Amor & Ódio (parte 14) - RECONCILIAÇÃO

Perla manhã, Marcelo desce ás escadas em disparada disposto á me contar tudo que aconteceu na festa anteriormente, ele já não podia conviver com uma injustiça e mesmo sabendo que iria me perder pra sempre, ele chegou e me falou:

-"Daniel, tenho uma coisa muito importante para lhe falar"

-"Pode dizer Marcelinho, sou todo ouvidos"

-"Eu recuperei a memória 100% agora, eu descobri o que aconteceu na festa naquela noite, não foi o Sr. Phillgrin que soltou os cães na sua festa"

-"Que diz Marcelo?!" - Pergunto eu já chorando

-"Naquela noite o Sr. Felippe pediu á Damião que tirasse meu carro, ele foi o único que foi sozinho pra parte de trás do casarão, de certo a única pessoa que abriu o canil e liberou os animais foi ele"

-"Nossa...como pude ser tão injusto com o Sr. Felippe Phillgrin, depois de tudo que ele fez por mim, coitadinho" - Digo eu chorando muito

-"Daniel, eu te amo, te amo demais, mas sei que o amor que vos mi cê sente pelo Sr. Phillgrin é forte demais para vencer, mesmo te amando quero que sejas feliz, não perca teu tempo, vai atrás dele, soube que Sr. Felippe está de malas prontas para retornar á Inglaterra ainda hoje"

Mais do que de pressa, saí em disparada, mesmo sabendo que provavelmente Felippe não iria querer nem me receber e nem olhar na minha cara depois de tudo que fiz, eu saí de lá arrasado, como aquele canalha daquele Damião teve a coragem de aprontar tudo isso?! eu me sentia um trouxa, usado, me sentia sujo, tinha nojo de mim pelas vezes em que deixei aquele monstro tocar meu corpo, mas agora não era a hora de pensar nisso, era o momento de concertar a burrada que fiz e conseguir o amor do homem da minha vida.

Mal cheguei na casa de Phillgrin e já fui adentrando porta á dentro, podia mesmo ser verdade, encontrei-o numa casa completamente vazia de malas prontas.

-"Que faz aqui?!" - Pergunta ele.

-"Eu não podia deixar que vos mi cê fosse embora sem te pedir perdão, Marcelo recuperou a memória, ele me disse tudo que ocorreu na festa naquela noite horrível, sei que vos mi cê nunca mais vai querer olhar na minha cara, eu só queria que soubesse que eu te amo" - Digo isso chorando e já pronto para sair de sua casa, antes que chegasse a porta no entanto ouvi sua voz chorosa chamando meu nome.

-"Vem cá" (fui até ele, quer me abraçou fortemente, também chorando) "Hei? não tema eu estou aqui, por vos mi cê
pouco importa o que as pessoas acham, o meu sentimento por ti não é feito de acho e sim feito de certeza, e eu tenho certeza que te amo! Pouco me importa o seu mal humor, pouco me importa sua situação financeira, pouco me importa sua condição de vida, pouco me importa seu status eu só sei uma coisa, eu te amo, eu te amo e diria novamente quantas vezes for preciso por amor a ti..."

Neste instante eu já estava com o pau visivelmente duro e inchado por debaixo da calça e o volume constrangedor era visível a qualquer um. Ele apoiou a mão de leve sobre o meu colo e apertou o volume Meu pau latejava e eu sentia que uma pontinha pequenina da minha calça já se encontrava com uma gotinha, um círculo molhado, de líquido que o pau solta para lubrificar antes da penetração. Ele, que até então apertava meu pau, tirou a mão, se afastou um pouco, adoraria estar nu, aos seus pés no chão, pronto para ele usar-me e transarmos loucamente durante horas até que eu gozasse deliciosamente mais e mais e o fizesse gozar junto. Conhecendo meu papel nesse jogo, eu me jogo a seus pés, implorando:

-Devora-me em teus lábios. És dono de mim. E o sabes. Toma-me, te rogo. Toma-me, por completo. É somente isto que lhe peço, De joelhos no chão, nu, aos teus pés, Imploro, mais uma vez Para que me possuas, sem hesitar. Noite e dia, me faças ser teu. Peço-te para que faças pleno uso de mim. Do meu corpo. De Minh 'alma. De meu prazer, que será teu. Que será teu, como eu sou. Como meu gozo já é. Pois gozo para ti e mais ninguém. Gozo com teus toques. Gozo com tuas palavras. Gozo com teu olhar. Gozo em ti, por ti e para ti...Imploro-te, assim, dono de mim, Excitado e entregue Para que permitas que eu te sirva, Que eu te ame, Que eu te adore, Que eu te deseje, Que eu te venere, deus que tu és. E não te esqueças, jamais, Que sou teu, para que me uses. Como bem quiser e entender. Não te esqueças que sou teu. Para que me uses, rei, Com um único e simples fim: O prazer. Simples e puro. Teu prazer. Prazer absoluto. Use-me para teu orgasmo: Teu orgasmo intoxicante. Teu clímax, Teu triunfo final Sobre meu corpo de cativo, Escravo que sou, de ti

- Sabe, eu estava precisando de uma massagem nos pés. Esses sapatos são tão lindos, mas cansam um pouco.

pelado de pau duro na frente dele comecei á massagear um dos pés, enquanto ele esfregava o meu pau com o outro pé livre. E em seguida eu chupava, beijava e lambia seus pés, subindo com a boca, lentamente, pelo seu corpo, passando pela sua coxa, vagarosamente, até chegar no pau. Onde então o chupava bem gostoso. Até é claro, ele me arreganhar, abrir as pernas, puxar-me a força pelos cabelos até o seu rosto, dar um tapa na minha bunda

completamente nu, e sentir ele começando a me comer e me penetrar com bastante tesão e força. Ah! Que delícia... Eu já estava completamente louco, a esta altura. de pau duro e pronto para brincarmos. trepar, rebolar em cima, ficar em baixo dele e deixar ele me meter. Enfim, devorar o pau dele com a minha boca, chupar a cabecinha dele e passar a língua bem lentamente, enquanto ele esta deitado na cama e não pode fazer nada. A não ser é claro gemer. Eu amo ouvir um homem gemendo de tesão.

ficamos os dois deitados ali no tapete da sala, ele por cima de mim, sua boca estava perto da minha, ele sorriu e me beijou, um beijo delicioso de língua, eu deslizei as mãos pelas suas costas suadas e tirei sua camisa, continuamos nos beijando. Virei ele de barriga pra cima no tapete da sala e terminei o beijo, fui até sua calça, desabotoei a calça, cueca e abaixei até o pé, tirei seu sapato, beijei seus pés e fui subindo com a língua por suas pernas peludinhas, pelas coxas...até finalmente chegar no pau, lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Felippe com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Phillgrin estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até que ele pediu pra eu parar, perguntei se eu o estava machucando, ele falou que não, que estava prestes á gozar mas que ainda queria meter na minha bunda. tascou um mega beijo na minha boca e perdi o fôlego. Ele tirou minha roupa. Jogou ali no chão da sala mesmo fomos pro quarto dele, nos agarrando, aos beijos. Ao chegar no quarto beijou todo meu corpo, ainda de pé, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, estava me deixando cada vez mais excitado... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu pau e sugou meu saco... Beijava minha rola deliciosamente... Eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, fui deslizando minhas mãos por sua face. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, levemente peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar. Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitado, e culminei em um gozo monumental. Fiquei meio desfalecido, minhas pernas cambalearam, pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mexeu com meus brios, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus lábios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, Me pôs de quatro na cama dele. Ele meteu a boca e sugou minha bunda deixando ela muito muito babada. Tirava a boca como se estive num bebedouro e perdesse o fôlego. Eu me tremia todo. Revirava os olhos. Meu cu já piscava ele percebeu que tava fechado. enquanto passava a língua no meu cu. Socou o dedo no meu cu e depois olhou bem. Viu que tava limpinho.

— Tá no ponto! Bora? – disse ele.

Eu estava desesperado para ser penetrado, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim...

O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, tive o gozo mais forte até então... ele ria, ria bastante a cada gozo meu... cuspiu no meu cu, deixando bem molhado.

—Mete. Mete que eu quero sentir tua porra queimando minha bunda, mete filho da puta!!!

— Vou colocar só a cabeça se doer...

Quando ele terminou de dizer isso, afundou a pica toda no meu cu! Eu soltei um grito tão grande que parecia uma criança apanhando e desabando a chorar. A dor foi intensa, mas quando eu senti meu pau latejar bem forte e cair gotas na cama dele eu me entreguei. Era isso que eu pedi então era hora de aguentar, eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comido.

Ele puxou meus cabelos, por trás e se aproximou do meu ouvido.

— Olha seu vadio, vos mi cê vai ter que se amansar. E eu vou te ensinar como se doma um puto ousado como tu. Não é abusado? Então aguenta calado!

Foram estocadas e mais estocadas e meu cu preenchido com aquela vara. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cu pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cu piscava de tanto tesão, dor...Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava! e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu para eu cheirar e eu permaneci ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito... Jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer, mas ele sentou na cama e eu sentei no colo dele. Foi o momento mais tranquilo! senti que o pau dele endurecia novamente mas agora não fizemos nada. Só fiquei sentado até o talo com o pau dentro de mim abraçado a ele. Felippe acariciava meus cabelos eu passava a mão em sua cabeça e beijava sua boca. O pau dele me preenchia e eu não queria tirar. Meu cu apertava o pau dele. Tirou o pau de dentro de mim. Ele foi indo para o banheiro e o acompanhei e despejei o leite todo no vaso. Como eu queria tomar tudo...

Entramos no banho e ele me lavou todo. Não hesitei: levei a rola na minha garganta até engasgar e deixar a baba escorrer pelo sacão dele. Mamei forte. Eu enlouqueci. Eu olhava pra ele com cara de safadinho. Ele mandava eu abrir a boca e cuspia. Uma mão segurava firme na minha cabeça me fazendo engasgar na rola dele, após alguns minutos, o que eu testemunhei foi um verdadeiro bombardeio de esperma sobre o meu rosto. Foram várias esguichadas, generosas, acompanhadas dos seus urros... Algumas eu engoli como eu tanto queria. A grande maioria, no entanto, explodiu em cheio sobre o meu rosto. Recebi jatos na bochecha, nos olhos, sobre a boca, nariz e cabelos. e nos beijamos um pouquinho mais. Depois ele me ofereceu um vinho dos pais dele e fomos para a sacada. Eu já estava vestidinho, bonitinho e comportado. Como ele estava bêbado achei melhor leva-lo pra cama, o beijei rapidamente e saí, com um sorriso em meus lábios lembrando de cada momento de prazer que ao lado do homem que eu amo.

CONTINUA...


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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
Amor & Ódio (parte 14) - RECONCILIAÇÃO

Codigo do conto:
206925

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
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