-"Ocê bem que Pudera Matar Esse Desgraçado quando ele tivesse dormindo né?"
-"Ficou louco Damião? eu não sou um assassino, se eu mato o Sr. Phillgrin a polícia vai atrás de mim"
-"Nós mata ele e some nesse mundão afora"
-"E a mina família Damião? como que fica? não quero deixar eles para trás..."
-"Pra mim não tem família nem nada, pra mim ocê tá gostando dele isso sim"
-"Tá doido Damião?" acha que eu vou gostar do homem que arruinou minha família ?"
-"Cê pensa que eu não vejo o jeito que ocê óia pra ele toda vez que ele tá perto não? minha mãe é que tem razão, ocê num é pra eu"
Ele diz isso e sai irritado. Mas o que Damião falou faz sentido, porquê eu fico tão excitado quando estou perto do Sr. Felippe? eu nem ao menos tenho admiração por esse homem. Os dias se seguiam e eu comecei á evitar o Sr. Phillgrin de todas as maneiras, evitava olha-lo nos olhos, chegar muito perto, apenas fazia minhas obrigações: Servia o jantar, lhe fazia companhia á noite quando ele chegava cansado do trabalho, eu lhe trazia seus chinelos, servia um chá e costumava tocar um pouco de piano para ele, sempre ficava sentado próximo á lareira me olhando, vez por outra, meu olhar sempre ia de encontro ao dele, o que era inevitável pois ele tinha um charme único e o cheiro do perfume dele me embriagava havia algo que sempre me atraía para ele. Em certa noite, já haviam se passado dois meses desde que fui morar com ele Sr. Felippe me flagrou aos prantos no quarto, ele veio até mim e perguntou o que acontecera, eu lhe disse que já não via minha família há dois meses, Sr. Phillgrin tirou um lenço de seu bolso e com o qual, enxugou minhas lágrimas e perguntou se eu não estava me sentindo bem em sua casa, eu lhe disse que não era isso, apenas sentia falta de meus entes queridos, Sr. Felippe então no dia seguinte, no horário do almoço apareceu-me em casa ao lado do meu irmão, fora convidado por ele, foi muito gentil e cordial com meu irmão, até lhe serviu um lanche, meu irmão entregou-me uma carta onde confidenciava-me que meu pai estivera bastante doente com peste bubônica, que acometera toda população do mundo na Terceira pandemia de peste do Século XIX. Mas que fora curado da doença pois o Sr. Phillgrin havia sido o responsável por custear seu tratamento, isso era segredo pois meu pai não aceitara receber os cuidados de seu algoz, nem tampouco Felippe queria que eu soubesse que ele havia feito tal ato, o que me deixara ainda mais confuso quanto á meus sentimentos com relação ao Sr. Phillgrin e quanto á sua índole, também me deixava confuso o porquê ele não querer que e eu tomasse conhecimento disto.
Em uma das noites o ritual de sempre se repetiu mas com um toque diferente: Era uma noite extremamente fria, eu procurava me aquecer num lençol quente em frente á lareira, Sr. Felippe chegou em casa, sentou-se á lareira, dessa vez eu lhe servi um chocolate quente, lhe trouxe seus chinelos e tocava o piano melodicamente para ele, depois sentei-me diante da lareira novamente com o lençol, ele saiu da poltrona e sentou no tapete ao meu lado, eu jamais pensei que ele fosse fazer aquilo, pediu para dividir o lençol comigo, eu deixei, ficamos alguns minutos ali, em silêncio, unidos pelo lençol, um do lado do outro e olhando o fogo, eu estava um tanto excitado pois o cheiro dele estava perto de mim, mas permanecemos ali por um tempo, estava mais prestativo esse dia e ele percebeu, por isso antes de calçar seus chinelos, voltou para a poltrona e pediu que eu lhe tirasse os sapatos, eu fiz, em seguida suas meias, logo depois ele pediu algo que até então ele jamais havia pedido: queria uma massagem nos pés. Na hora pensei: "Esse filho da mãe deve estar adorando ver-me assim humilhado e ajoelhado á seus pés" porém eu fiz a massagem. Naquele instante foi como se tudo de repente se transformasse, como se tudo ganhasse outra cor, quando comecei á tocar os pesinhos do meu dono e sentir toda a maciez de seus lindos pés, seus dedinhos muito muito perfeitinhos, e o cheiro de macho nos pés que me deixou louco de tesão, não resisti e atendi ao pedido dele: "Dá um beijinho no meu pé", olhei pro meu dono, ele estava com uma carinha de safado mas atendi seu pedido, o beijinho se transformou em beijão e logo estava lá eu totalmente entregue lambendo a solinha e chupando casa um dos dedinhos perfeitos, passando a língua por entre cada um deles, olhei pra ele que permanecia com a mesma cara de macho safado, como se quisesse admirar aquela cena, voltei á realidade e me levantei, disse que iria pro meu quarto, caso precisasse de alguma coisa era só chamar, antes que eu saísse ele se levantou da poltrona e me puxou pelo braço, encostando-me contra seu corpo, e sua face agora havia um sorriso simpático, como se finalmente o gelo fosse quebrado naquele instante, como se o abismo que mantinha nós dois longe um do outro de repente não existisse mais, era como se naquele instante a gente se olhasse com admiração um pelo outro, era possível sentir seu cheirinho, "Porquê vós mi cê faz isso comigo?" mal terminou de dizer essa frase e tascou um beijaço na minha boca, de língua, um beijo calmo, suave e doce mas que nele dava pra sentir todo o calor, todo o amor que ele havia guardado para mim por todo esse tempo e que até aquele momento não havia sido merecedor de nada receber, aproveitei a deixa, e me permiti ser amado por aquele homem, rendendo-me ao seu charme irresistível, afaguei-lhe os cabelos, toquei em sua barba, deslizei minhas mãos por todo seu corpo, ele ainda de olhos fechados sorria ao me beijar, retribuindo o carinho, fazendo carinho nas minhas costas e tocando meu bumbum ainda timidamente como se ainda houvesse algum receio de encontrar qualquer tipo de resistência de minha parte, mas eu estava totalmente entregue e naquele momento eu pertencia á ele mais do que nunca, eu estava em seus braços, em suas mãos e tudo que eu sei é que eu não queria sair dali nunca mais. Sr. Felippe me conduziu ao quarto dele disposto á terminar o que havia começado aquela noite
-"Vou entender isso como uma cadela que quer se entregar."
-"Entenda isso como uma cadela surpresa e curiosa."
-"Não me desafie menino, eu sei que o que está pensando, pq já se entregou a mim, quando abaixou a cabeça pela primeira vez."
A guia gelada chegava até perto do meu pé. Abriu minha calça, tirou a devagar, passou as mãos pela minha calcinha. "- Meu menino, lindo, inocente e desamparado." Seu pau estava duro, tirou minhas sandálias, ficou em pé e abriu minha blusa. Não falei nada, nem conseguia, cortou as laterais da calcinha, estava nu pra ele. Se despiu e senti que meu pau endurecia mais ao vê-lo novamente, pela segunda vez, me botou de quatro onde senti sua cara invadir minha bunda, esfregando sua barba no meu rabo, provocando-me arrepios, eu gemia pra ele, até que não aguentei e rebolava pro meu macho como uma cadelinha de fato faria, ele ficou louco; enfiava o dedo no meu cu -"Cu gostoso do caralho" ele sussurrava, dando tapas na minha traseira, quando ele parou por alguns segundos, por instinto, me afastei, "Tá Fugindo tá?" ele perguntava eu dizia que não, e ele dizia: "Então vem aqui que eu quero dar um trato nesse cuzinho porra" ele dizia rindo um pouco. Atacou novamente meu cuzinho virgem com a boca, dessa vez com muito mais intensidade, dessa vez eu gemia alto e gritava até... ele também gemia enquanto me mamava, começou a alternar lambia meu cu, e punhetava meu pau, mamava meu cu e minha pica por trás, estava delicioso, eu estava delirando de prazer e com medo que ele parasse como já havia feito outrora, mas agora era pra valer, ele foi chegando mais perto, até ficar completamente em cima de mim, sussurrando no meu ouvido, dando mordidinhas e chupadas no meu pescoço, começou á enfiar a pica devagarinho no meu cuzinho e quando já estava totalmente dentro, começou ali um vai e vem devagar porém muito gostoso. Ficamos assim um tempo até que eu deitei na cama e ele deitou por cia de mim, continuava com o rosto colado no meu, sussurrava no meu ouvido se eu estava gostando, eu dizia que estava muito, ele disse que então agora ia me foder pra valer, então começou á acelerar os movimentos, me comendo de verdade, gemendo muito gostoso, eu também gemia, pela janela era possível ver o luar, o céu estrelado me sorrindo, como se estivesse feliz com minha entrega total. Naquele momento eu me permitia não odiá-lo mais, eu me permitia ter prazer com aquele homem que no fim das contas eu sempre busquei isso, me comeu assim com os dois deitadinhos por um tempo até que ele deitou na cama e me botou pra montar, cavalguei na pica dele alternando os movimentos entre o rápido e o devagar, e fazia meu homem gemer agora coo um animal, com os olhos fechados que ele só abria quando eu ia mais devagar e ele fazia uma cara de menino pidão, eu perguntava se estava gostoso, ele mal conseguia responder mas acenava com a cabeça que sim, pedia beijos, e eu o beijava deliciosamente, até que ele não aguentou e gozou no meu cu. Eu também não aguentei e me masturbei gozando em seu peito, sujando um pouco seus pelinhos, mas ele sorriu, abriu o sorriso mais lindo que ele já havia dado até então, o maior sorriso da vida dele, nos beijamos, adormeci ali em seus braços, abraçados, satisfeitos, pelados, suados, lambuzados e tendo sentido prazer como dos dois jamais haviam tido antes...
CONTINUA...
Perfeito, maravilhoso, sensacional cada detalhe dessa noite de amor bem explicado e um sexo bem viral mais com aquela pitada de safadeza e amor. Esperando o próximo capítulo pra ver como será daqui pra frente. Votado
Perfeito Corretamente bem conduzido até chegar aí objetivo: um menino servil e ao instigante senhor misterioso,pois um homem sério como o maduro sempre instiga erotismo em doses máximas.