Ele, percebendo me pôs de quatro, abriu minha bunda e Iniciou, passando a língua suavemente em volta do meu cu. E quando sentia que ele já estava excitado o suficiente com o seu toque de língua, ele aproveitou e começou a enfiar cada vez mais a língua dentro do meu rabo. Ficou assim durante algum tempo, enquanto esfregava e passava - incessantemente! - a sua língua sobre o meu cuzinho inchado e molhado. Enquanto isto, eu gemia, me apoiava na cadeira contente e sorria, sabendo que podia se deixar ao luxo de gozar quando bem quisesse, pois tinha o poder para isso.
- Vos mi cê sabe, Damião aquela sua massagem nos meus pés me deixou muito excitado! Você está vendo como eu estou molhado?
Damião não podia responder, pois limitava-se a chupar.
- E eu estou a beira de um orgasmo, agora, com você e sua língua me tocando neste pontinho delicioso! Ahh, que servo dedicado você é, Damião, querido! Mas eu sinto falta de um pouco de calor humano nos meus pés. Eles estão com frio.
E dito isto, comecei a esfregar os pés dentro da calça de Damião. Quando este deu por si, suas calças já estavam arriadas no chão e eu tocava e masturbava-o usando apenas os pés. Damião, é claro, não teve tempo para fazer nem dizer nada: ele estava chupando, sem parar, alternando entre chupadas no meu cu e na minha pica. Não chupava de um jeito qualquer ou com paixão. Me chupava com obsessão! chupava com total dedicação! chupava com se a vida dele, Damião, naquele momento, dependesse disto. E era isto que fazia com que fosse tão gostoso assim.
- Vos mi cê me deseja, Damião? - perguntei.
- Mais do que tudo, Daniel. - ele pôde responder, porque eu havia puxado ele pelos cabelos e o segurava, firmemente, olhando em seus olhos.
- Mas você sabe que eu, jamais poderei ter nada com você, não é? o homem que eu amo é outro.
- Sim, Daniel - e nesse momento, ele gemeu porque eu o tocava com os pés de uma maneira mais intensa - Mas apesar de tudo, nada disto me importa, contanto, que eu possa estar junto a ti e continuar a servi-lo, amado Daniel.
- Vos mi cê é mesmo uma gracinha, querido! Então, eu vou pedir algo em troca de vos mi cê...
- Qualquer coisa! Qualquer coisa mesmo ! - ele disse , já desesperado e explodindo de prazer - O que deseja de mim?
- Hmm... - eu soltei um longo sorriso, com um misto de maldade e sensualidade, o fitei bem forte e disse, enquanto ele me masturbava com ainda mais força e eu o segurava, pelos cabelos, com as mãos - Eu quero te comer !!!!!
- Eu deixarei ... ou melhor: eu deixo ... - e dito isto, pôs-se se quatro.
Eu jamais havia experimentado penetrar um homem mas desde que vi o bumbum lindo, grande e arrebitado de Damião, comecei á sentir essa vontade mais e mais e ao ver aquele bumbum negro, lisinho arrebitado em minha direção não pensei duas vezes, enfiei a cara no rabo dele comecei á chupar, lamber e até mesmo me atrever á dar leves tapas, Damião gemia, estava gostando e rebolava a bunda bem na minha cara, eu estava delirando em poder lhe proporcionar prazer daquela maneira, chupei a pica dele por trás, lambi os pesinhos dele, e ele por sua vez arrepiava-se inteiro, enfiei a pica primeiramente só a cabecinha no cuzinho apertado e molhadinho de Damião e logo ali senti vontade de gozar mas me controlei enfiei o resto da pica vagarosamente, até que estivesse totalmente atolada dentro do rabo guloso dele. Não demorou e eu já estava metendo com vontade no cuzinho de Damião, arrancando gemidos involuntários dele, minha respiração ofegante e intensa, misturado ao suor de nós dois não escondia o quanto eu estava adorando fazer aquilo, sentir minha pica entrando e saindo do cuzinho quente de Damião (e doendo porquê ele apartava o cu) me proporcionava um prazer que até aquele momento não havia tido ainda.
Não se aguentando mais, comecei a gozar vários jatos quentes de prazer. Gozei com força, explodindo no cu dele. Pude sentir minha própria porra dentro do cu dele, agora, além de melado, aquecido com o gozo quente e ele pareceu satisfeito. Estava muito excitado com aquilo tudo e sem dizer mais nada levantou e puxou-me com força de volta para a seu pau e me forçou a continuar a lambê-lo.
Gozou, logo em seguida, enquanto eu o chupava, de maneira intensa e deliciosa. Estava completamente molhado, com as pernas encharcadas de tanto prazer que havia sentido. Sentiu-se realizado. Eu olhei para ele de joelhos no chão aos seus pés e sorri.
ENQUANTO ISSO NA CASA DO SR. PHILLGRIN....
Amaral desce as escadas usando uma das roupas que o Sr. Felippe havia comprado pra mim. Sr. Phillgrin sentado á mesa, com raiva e abismado com a cena que vê. Diz:
-"Que pensa que está fazendo?! essa roupa eu comprei para Daniel tire-a agora mesmo"
-"Essas roupas estão sem uso dentro do guarda-roupas, e convenhamos, um escravo não pode vestir-se assim, essa roupa não está á altura de um lacaio"
-"Tira essa roupa agora!"
-"Então é assim?"
Amaral tira a roupa rasgando as mangas compridas da camisa que usava, abrindo a camisa arrancando botão por botão e depois rasgando a calça, Phillgrin apenas assiste a cena tranquilo, sem esboçar qualquer reação de raiva.
-"Agora que vós mi cê terminou seu showzinho, eu vou ter que lhe castigar para que aprenda á me respeitar na marra" - Felippe diz isso com um sorriso maquiavélico em seus lábios.
Amaral nem podia prever o que lhe esperava...
CONTINUA...
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