Me peguei fazendo coisas que jamais pensei em fazer novamente desde que era um menino, como tomar banho de chuva e na cachoeira, fazer piquenique, contar histórias para ele dormir, o que eu mais amava no meu neném era seu jeitinho tímido, sempre abaixa os olhos quando perguntamos a sua opinião e quer que seja sempre a mesma que a nossa, minhas férias estavam chegando e eu poderia me dedicar integralmente á ele, ótimo, já tinha vários planos. Até que um dia...
ESSE TRECHO É NARRADO PELO DANIEL
Sr. Felippe chega em casa e estou ardendo em febre, preocupado, ele chegou á fazer uma compressa com água e álcool para colocar em mim, a febre durou algumas horas e Sr. Phillgrin não descansou até que eu estivesse fora de perigo, ele virou a madrugada praticamente cuidando de mim, estava com a língua ardendo não conseguia comer, ele então botava comida na minha boca, e pingava com um conta-gotas um remédio prescrito pelo médico para aliviar a ardência, eu jamais pensei em ser tratado assim por ele, e ver que ele preocupava-se tanto comigo era a maior demonstração de amor que ele poderia me dar. Aceitei seus cuidados já pensando em coo iria retribuir, no dia seguinte Sr. Felippe não foi trabalhar, apenas para assegurar-se de que ficaria tudo bem comigo, eu disse á ele que não precisava tanto esmero pois algum dos escravos poderia cuidar de de mim em sua ausência, mas ele longe disso, queria estar todo tempo comigo. Passamos o dia juntos, deitados á cama, abraçadinhos e trocando todo tipo de carícias, ele me beijava muito, e dizia que me amava.
Não adianta eu estava morrendo de tesão e logo pedi pra mamar a pica dele, ele perguntou: "Meu neném já tá melhor né? já tá até com fome ha ha ha ha fome de pica" comecei á mamar de novo a rola dele, sentindo o cheirinho de macho suado nela, e logo pude sentir aquele mastro endurecendo aos pouquinhos na minha boca e sua cabeça rosadinha saindo pra fora, comecei á sugar, babar, e sentia o pau dele mais melado de tesão, com o pau já duro comecei á lamber as bolas dando um trato também nessa parte dele que eu tanto amo. já com o pau bem peladinho, ele me botou de quatro e foi enfiando a rola na minha bunda aos pouquinhos, devagarzinho, bombando de leve, já com a pica inteira no meu cu ele começou á me comer devagar, aumentando o ritmo com o passar dos minutos e logo ele já estava loucão, judiando do meu cu como mereço. Depois deitou na cama e me botou montado na pica dele, comecei sentando gostoso na pica, ficamos ali assim por séculos, depois eu já estava cansado quando deitei sob seu corpo ainda com a pica na minha bunda, mas não cansava, continuava quicando na pica dele sem parar, parecia que ele não ia gozar nunca, eu o beijava loucamente, e parava um pouquinho, ficava descansando pra recuperar o fôlego, ele ria um sorriso de orelha á orelha e dizia:
-"Tô vendo que você tá muito fraquinho, desse jeito eu não vou gozar nunca"
eu perguntava: "Você não tá gostando amor?"
e ele respondia: "Estou adorando, mas você fica parando e eu me recupero da vontade de gozar entende?" permanecemos nessa posição mais um tempo, até que ele me deitou na beirada da cama, levantou minhas pernas e começamos assim um frango assado.
-"Caralho, que rabo gostoso você tem menino, você nasceu pra dar esse cuzinho, é todo gostoso, mama bem, dá bem, faz de tudo pra ver seu macho satisfeito, adorei" - mal terminou de proferir essas palavras e jorrou jatos e mais jatos quentes de porra na minha bundinha, acabando coma minha tortura (meu cuzinho estava doendo pra caralho rs, mas foi gostoso) depois disso ele deitou na cama e eu comecei á lamber o corpo dele, sempre sentindo a porra dele escorrer pelas minhas perninhas, comecei adorando seus pés, lambendo, beijando e fui seguindo com a boca por seu corpo peludo e suadinho, pernas, coxas, a barriguinha, o peito, enfim...tudo mesmo, até terminar num beijão de língua.
Enquanto isso, Amaral que se dirigira ao seu toucador, sentou-se a uma escrivaninha de araribá guarnecido de relevos de bronze dourado e escreveu uma carta de poucas linhas. A todos os pormenores dessa comezinha operação, no dobrar a folha de papel, encerrá-la na capa, derreter o lacre e imprimir o sinete, o rapaz deliberadamente aplicava a maior atenção e esmero. Ou essa carta era destinada a quem tudo lhe merecia, ou nesse apuro e cuidado buscava Amaral disfarçar a hesitação que a surpreendera no momento de realizar uma ideia anteriormente assentada. Depois de sobrescrita a carta, o rapaz tirou do segredo da secretária um cofre de sândalo embutido de marfim. Havia ali entre cartas e flores murchas um cartão de visita, já amarelo, que ele escondeu no bolso do roupão, depois de guardado na sua carteirinha de veludo. Ao som do tímpano apareceu um criado. Amaral entregou-lhe a carta com um gesto vivo e a voz breve, como receoso de súbito arrependimento.
- Para o Sr. Phillgrin Depressa!
Ele tinha afinal resolvido o problema inextricável de sua vida; e em vez de abandonar-se ao acaso e deixar-se levar pelo
turbilhão do mundo, achara em sua alma a força precisa para dirigir os acontecimentos e dominar o futuro. Daí provinha a calma de que revestia-se ao deixar o toucador e que outra vez imprimia à sua beleza uma doce expressão de melancolia e resignação.
Não tardara, e logo Sr. Phillgrin recebe a tal carta enviada por Amaral, era na verdade um convite para que ele fosse jantar em sua casa, convite feito por Amaral se passando por D. Firmino, seu pai.
(Na foto abaixo, casarão do Sr. Phillgrin)
CONTINUA...
Quanta mudança o Sr. Phillgrin teve depois da chegada do seu menino. UP! UP!