O Caseiro 3 - O encontro

Jorge estava feliz pela foda com a Patroa, era complicado encarar o patrão sabendo que a esposa fez uma chupeta no cavalo e depois fodeu com o caseiro, mas ele precisava do emprego e foi ela quem desejava mais.
O Sr. Hernandes chegou naquele sábado a tarde, a esposa estava cansada, mas bem feliz, ele estranhou o cansaço dela por causa de uma cavalgada somente, ela era acostumada a cavalgar.
- Meu amor você sempre esta cavalgando o que aconteceu para ficar desse jeito?
- É que me deixei levar pela hora e fiquei cavalgando muito tempo por isso e debaixo desse sol quente, mas estou bem, estou melhor.
- Ok não vamos então fazer nossa festinha hoje querida.
- Obrigado amor, mas vou recompensa-lo risss.
O Sr. Hernandes foi conversar com o Jorge no domingo de manhã e acertaram algumas compras que ele faria na segunda feira, na segunda Jorge foi para o centro da cidade e comprou as coisas que precisava, antes de retornar para casa ele foi até a padaria e no caminho recebeu um encontrão de uma jovem que retornava do colégio, ele a ajudou a levantar e pegar seus cadernos.
- Desculpe Srta. Se machucou?
- Não, está tudo bem, eu que peço desculpas ao Sr.
- Eu me chamo Jorge e você?
- Neide e minha amiga Celine.
- Aceita tomar um suco comigo aqui na padaria?
- Agradeço mas não posso.
Jorge pediu o telefone dela e ligou mais tarde convidando oficialmente ela e conversou com os pais dela e começaram a namorar, apesar da jovem ser novinha ela já tinha um corpo bem desenvolvido, 1,60 de altura corpinho estilo violão, com seios médios ainda pela idade, sua bundinha redonda e coxas grossas, a sua amiga Celina era um ano mais velha que ela e com um corpo similar, com um pouco mais de seios que a amiga e 1,70 m de altura.
No final eles começaram a namorar com o consentimento dos pais e também pela recomendação do Sr. Hernandes e a Sra. Perla.
Eles iniciaram então seus encontros, mas tinha que ser na semana, pois aos finais de semana o Jorge Trabalhava mais por causa dos patrões, então a folga dele podia ser de segunda a quinta, ficava a critério dele.
- Vamos no cinema hoje amor, esta passando um filme romântico.
- Vamos sim
Eles foram para o cinema, ele vestido com uma calça Jens e uma camiseta, ela com uma saia acima dos joelhos e com uma camisa de botões, no cinema estava meio vazio por causa de ser dia de semana, e eles sentaram na última fileira sem ninguém por perto.
- Amor está meio longe da tela aqui riss, está com segundas intenções?
- Não, você quer ir mais para frente?
- Estou brincando bobinho, aqui está ótimo.
As luzes se apagaram e Jorge iniciou seu plano, abraçando a Neide por cima do ombro e foi beijá-la no lóbulo da orelha, ela começou a arrepiar e virou o rosto para ele e suas bocas se encontraram e deram um beijo daqueles bem molhado e demorado, a mão esquerda dele desceu pelo decote e pousou sobre os seio esquerdo dela, entre a camisa e o sutiã, pressionando levemente, ela se assustou um pouco, ameaçou uma reação de impedi-lo com sua mão no braço dele, mas só ameaçou, com a mão direita ele foi subindo por baixo da sai tocando as coxas dela na parte interna, ela fechou as pernas prendendo a mão dele, ele parou de beijá-la e seguiu novamente para a orelha sussurrando para ela.
- hummm está gostoso amor, deixa, está bom, vamos libera minha mão, você vai amar o carinho.
- Tá mas não vamos passar disso certo? Hummmmm
Ela liberou e ele avançou até a bucetinha dela e por cima da calcinha, começou a esfregar os dedos levemente, ela estava encharcada de tesão, ele avançou um pouco mais e desencaixou o sutiã dos seio e massageava a biquinho sei intumescido, bem durinho, ela gemia, com a outra mão ele desabotoou os botões da camisa e com a luz da tela ele podia ver os seios dela, lindos redondinho, durinhos e suculentos, se inclinou e começou a mamar neles, ela se contorcia a cabeça arqueava para trás e com isso os seios eram imprimidos mais contra a boca do Jorge, a mão retornou até a bucetinha, só que agora por dentro da calcinha ele introduzia um dedo nela e chegou até o grelinhos onde ela já estava toda largada e molinha a mercê dos carinhos do namorado, sua pele brilhava com a luz que emanava da tela.
Suas pernas estavam escancaradas a sai até a cintura e a mão do Jorge enorme com o seu dedo enfiado em sua bucetinha, a boca alternando os seios e a garota gemendo muito.
- HUMMMM amor, muito bommm gostosooo que senação ótimaaaa, mas você esta abusando de mimmmmm, mas não paraaaaaa, seus dedos são muito gostoso.
- Você quer conhecer meu negócio?
- hummmm seuuu pinto amorrrrr, queroooo.
Jorge parou e abriu o zíper da calça e o botão, pegou a mão dela e a levou até dentro da sua cueca, quando ela tocou naquele pinto ela se assustou, ela não conseguia pegar ele todo.
- OOOO queeee é isso amorrrr.
- Tira ele da calça, para você conhecer ele melhor.
Ela com dificuldade conseguiu tirar aquele cacete enorme, ela tentava fechar os dedos e não conseguia faltava muito para conseguir.
- Da um beijinho nele, está limpinho viu, fiz isso só para apresenta-lo a você.
- safado, já planejou tudo, mas vou sim, só um beijinho.
Ela se reclinou para dar um beijo na cabeça, mas ele falou.
- experimentar pôr na boca amor, você vai gostar garanto.
Ela aceitou, abriu a boca o máximo que podia, era difícil, ele ajudou forçando o cacete contra a boca dela, ela conseguiu pôr a cabeça e a ponta só, ela parou.
- Agora passa língua na cabeça e chupa como se fosse um pirulito ou um sorvete e logo vai sair o recheio e você vai gostar.
Ela obedeceu e iniciou vai vem e passava a língua, o Jorge estava delirando com aquela excitação toda, a menina nunca tinha feito isso e nunca tinha visto um pito ao vivo, só em revistas que as amigas mostravam.

Ele estava preste a gozar e era a primeira porra que ela ia tomar.
- Amorrr eu vou gozar, mas você tem que aquentar essa esporrada na boca, para não sujarmos sua roupa ou a minha se não seus pais irão perceber.
- hamham
Ela confirmou com a cabeça e ele gozou muito, ela se retraiu um pouco, mas aguentou firme, porém escorreu um pouco pelos lábios.
- Amor pode engolir, não faz mal não.
Ela engoliu e se levantou, reclamou um pouco.
- Nossa amor eu consegui, o gosto até que não é tão ruim, mas vazou um pouco.
- Você é incrível, é sua primeira vez e aquentou firme e ainda gostou, eu estou te amando mais ainda.
Ele a beijou e retornou a acaricia-la, mas o filme estava acabando então eles se recompuseram para retornar para casa. Eles entraram em casa e se despediram por causa da hora.
- Você amou o filme amor?
- Muitoooo com certeza quero ver mais filmes desse gênero romântico risss.
- Boa noite para vocês, agente se fala amor.
Jorge foi embora e assim continuaram o namoro, mas o próximo filme seria um pouco mais ousado, se me entendem.


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Ficha do conto

Foto Perfil awcroque
awclegal.eu

Nome do conto:
O Caseiro 3 - O encontro

Codigo do conto:
206562

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/08/2022

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