Valéria chegou á casa de Fernanda ás 18:30, como foi combinado. Trouxe uma garrafa de vinho e, segundo a própria, "uma surpresa especial". Fernanda insistiu para que Valéria dissesse qual era a surpresa. Valeria recusou dizendo que Fernanda "só saberia no momento certo".
Depois disso, Fernanda deu um beijo provocativo na boca de Valéria e, em seguida, levou-a pelo braço até a cozinha, onde serviria um jantar todo especial.
Ao ver a mesa decorada com uma rosa vermelha e pratos brancos, Valéria exclamou:
- Que lindo! Você é demais!
- Você ainda não viu nada, gostosa...Disse
Fernanda com a voz manhosa.
Em seguida, disse:
- Aguarde só um momento.
Foi ao banheiro, tirou a roupa, em seguida, vestiu apenas um avental de empregada.
Ao vê-la naquele traje, Valéria sorriu de maneira linda. Fernanda, incorporando um personagem, falou: .
- Estou ao seu dispor. O que deseja, minha senhora?
Valéria, que também sabia ser ousada, respondeu:
- Sua buceta!
Fernanda aproximou-se, levantou o avental, fez um gesto de "vá em frente" para Valéria, que passou a chupar intensamente a buceta de Fernanda. Eram beijos, que se seguiam de lambidas, em um ritmo que só a luxúria determinava. Fernanda tremia, gemia com uma enorme força. Mas, em certo momento, afastou o corpo e deixar Valéria com um gostinho de "quero mais".
Percebendo o jogo de Fernanda, Valéria não se frustrou com a interrupção da chupada. Ela também tinha seus truques e os utilizaria no momento certo.
Ainda tonta e inebriada com aqueles estímulos de Valéria, Fernanda serviu o jantar com muito carinho, sempre perguntando se a quantidade estava suficiente.
Ambas sentaram para jantar. Valéria beijou Fernanda, provou um pouco da comida e elogiou. Em seguida, puxou conversa com Fernanda. Como estavam em um clima de muita intimidade e sedução, o assunto da conversa foi sexo.
Valéria percebeu que Fernanda, repentinamente, ficara tímida. Resolveu então abrir o vinho e servir uma dose a ela. Em seguida, serviu-se e, em um jogo de sedução, deixou cair vinho no meio do decote do curto vestido que estava usando.
Fernanda, percebendo o jogo, lambeu o caminho de vinho no peito de Valéria que, para provocar ainda mais, afastou rapidamente o corpo, impedindo a continuidade das chupadas.
Depois de algum tempo, Fernanda um pouco“alta” e mais desinibida por causa do vinho , tirou o avental e, com voz sexy, chamou Valéria para o quarto.
Lá dentro, Valéria começou a beijar todo o corpo de Fernanda que, estimulada por esse gesto e ainda sob efeito do vinho começou a rir de maneira deliciosa. Completamente entregue á mais deliciosa sensação de sua vida, Fernanda disse sussurrando:
- Vá, você não vai tirar a roupa? Quero ver teu corpo.
Colocando os dedos na buceta de Fernanda, Valéria respondeu com voz safada:
- Quem vai tirar é você, sua gostosa!
Fernanda ergueu ligeiramente os braços e tirou o vestido de Valéria pela alça. O vestido caiu no chão e Valéria ficou seminua. Fernanda olhou-a surpresa. Valéria riu:
- Eu já vim preparada. Você só vai precisar tirar minha calcinha!
Fernanda colocou as mãos na cintura de Valéria e, antes de tirar por completo a calcinha dela, começou a acariciar-la na cintura e na virilha, até chegar na buceta, onde enfiou por completo o dedo indicador. Ao leve gemido de Valéria, retirou-o e sorveu o pouco do líquido que estava em seu dedo. Arfou:
- Uma delícia.
Já completamente nuas, atiraram-se na cama e começaram a se beijar intensamente e colocar os dedos nas bucetas uma da outra. Os gemidos aumentavam. Os estímulos eram intensos. Fernanda era quem mais gemia.
Quando Valéria percebeu que Fernanda tremia de prazer, tirou a mão da buceta e saiu da cama por um momento. Foi buscar a surpresa: um pinto de borracha. Fernanda, surpresa com a interrupção e curiosa com aquele objeto estranho, perguntou:
- O que é isso?
- Não conhece?, respondeu Valéria com um sorriso sedutor.
- Não!
- Isso é um pinto de borracha, gostosa!
- Pra que serve?
- Já te mostro, disse Valéria amarrando o objeto na cintura
De repente, Valéria voltou para a cama e virou Fernanda de costas. Começou a penetrar com o objeto por trás e a dizer, em tom de voz furioso e sedutor: "entendeu pra que serve, sua gostosa?"
Fernanda não conseguia responder. Só gemia intensamente. Em seus gemidos, repetia de vez em quando: "ai, ai, você mete melhor que meu marido. Não para, por favor!". Valeria ainda utilizou o objeto para comer Fernanda de frente. Fernanda gemeu ainda mais. Quando percebeu que ele estava encharcado com gozo, Valéria o retirou rapidamente da cintura, jogou-o no chão e começou a chupar a buceta de Fernanda, que já estava a ponto de explodir.
O que elas não imaginavam era que Dalton voltaria para casa antes do previsto, mais precisamente naquela noite. Seu trabalho foi cancelado e, ao chegar na rodoviária, teve a sorte de pegar o primeiro ônibus de volta.
Já no centro da cidade, Dalton pediu um táxi que não demorou para chegar. No curto trajeto, tentou ligar para a esposa, mas o celular dela estava desligado. Chegou em casa por volta das três e meia da manhã, quando a noite de Fernanda e Valéria ainda estava acontecendo.
Dalton entrou em casa, passou pela sala, estranhou a presença de dois pratos na pia e a garrafa de vinho quase vazia. Seguiu pelo corredor e viu a porta do quarto entreaberta. Ao abri-la um pouco mais, viu Valéria chupando a buceta de Fernanda.
Apesar da cena, não ficou revoltado. Pelo contrário, excitou-se. Mas, não foi ao encontro daquela cena maravilhosa. Reconheceu que a esposa estava entregue a um orgasmo tão puro e intenso e não ousava atrapalhá-la. Ficou sentado no canto da porta, próximo a fresta, admirando as duas. Abaixou a calça e a cueca e começou a bater punheta no ritmo do sexo entre Valéria e sua esposa.
Nem Valéria nem Fernanda perceberam a presença de Dalton. Continuavam ali, entregues ao supremo prazer, que só as mulheres são capazes de dar uma para a outra.
Agora, era Fernanda quem chupava a buceta de Valéria. Era como se beijasse o lábio de um verdadeiro amor. Eram beijos, lambidas, e chupadas que levavam Valéria a loucura e Dalton á ter certeza que não era capaz de satisfazer a sexualidade de Fernanda.
Bastante excitada, Valéria conteve-se e retirou, por um instante a cabeça de Fernanda, do meio de suas pernas e disse:
- Quero tentar outra coisa.
Valéria pediu para que Fernanda deitasse na cama de barriga para cima. Ela deitou-se. Em seguida, Valéria deitou-se em cima de Fernanda, só que no sentido contrário, de barriga para baixo e com a buceta bem na cara da amiga que, sem conhecer aquela posição, começou a chupá-la. Valéria fez o mesmo. Ambas gozariam juntas. Para isso, equilibravam as chupadas.
Completamente enlouquecido ao contemplar aquele meia nove, Dalton, ainda sentado no canto da porta e batendo punheta, estava a ponto de explodir. Porém, continuava controlando seu gozo.
Apenas cinco minutos mais tarde, quando Valéria e Fernanda gozaram, ele deixou o esperma se derramar por seu pau e gozou em plenitude. Levantou-se, vestiu a cueca e calça rapidamente. Entrou de uma vez no quarto. Fernanda assustou-se, mas não levantou da cama.
Dalton se aproximou da cama, foi para o lado em que estava Valéria, deu-lhe um beijo na boca e disse:
- Meus parabéns! Você fez a ela o que eu nunca consegui.Ela é toda sua. Eu não mereço essa mulher e nenhuma outra.
Depois disso, ele deu meia volta e saiu de casa e da vida de Fernanda, que passou a se sentir mulher de verdade.
ContiNUA
Muito bom, excitante. Votado