-"Posso tocar sua barba?" - Perguntava ele.
-"Pode" respondi com sorriso no rosto
Ele veio até mim e tocou meu rosto fazendo carinho na minha barba.
-"Posso fazer carinho no seu peito?" - perguntou de novo.
-"Pode" - respondi.
Ele fez carinho no meu peito peludo.
-"Posso fazer carinho no seu cabelo?"
-"Pode" - respondi eu sorrindo mais, ganhei o carinho dele afagando meus cabelos. Eu já estava de pau duro.
Meu neném estranhava o fato de eu estar lhe dizendo sim para tudo. Mas queria que ele se sentisse bem, o aniversário dele estava chegando e sei como ele fica triste nessa data por não poder passa-lo mais com sua mãezinha. Desde que ela faleceu sei que não tem uma só noite que meu menino passe sem sonhar com ela. Por isso quero fazer uma festa além do que Daniel já teve em toda sua vida, principalmente porquê esse é o primeiro aniversário que passamos juntos. Disse-lhe que iria fazer sua festa de aniversário, e embora ás suplicas dele dizendo que não era preciso, fiz questão, insisti e ele aceitou, mas deu-me uma condição: Meus escravos deveriam ser convidados para a festa, de fato, meu menino era muito amigo dos escravos, tratava-os muito bem, saciá-lo-ei e acatei seu pedido, mas também convidei muita gente da alta, e os amigos que ele tinha na cidade. Fiz questão também de que convidassem o seu pai e o seu irmão pois sabia que isso era importante para ele.
Como estava com tesão, teria uma nova surpresa para Daniel: Deitei-o na cama completamente nu amarrei seus punhos na cabeceira, peguei um lenço e vendei-o nos olhos, prendi seus pés nos tornos da cama, deitado, completamente exposto e vulnerável á mim, meu menino permanecia com um belo sorriso em seu rosto, como se esse sorriso demonstrasse a total confiança e entrega que ele tinha á mim, e era muito excitante vê-lo assim. Aproveitei que estava indefeso. para fazer o que não havia tido coragem até então, primeiramente algumas cócegas, ele ria, se contorcia e pedia para eu parar, então eu parei mas comecei á beijar o corpo dele, primeiro os pesinhos, fui subindo pelas pernas, coxas, depois a barriguinha, depois fui subindo até chegar no seu peito, esfregava seus mamilos com as mãos, mas não arrepiavam, mudei de tática, encostei minha boca quente no seu peitinho e lambi seus mamilos e logo o corpinho dele se arrepiou inteiro e pude ver finalmente seus mamilos totalmente enrijecidos, fui até seu pescoço, beijei, mamei, chupei, esfreguei a barba nas suas orelhinhas, ele gemia alto de tesão pra mim, mas eu continuava beliscando de leve seu peitinho. Não aguentei o tesão comecei enfiando eu dedo no cuzinho dele, lubrificado de gel, ele gemeu mais, tomei coragem e enfiei dois dedos, soltei seus pés liberando os movimentos e comecei á come-lo ali mesmo, amarrado á minha cama, ele gemia muito, sentia tesão, estava com o pênis duro e ereto, e eu continuava comendo o rabinho dele, com vontade e muito tesão, após um tempo senti que já não aguentara mais e acabei gozando, foram algumas ejaculadas dentro do cuzinho, depois mais algumas no peito e na barriguinha de meu menino. Ele parecia gostar muito, depois senti que já era hora de dar-lhe prazer, prendi de novo seus pés e comecei á masturbar seu pau, ele se debatia, tentava fugir e isso me deixava com mais tesão ver ele assim lambuzado de porra, e se contorcendo de tesão nas minhas mãos, massageava seu saco enquanto punhetava seu pau, senti o corpo dele arrepiar-se, estava todo esticado na cama, até que não aguentou mais e começou á gozar, gozou como um animal na cama, chegando á sujar até mesmo o próprio rosto com seu próprio prazer. Soltei-o, tirei sua venda e o beijei, um beijo delicioso com direito á carinho em seus cabelos.
Prossegui com os preparativos de sua festa, pedi que fizessem bolo de morango o preferido do meu garoto. No dia seguinte, Ele acordou e ficou feliz ao notar a casa cheinha de balões coloridos, nas paredes, no piso...ele sorriu, me deu um abraço e um beijo, depois de escovar os dentes e do café da manhã, entreguei-lhe um presente: um relógio de bolso igual ao que eu também tinha, era de ouro. Já estava na hora de ter um, os grandes senhores da época sempre andavam com um destes, ele ficou feliz, embora dissesse que minha companhia era seu melhor presente. Á noite uma festa em grande estilo na minha mansão, Daniel comemorava seu aniversário, ele desce as escadas da mansão lindíssimo, todas as mulheres de longo, os homens trajando elegantes ternos, casais no meio do salão dançam música lenta, uma festa regada á bastante champanhe. Durante á festa tive uma discussão um tanto acalorada com o pai de Daniel, mas o irmão dele tentava acalmar os ânimos, para que não estragasse a festa do menino
Á PARTIR DESSE TRECHO O DANIEL NARRA A HISTÓRIA...
Enquanto isso Damião trabalhando como garçom servia aos inúmeros convidados vestidos a black-tie que desfilavam pelos salões da mansão. O barulho da música que se misturava as risadas o deixava tonto, ele disfarçava o ódio e a humilhação que Sr. Phillgrin havia lhe imposto, transformando-o de convidado a garçom. Ele o chantageava pois havia descoberto a paixão secreta dele por mim, ele jamais permitiria que seu menino se relacionasse com o filho da cozinheira, Isolda, caso ele se recusasse ele a venderia.
Durante a festa eu era cortejado a possíveis pretendentes entre eles Marcelo Paiva, filho de um conhecido juiz, Marcelo admirado com a minha beleza cortejava-me sem saber que estava desejando o namorado do dono da casa.
Chega á festa Amaral acompanhado de seu pai, D. Firmino, o homem rapidamente puxa Sr. Felippe para conversar sobre assuntos da empresa, Amaral aproveitou para dar em cima de Sr. Felippe, passando a mão no ombro dele e insinuando-se na caradura. Eu assistia a cena com ódio, morto de ciúmes, mal conseguia prestar atenção no que Marcelo me dizia, inocente, Marcelinho me convida para dançar, o que aceitei, claro que não dançamos colados, apenas perto um do outro para não levantar suspeitas. Sr. Phillgrin olhava de longe atônito, vendo que ele não dava a menor bola ao que dizia, Amaralzinho teve uma atitude no mínimo inconveniente: despediu-se de Sr. Felippe com um beijinho no rosto, eu havia chegado no meu limite, Amaral havia conseguido me tirar do sério, mas não fiquei por baixo, peguei um lenço de meu bolso e fingi limpar uma sujeirinha de comida no rosto de Marcelo, ele pediu para sairmos um pouco e eu saí com ele de dentro do casarão, passeamos um pouco pelo jardim, enquanto conversamos aleatoriamente sobre situações corriqueiras do nosso cotidiano, aproveitei para tomar um ar, só voltei para dentro da mansão na hora do parabéns, claro, dediquei o primeiro pedaço de bolo á Sr. Phillgrin, não seria injusto á esse ponto, mas aos olhos dos convidados eu era apenas um filho dedicando um pedaço de bolo ao pai adotivo, quase ninguém ali dentro sabia que eu e ele tínhamos um caso, o segundo pedaço entretanto dediquei á Marcelinho, ele ficou feliz e Sr. Felippe cada vez mais irritado e incomodado, visivelmente com ciúme. Amaral lógico, se aproveitava da situação.
ESSA PARTE QUEM NARRA É O SR. PHILLGRIN
Com a festa chegando ao fim, Daniel inventou uma desculpa e se retirou para o quarto, livrando-se de aturar Marcelo e sua insistência. Damião recolhia sobras da festa quando ouviu a minha voz, que havia percebido sua presença. Ele conversava com o filho do juiz e propositadamente fiz com que ele deixasse cair as chaves do carro no gramado.
Então eu chamei Damião e mandei que ele as apanhasse, de modo a obrigá-lo a se agachar diante do rapaz. Em seguida ordenei impaciente que ele fosse buscar o automóvel, ele não conseguia acreditar, dessa vez havia passado dos limites. Tomado de rancor ele fingiu obedecer, mas ao passar pelo canil destrancou a portinhola e deixou que todos os cães escapassem.
Como que solidários a Damião, os cães furiosos atacaram Amaral e o filho do juiz, depois espalharam-se pela festa provocando o terror. O embaixador André Dumont que tentava se refugiar no segundo andar, Marcelo ao perceber um dos animais no topo da escada, na tentativa de salvar seu pai rolou os degraus, a festa terminou no hospital com algumas pessoas feridas entre eles Amaral, o pai de Daniel, o irmão dele e Marcelo.
Por uma empregada fiquei sabendo que havia sido Damião o responsável, então ele foi proibido de voltar a por os pés naquela casa.
CONTINUA...
PERSONAGENS:
FOTO 1: Damião
FOTO 2: Marcelinho
FOTO 3: Amaral
FOTO 4: Felippe Phillgrin
FOTO 5: Daniel