O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”

Querido diário…

Boa noite, agora são 23:09 da noite de uma segunda-feira, 27 de Maio de 2019.

Já entrei em muitos hotéis-motéis, residências, apartamentos entre outros lugares. Alguns desses modernos, outros simples. Saí com clientes ricos, outros mais humildes. Por que estou falando isso agora, amigo diário?

Fica difícil encontrar adjetivos para comentar sobre o mega-apartamento que visitei. Algo inovador, surreal, (algo) que nunca vi na vida e não sabia se podia ser feito.

Então, estou aqui, escrevendo no diário, sobre o encontro, sem saber ainda definir qual adjetivo que darei. Espero que até o final desse relato, tenha explicado direitinho.

O nome do cliente é Celso, (54) anos, separado, quatro filhos, cerca de (1,80) de altura, branco, cabelos grisalhos, um pouco calvo, na parte superior da cabeça, barrigudinho, sem tatuagens.

Ontem à noite (domingo). Celso, entrou em contato, enviando mensagens por texto no WhatsApp, perguntando; se eu tinha horário para hoje?

Quando visualizei a mensagem dele, olhei na minha agenda para conferir os horários disponíveis. Reenviei a mensagem mencionando o horário vago, mais, o preço a ser cobrado. Ele respondeu trinta minutos depois. Marcamos o programa. Seria a domiciliar, no apartamento dele. Celso passou o seu endereço, acertamos os detalhes e finalizamos contato.

Como toda segunda-feira, o movimento foi fraco, apenas dois clientes!

O primeiro chegou por volta das 14:20. Homem chamado: Rogério (52) anos, pardo, aproximadamente (1,70 de altura). Ele é advogado, casado, pai de dois filhos adultos. O programa foi fraco, sem grandes emoções, pelo menos para mim, já o cliente, veio com fogo no rabo (risos).

Transamos duas vezes, realizamos algumas posições, programa de (1h).

Rogério tomou banho, botou a roupa, pagou o cachê, mais um adicional de 100 reais. Ele gostou; disse que virá de novo, enfim, escafedeu-se…

Fiquei cerca de cinco horas com horário vago. Fui ao shopping almoçar e comprar lingeries novas e dois perfumes da (Carolina Herrera).

De volta ao (flat). Iniciei a preparação para o último compromisso do dia.

Às 19:30 (pm.). Tomei o táxi em direção ao local de atendimento. Foi cerca de vinte a trinta minutos de corrida. (Não tenho certeza).

Ao chegar em frente ao prédio, liguei para o Celso; avisando que tinha chegado. Ele retornou; falando que eu podia subir direto…

Paguei o taxista, desci do carro, entrei no condomínio, tomei o elevador subindo para o oitavo andar/apartamento n° 81.

Toc-Toc-Toc. Bato na porta. Ao abrir a porta, me deparo com um senhor bastante sorridente, alto, vestido casualmente, camiseta, bermuda e chinelos. Também usava óculos. Dei-lhe um beijinho na boca quando entrei e já fui reparando no apartamento lindo, maravilhoso, o mais incrível que eu já vi e entrei na vida. Era um duplex (dois andares).

Porém, o andar de cima, me refiro o chão dele, era transparente de vidro. A arquitetura daquele apartamento me surpreendeu. Logo comentei elogiando o Celso pelo belo bom gosto. O mesmo, disse que foi ele, o projetista. O cliente é arquiteto-engenheiro. Notando meu interesse. Celso me convida para subir na parte superior do apartamento.

Fiquei abismada, como o ser humano pode criar coisas incríveis? Perguntei quanto custaria para fazer aquilo? Celso explicou; que os vidros do chão são blindados, aguentavam até duas toneladas.

Também revelou o valor do projeto, cerca de 200 mil reais. Valor de um apartamento de 48 metros quadrados. Desisti na hora (risos).

— Para quem tem labirintite, não é uma boa andar naquele apartamento, por ter a nítida sensação de cair no andar debaixo.

Descemos as escadas, acomodei os meus pertences na mesa de centro da sala. Nisso também aproveitei e pedi licença para colocar o meu Iphone para carregar. Celso ficava me olhando com a mão apertando o pau por cima da calça. Perguntei se ele estava com algum problema nos “países baixos”? O safado mandou eu ir conferir. Obviamente que fui pegando no seu brinquedo que demonstrava sinais que iria ficar duro rapidinho.

O cliente elogiou os meus olhos, dizendo ser lindos, além do meu corpo, falando ser bonito e cheiroso. Ahhh, obrigada...

Trocamos beijos, antes que engatássemos algo, o cliente, ficou me bolinando por trás, eu me esfregando nele e sendo apalpada nos seios.

Beijos curtos e amassos gostosos. De repente já estava tirando a sua própria roupa e sugerindo que eu também fizesse o mesmo.

Segui suas ordens, tirando lentamente a minha saía vermelha, a blusinha preta. Na pressa dos nossos movimentos, pensei que nem iria rolar um namoro decente antes do fight. Mas, ao me ver sem roupa, ele me agarrou pela frente, trocamos beijos rápidos, Celso desceu para os meus seios e se dedicou a eles com maior entusiasmo. Nesse momento, querido diário, eu olhei para cima já com ideias na cabeça, pensando na possibilidade de transarmos na parte superior e no chão de vidro. Suas chupadas nos meus peitos estavam tão boas, que me permitiu fechar os olhos e gemer de leve, sem contar dos seus dedos roçando a minha boceta molhada.

Aí pedi ao Celso, se podia realizar um strip-tease no andar de cima enquanto ele ficava me olhando no andar debaixo?

O cliente aceitou na hora, mais um pedido meu a ele; que botasse uma música sensual. Ele teve que ligar a TV, entrar no YouTube, indiquei uma — bem legal, a do filme (Cinquenta Tons de Cinza) — (Earned “it”).

Subi nua para o piso superior. Ele botou a música para tocar. Celso embaixo de mim, olhando para cima, vendo tudo (risos). Iniciei os movimentos, movimentando sensualmente meu corpo, desfilando lentamente de um lado para o outro, agachando com as pernas abertas para ele ver os meus buracos, deitando de costas, de bruços, ficando de quatro no ritmo da canção sensual. Eu parecia uma menina que havia ganho uma boneca (risos). Diverti-me bastante, exibindo meu corpo.

Celso ficou o tempo todo deitado no sofá se masturbando enquanto eu dançava para ele.

Depois que a música e o strip-tease terminou, fui até ele descendo-sensualmente os degraus, para a parte debaixo do apartamento.

Senti aquele senso de obrigação em chupá-lo, mas quando eu ia descendo para lambê-lo, ele me interrompeu, dizendo precisar tomar um banho primeiro. Estava excitada após ter me exibido para ele. Acabamos indo juntos. Subi com ele a escada e seguimos para o banheiro que ficava dentro da sua suíte.

Tomamos banho com trocas de beijos e oral meu nele, chupei muito seu menino, dando carinho também para o (saco) dele, mas, o cliente não suportou tanta atenção, acabou gozando nos meus lábios.

Retornamos ao quarto, me deitei na cama e fiquei lindamente à espera da sua recuperação. Conversamos sobre alguns assuntos, bebericamos vinho, tudo na suíte.

Logo depois. Celso foi tocando meu corpo, chupou meus peitos, lambeu a minha barriga, devorou a minha menininha com chupadas, brincou com meu clitóris, me dedilhou nos buracos, por último, lambeu os meus pés.

Antes de começar o (sexo). Celso me botou para chupá-lo, até que seu pênis estivesse duro o suficiente.

Mais do que um cliente atraente, ele sabia o que estava fazendo. Voltamos a nos beijar com passadas de mãos dele, no meu “bumbum”. Com seu membro rijo, encapei com um preservativo.

Iniciamos no (ppmm). Após o momento da penetração, Celso, começou a fazer os movimentos de vai e vem distribuindo seu apetite sexual no meu corpo, lambendo meu pescoço, seios e mais beijos. Ele entrou em mim tantas vezes. Celso estava contente comigo até ali. Deixei o cliente me consumir por completo sem reclamar das investidas mais grosseiras.

Mudamos do papai e mamãe, para de ladinho. Caprichosamente, ele me estocou na boceta, foi mostrando o que sabia fazer, com muitas penetrações, beijos e carinho. Ficamos de ladinho cerca de cinco minutos!

De repente, o cliente pede para segui-lo. Saímos da cama e do quarto, descemos a escada para a cozinha. Havia uma mesa de madeira lá. Celso, pediu para eu subir deitando de bruços.

Achei interessante e desafiador. Subi na mesa ficando na posição com os tornozelos cruzados olhando para o velho safadinho. Celso também me olhava, sua cara de taradinho demonstrava o quão excitado estava.

Com o dedo (fura bolo), pedi que se aproximasse. Ele obedeceu e veio sem o preservativo, masturbei seu menino suavemente, aliás, era bem pequeno por sinal, querido diário! Deitada de bruços, abocanhei lambendo seu caralho, bem devagarinho, ouvindo os gemidos do cliente (acredito que estava bom para ele). Mas, a posição, não estava favorável para mim. Desci da mesa e pedi que se sentasse na beirada. Celso obedeceu. Agachei abocanhando o brinquedinho dele. Ahhh como amo esses momentos, quando o cliente gosta do nosso serviço e se importa de elogiar. Chupei seu (pintinho), aproximadamente cinco minutos.

Aí ele sugeriu que nós dois subíssemos na mesa, confesso que fiquei com medo dela não aguentar (risos). O cliente subiu primeiro, depois eu. Realizamosdelicioso e demorado. Foi gostoso enquanto durou.

Então, continuando, não gozamos. Pulamos da mesa, me apoiei nela (mesa), de costas para o cliente. Só que o Celso, foi pegar outro preservativo, não permiti que botasse sem (risos), ainda mais no meu cu…

Ele retornou com o preservativo na mão, tive que chupá-lo, até que seu menino estivesse no ponto. Feito isso, ele encapou, eu de costas apoiada na mesa, passei (babinha) no rabo, ele conduziu a penetração (que é quando o membro entra). Com a mesma intensidade da primeira vez. Celso foi entrando em mim com tudo. Podia ser mais lento, né?

Ele socava com força, a mesa, até saía um pouco do lugar, para você ter noção, amigo diário. E, as mãos dele presas nos meus ombros no pescoço, para aumentar as penetrações? Ainda bem que o menino dele era pequeno (risos). Gemia de mentirinha. Para o deixar confiante, sabe?

Continuamos ali mais alguns minutinhos. Celso gozou dentro de mim, porém, no preservativo e o tirou. Ele ficou cansado, eu saí da cozinha, e fui para o banheiro urinar. Aproveitei para passar água no corpo.

Quando eu voltei. Celso foi se lavar, espiei o relógio do meu Iphone e ainda tínhamos tempo suficiente para um segundo round. Se assim ele ainda quisesse. Ao retornar, tratei de chupá-lo na sala, mais uma vez, sugeri transarmos no chão de vidro. Subimos a escada. Ele encapou o brinquedo e me pegou de quatro, fodendo um pouco a boceta, um pouco, o meu (cuzinho). Que emocionante trepar olhando para o andar debaixo, foi uma experiência que guardarei para sempre. Espero que o Celso me chame para novas aventuras em seu apartamento (risos).

Certa altura da transa, ele apontou para o pau e disse: “Cansado”. Ri alto. Foi engraçado. Restou-nos foi parar a transa. Pedi que levantasse e ficasse de pé para eu concluir o atendimento com oral.

Chupei o cliente por quase dez minutos, com muita masturbação, massagem nos testículos e trocas de olhares. Celso, chegou a avisar antes da ejaculação. Gozou na pontinha da minha língua berrando de prazer. O esperma foi caindo no chão de vidro, também melou meu queixo e os seios. Delicioso, porém, evitei engolir, fiquei apenas brincando seu leite na língua cuspindo para fora. Continuei chupando por mais um tempo seu menino, ele me agradecendo carinhosamente.

Fomos nos limpar. Tive que descer até a sala onde a minha roupa e pertences estavam no sofá, espiei no relógio, ele ainda tinha dez minutos. Nesse tempo, ficamos conversando e bebericando o vinho.

Celso pagou meu cachê contando nota por nota na minha frente. Não curto essas paradas, parece que está fazendo um favor, sendo que cumpri com a minha obrigação. Nota zero, nesta parte, Celso!

Guardei a grana na bolsa. Despedi-me dele o beijando na boca. Saí do mega-apartamento voltando para o (flat) onde estou agora.

Gentilmente. Celso ainda teve a gentileza de me enviar uma mensagem depois: “Oi, Carla? Obrigado hoje. Quero te encontrar novamente, quando voltar de viagem”.

Minha resposta para ele (risos): “Obrigada você! Vou adorar repetir! Beijo”.

Finalizo aqui e fique registrado. São Paulo, 28 de maio. Às (01:08) am.

[. Este trecho não está no texto original. Realizamos mais quatro programas, chegamos a viajar para Balneário Camboriú (SC). Além de um bom cliente, Celso foi um amigão. ]

Texto originalmente escrito em 27 de maio de 2019. Editado dia 3 de Agosto de 2022 por Carla.

--- Abaixo, imagens ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”

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Foto 5 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”


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Comentários


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thadeu41 Comentou em 26/06/2024

Concordo Plenamente. Um conto é necessário no mínimo escrever bem. Parabéns ! Abraços e Beijos Marcelo Thadeu

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pedrovasconcelos Comentou em 04/08/2022

Acontecem sempre boas experiências na vida e devemos aporveita-las

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oesscritor Comentou em 04/08/2022

narração perfeita diferente das merdas que tem por aí com monte de erros de português. Carlinha que belo conto, mais um pra variar. Votado

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Soninha88 Comentou em 04/08/2022

Adorei seu conto, mulher...um apto todo de vidro com chão de vidro temperado, isso é uma loucura, coisa que nunca imaginei existir! Esse Celso deve ser muito rico e excêntrico! Fotos sensuais de uma deliciosa bucinha que eu chuparia muito! Votado...bjs

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aliceshurtz Comentou em 04/08/2022

conto Excepcional com belas fotos.




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Ficha do conto

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carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição — “O Apartamento de Vidro”

Codigo do conto:
205653

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
04/08/2022

Quant.de Votos:
21

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