Atenção: O texto abaixo é violento e foi modificado do original por ser tratar de abusos. Se você não gosta desse tipo de leitura. Por favor não leia.
— Escrito em 2 de julho de 2019. Editado em 29 de julho de 2022 por Carlinha.
Bom dia! Querido diário… (08:22 am.).
Porque alguns homens são cruéis? Tipo? Digo no geral? Sinceramente? Muitos desses canalhas não merecia viver! Caralho? É difícil ficar escrevendo isso aqui?
- Como diz a minha terapeuta: “escrever é terapia, é transferir alegrias e mágoas para fora da alma no papel. “ - Concordo plenamente doutora!
Não estou legal, não atenderei ninguém pelos próximos dias. Tive que comprar outro celular. Dedicarei total atenção a este relato.
Foi ontem à noite, querido diário, no hotel (editado). Contarei desde o primeiro contato dele para deixar o depoimento organizado.
Ele enviou mensagem ontem à tarde, (às) 14:12. Perguntando; “quanto cobrava para atendê-lo no hotel (editado). Às 22:00 pm.”
Após ter atendido o primeiro cliente, respondi à mensagem como faço com todos que querem sair comigo. Repassei o valor explicando tudo. Na foto do seu perfil no WhatsApp. Ele está de óculos escuro na praia. Aproximadamente dez minutos depois o (sujeito) respondeu. Aceitou o valor do programa proposto. Acertamos outros detalhes para o encontro, finalizando o primeiro contato.
Ontem — foram quatro programas. Três aqui e um, no hotel.
Me emperiquitei toda vestindo minissaia preta, camisetinha branca, blusinha jeans e bota (preta) cano-longo.
Mesmo cansada fui entusiasmada pelo valor acima do normal pelo horário do atendimento.
Foi quarenta minutos no táxi. O trânsito estava sobrecarregado nas ruas da cidade, enviei mensagem ao contratante; avisando do pequeno atraso (20 minutos de atraso).
Entrei no hotel direto para a recepção. O funcionário do hotel ligou para ele avisando da minha chegada. Autorizada pelo hóspede, subi de elevador para o quinto andar, suíte 555.
Saindo do elevador uma única porta aberta, era a do 555. Andei lentamente adentrando no quarto. Apenas as luzes dos abajures acessas. Logo senti um cheiro forte de cigarro. Ao entrar mais no quarto, o vejo sentado numa poltrona preta próximo da cama. Era um homem entre 35 – 40 anos fumando cigarro com um copo de uísque na mão. Comentei “Nossa, que cheiro forte”. Me referindo ao cigarro. E ele respondeu “normal meu bem, estávamos num hotel e não na igreja”. De momento fiquei sem respostas e sorri sem graça. Ele pediu para eu fechar a porta. Fechei a bendita porta. Fiquei parada a dois metros dele.
O contratante estava sem camisa e com uma toalha enrolada na cintura!
Pedi para ir ao banheiro me preparar. Ele concordou, eu fui. Ele ficou lá sentado à minha espera. Quando adentrei no banheiro, pensei em desistir, mas, em cima da bancada da pia, tinha um envelope roxo recheado de dinheiro. Meus olhos (cresceram). Contei o dinheiro, nota por nota com duzentos reais a mais de bonificação.
Pensei com os meus botões: “efetuarei o serviço direitinho e vazar”. Foi acertado (2h) de programa com anal incluído.
Despi toda a roupa e botei um body vermelho rendado com uma leve transparência do tule com (perola) estilo calcinha tailandesa nas costas, luvas vermelhas, nos pés, sandálias pretas. Retoquei a maquiagem, o batom, e os cabelos saindo do banheiro.
Quando eu saí do banheiro. Ouvi do cliente que havia demorado demais. Realmente demorei um pouquinho, até porque para botar o body tem que ter cuidado para não rasgar. Expliquei para o cliente. Quando do nada ele perguntou desde quando faço programa. Achei estranho, respondi mentindo: “há cinco anos”. Perguntou a minha idade. Oi? Achei a pergunta muito evasiva, sendo que no site tem todas as informações. Respondi-lhe por educação. Perguntei se gostou da roupa?
O homem levantou da poltrona, mais alto do que eu. À primeira vista agradável, forte, barbudo, cabelo liso curtinho. Ofereceu uísque. Acabei aceitando, bebericando com o contratante esquisito. Me olhava diferente, pensei poder estar embriagado ou usado pó. Mas, não, era o jeito dele tratar as pessoas. O cara nem tinha me tocado, eu já estava há quase vinte minutos lá. Tomei a iniciativa, fui beijá-lo. Ele desviou o rosto falando que não beijava prostitutas. Pedi desculpas. Logo após, o homem me mandou montar na cama e ficasse de quatro.
O jeito foi obedecê-lo. Subi na cama ficando na posição desejada. A princípio, ele me chamou de “vadia”. Olhei de lado, o homem estava atrás de mim, olhando para minha bunda, quando ameacei rebolar, mandou ficar paradinha. Começou a puxar minha calcinha tailandesa tirando para me exclusivamente meu (cuzão). Eu observando tudo, não sabia o que poderia fazer comigo, por isso eu sempre presto atenção.
Quando… do nada ele arreganha meu “bumbum” aproximando botando a boca no meu rabo chupando com extrema força, nossa, que ataque de (leão), estava gostoso sentir suas chupadas fortes, o contratante chegou a beijar meu cu. Eu, quieta gemendo baixinho curtindo seu oral. Ele me chupou por um bom tempo, uma única vez que parou, foi para lamber a minha menininha, mas, seu negócio, era o (ânus). Não satisfeito, pegou as bolinhas da calcinha tailandesa para botar uma parte em mim no (cu), me chamando de putinha; não posso negar estava gostoso e divertido até aquele momento. Como não prévio o futuro, curti seu estilo diferente.
Depois de um longo período (mamando) no meu rabo, ele parou o oral, me dando ordens para chupá-lo.
Desci da cama agachando à frente dele. O cliente me deixou um bom tempo o chupando, evitei olhá-lo concentrada no meu serviço
Empurrava minha cabeça mais fundo ou se inclinava na minha direção para uma garganta profundo. Ele tem o pau dotado talvez (20 cm)? Não sei ao certo. Em alguns momentos, foi violento, querendo que engolisse seu meninão inteiro. Ele “fodeu” minha boca por muito tempo. O contratante pediu para eu chupasse as (bolas) dele. Obedeci e caprichei, seu brinquedo e os testículos estavam bem limpos e cheirosos
Certo momento olhei para o homem, ele aproveitou desse momento para me elogiar dizendo que eu chupava bem, seu elogiou pareceu sincero, porque ele gemia direto, assim somou com as suas outras atitudes.
Não tenho noção de tempo quanto fiquei chupando aquele pau e saco?
Ele chegou a me perguntar; se eu estava gostando da companhia dele?
Disse que sim, porque até àquele momento nada tinha ocorrido de forma anormal. A resposta o deixou animado me botou para chupá-lo mais alguns minutos. De repente pediu para eu botar o preservativo nele. Mais uma vez o obedeci. Após encapá-lo, peguei o lubrificante da bolsa, e o apliquei passando nos meus buraquinhos para serem usados.
Perguntei se eu poderia ir por cima dele, ao mesmo tempo, ele não consentiu me mandando ficar de quatro na cama. Subi na (cama) me posicionando na posição desejada do cliente.
Querido diário…
— Nesse momento onde tudo foi mudando para o pior!
A estocada foi bruta e dolorosa já que seu brinquedo não era pequeno e fino. Ali mesmo pedi para o cliente ir devagar. Ele mandou calar a boca (jogando) na minha cara que o programa foi pago. O silêncio era sepulcral por alguns segundos, até ouvi-lo gemer. Suas estocas ficaram mais grosseiras, assim com seus atos, ele batia forte na minha bunda, isso doía muito, parecia ter uma marreta ao invés de mãos.
O contratante empacotava o pau lá dentro fazendo pressão no meu (ânus), segurando, e quando tirava de mim, socava de volta com força, me provocando dores terríveis. Em nenhum momento, esse homem respeitou meu corpo, queria ele sentir prazer de qualquer jeito sem se preocupar comigo.
— “Estou chorando agora, farei, uma breve pausa”.
Querido diário…
Voltei. Agora são 16:43 da tarde. Estou melhor agora. Fui visitar a Samanta. Continuarei contando sobre o atendimento de ontem à noite.
Tive que ler desde o começo, para a continuação. Pelo que lembro, não fizemos outra posição, até a primeira ejaculação daquele homem.
Ficou em torno de quinze a vinte minutos me (espancando) de quatro. Após, ejaculou no meu “bumbum”, ainda tentou me penetrar na boceta sem o preservativo, eu não deixei (fechando) a cara. Ele se intimidou um pouco, por pouco tempo. Estava (p) da vida com o cliente.
Saí da cama para o banheiro. Demorei dez minutos e não se ouvia nada do lado de fora, cheguei a imaginar que o homem fora embora.
Querido diário…
— Aí aconteceu a pior parte deste programa, a parte que mais tive medo!
Ao pisar fora do banheiro, sinto suas mãos atrás de mim, apertando meu pescoço, naquela posição, ele me jogou na cama, comecei a gritar, só que suas mãos taparam minha boca. Ele tinha mais força que eu. Cheguei a imaginar na morte. O homem repetia para não gritar ou me jogaria pela janela. Fiquei desesperada, porque passei pelo mesmo susto antes em outros programas.
[Atenção: Não colocarei o resto do trecho contém violência. Continuando na parte mais “Leve” do texto original. Me desculpem! ]
Quando cheguei à conclusão definitiva que ele só queria sexo, tive a frieza de me entregar. O problema era aquele (canivete) raspando no meu pescoço e o tapa em rosto que deixou meu nariz sangrando. É foda ter que engolir o próprio sangue depois de uma agressão covarde.
Também não podia chamar socorro, ele quebrou meus dois celulares, além de ter fotografado os meus documentos e do meu cartão, onde tem o endereço do flat. Ele pegou o dinheiro que havia me dado. Aquele nojento é um policial, sei lá, estou meramente confusa e com medo.
Tudo aquilo (agressão, ameaça), o deixou excitado. Ele chegou a me ameaçar; se eu tentasse alguma gracinha, ficaria ainda pior.
Assim que ele tocou na minha vagina quando estávamos deitados, penetrou fundo, com força e transou em mim com o (canivete) próximo do meu rosto, eu não tirava os olhos daquilo, e o medo de ser ferida?
O filho da puta mordia meus peitos socando seu pau nojento em mim. Fiquei caladinha deixando o covarde acabar seu ato criminoso.
Ele gozou no preservativo dentro de mim. Pediu que eu me levantasse, me vestisse e sentasse na cadeira à sua frente.
Tive que obedecê-lo. O homem vestiu-se, pegou todos os objetos que lá estava e saímos do quarto descendo pelo elevador que dava acesso. Não tive como correr ou pedir ajuda. Além do canivete. Ele tinha uma (arma).
Chegamos no seu carro. Quando acessou de carro a Marginal do Rio Pinheiros. Os meus dois celulares que ele havia quebrado, foram jogados no rio. Estava aos prantos-chorando. Perguntei o que ele ia fazer comigo? O homem nada respondia. Ele dirigia segurando a arma na outra mão, eu não tirava os olhos do troço escuro com medo. Outra vez ele me ameaçou se o denunciasse iria atrás de mim para terminar o serviço. Implorei pela minha vida falando que não ia prestar queixa. Prometi tantas coisas. Humilhei-me para ele.
Aff!
Tenho tantas coisas para escrever. Gastei cinco folhas do diário. Estou cansada, pararei aqui. Chega, tchau!
SP, 2 de julho de 2019.
[. Este trecho não está no texto original. Em momento algum mencionei o nome deste agressor por medo mesmo. É uma ferida aberta até hoje em mim. Meu marido foi contra a divulgação deste relato. Tive cautela de modificar o texto. E, é só…]
Imagino o susto desse dia gata. Beijos pra vc.
Q filho da puta.
Parabéns pela coragem de contar! Nós que estamos do outro lado não sabemos da metade que vcs passam !
Caralho que merda de sujeito!
Incrivel. Como pode haver gente assim....mas ha infleizmente