus seios esfregando nele todo até mudar a massagem. Ao invés das mãos e seios, usei os pés. O homem ficou maluquinho da silva com isso (risos). Masturbei seu membro apenas usando os pés, massageei também os testículos, aí deu certo!
Daí ele esticou o braço para pegar o preservativo no criado mudo, fiquei de (quatro) pronta para ser penetrada. Mauro conseguiu penetrar na boceta e fodemos por aproximadamente cinco minutos. O jornalista não meteu com força, as suas estocadas eram lentas, dava até sono (risos).
Quando estava próximo a gozar, pediu que fosse no meu rosto, tivemos de ser rápidos. Ele ficou em pé, eu ajoelhada, nem peguei no seu pau no momento da ejaculação. Assim que retirou o preservativo, Mauro apontou o brinquedo no meu rosto e gozou, saiu pouco gozo, melando principalmente os lábios. Dei algumas chupadinhas na cabeça do pau, depois fomos limpar o corpo no chuveiro, tomando banho!
Assim que voltamos para o quarto vestidos com roupões de banho, espiei a hora. Mauro tinha cerca 50 minutos de (1h30) de programa.
Ficamos conversando sentados na cama bebericando o vinho. Humm, estava ótimo! Durante a conversa com ele. Mauro perguntou a mim se eu o conhecia? Fiz-me de desentendida mentindo falando que não. Ele sorriu sem graça, quando perguntei, quem era ele? O cliente se identificou falando ser o (jornalista esportivo) que trabalhava na emissora (x). Disse ao contratante que não era ligada no futebol — também que não torcia para nenhum time. Ele mencionou que na noite de ontem iria trabalhar no Estádio do Morumbi, tinha jogo do São Paulo FC contra o Goiás pelo campeonato brasileiro.
Querido diário…
— Na verdade, eu ignorava ele, e o jogo. Queria mesmo finalizar o programa, pegar a grana e vazar dali (risos).
Em seguida levantei da cama falando que iria lhe fazer um super strip-tease. O coroa animou-se, ficou sentado na cama com as pernas cruzadas segurando a taça com vinho. Diminuo as luzes do quarto, deixando só as dos abajures, peguei meu telefone, botei uma música sensual própria para essas ocasiões. Começo a dançar lentamente para o jornalista, movendo as mãos no meu corpo, despindo do roupão, ficando peladinha para o Mauro a menos de um metro dele.
Mauro não tirava os olhos de mim e principalmente da minha menininha. Danço sensualmente, viro de costas, abro a bunda, viro de frente sentando no chão com as pernas abertas exibindo ao homem minha boceta incendiada pelo tesão. O cliente estava sério, mal piscava olhando meu corpo nu tocando seu próprio membro rijo.
Quando a canção e o strip-tease se encerrou, peço para se levantar, aproximo dele, tiro o roupão que cobria seu corpo, me abaixo (caindo) de boca no teu menino, devorando com os meus lábios, língua e companhia. O encarei durante todo o boquete e também massageando, lambiscando seus testículos peludos.
Depois do oral. Mauro me ergueu do chão, engatamos beijos e após certo tempo, comecei a masturbar seu pau, masturbando de leve. Ao sentir que o membro estava mais duro, fui preparando o fight. Porém, quando interrompi o beijo, peguei um preservativo; pedindo que se deitasse.
Encapei seu brinquedinho com rapidez subindo em cima dele, penetrou na boceta, eu comecei a galopar rebolando, botando os meus dedos para o safado lamber, dei alguns belos-tapinhas em seu rosto de (cachorro sem vergonha), mentindo ao dizer; que o pau dele estava acabando com a minha boceta. Fodemos assim por um tempinho. Resolvi variar nas posições para não ficar na mesmice de sempre.
Fiquei impressionada quando o Mauro me pegou de quatro e meteu sua ferramenta no meu cu. Estocou com força cravando àquelas mãos peludas nos meus ombros, peitos, braços e cintura, ainda me xingou de (putinha e vadia) várias vezes! Que mimo! Como se eu não soubesse, né?
Lhe ajudei nas estocadas, indo contra os movimentos dele. Assim a transa ficou gostosa e menos duradoura para o jornalista. Certo momento interrompeu a transa, dando a entender que se continuasse já poderia gozar (o que não era mentira). Fiz isso de propósito. O tempo do cliente já estava terminando, não iria ultrapassar o tempo só para ele gozar. Que gozasse antes, ora? Ao se sentir mais confiante, continuamos o sexo anal, mas, o pau do Mauro não estava tão duro.
Para fazer anal, o brinquedo tem que estar bem rijo ou não entra!
O cliente tirou de mim do (anus) e botou na boceta. Fodemos por mais uns três minutinhos (não tenho certeza). Quando o jornalista mencionou que a ejaculação já estava próxima de acontecer.
Deitei na cama. Mauro retirou o preservativo do seu menino ajoelhado, mirou contra os meus lábios e se derretendo no gozo abundante. O jornalista berrou nesse momento. Fiquei quietinha espalhando seu leite no meu corpo (seios). Dei algumas lambidinhas na glande para fechar com chave de ouro aquele encontro.
— Perguntei a Mauro; “se ele curtiu o programa? “.
Lembro que sorriu esfregando o pênis na minha testa. Disse que sim — que a transa foi bom demais.
Fiquei feliz é claro. Meu trabalho depende da satisfação do cliente!
De repente, o cara bota os testículos na minha boca e pede para chupá-lo. Mesmo não querendo, tive que realizar, o tempo dele não tinha encerrado, mas foi rápido, foi só algumas lambidinhas!
Levantei para tomar banho, Mauro ficou deitado na cama recuperando da gozada. Após limpar o corpo, saí para o quarto. Em cima da cama estava o dinheiro. Mauro acrescentou cento e cinquenta reais como bonificação. Botei minha roupa e as sandálias, guardei meus pertences na bolsa, beberiquei um pouco do vinho.
Pronta para ir embora, despeço dele beijando seu rosto, não saiu da cama. Caminhei até a porta e saí do quarto. Tomei um táxi voltando para o flat.
Duas horas depois, recebi a visita do Jorge, mas não contarei. Tenho que me aprontar-preparar para atender os clientes de hoje. Adeus!
São Paulo, 26 de Setembro de 2019.
Aviso: Os meus relatos estão próximos de encerrar.
- Abaixo, imagens ilustrativas.
Quem é esse sujeito, ein? kkkkkkk VAI PARAR CARLINHA, É SÉRIO?
Ótimo conto. Sentirei sua ausência miga.