Todas as tardes, quase perto do sol se pôr,a princesa Aladina tirava a roupa e se deitava em um tapete no meio do jardim de seu Palácio.
Olhava para o céu, sentia o vento quente em seu corpo de cheio de tesão e levava uma das suas doces mãos em direção à buceta. A outra, acariciava seus lindos e fartos seios.
Se dedilhava e se acariciava. Se acariciava e se dedilhava. Repetia esse lindo movimento até seu belo corpo moreno estremecer.
Quando isso acontecia, o tapete em que ela estava deitada levitava.E a medida em que o corpo de Aladina estremecia, o tapete ia mais alto. Então, a linda e intensa princesa chegava ao orgasmo quase perto das nuvens!
As vezes, de tão exausta e extasiada de prazer,ela dormia durante toda a descida do tapete. Quando chegava ao chão, acordava, se vestia e entrava no Palácio. Ia até o quarto onde estava o sheik Zarhid, seu marido, e tentava se oferecer pra ele, mas ele raramente aceitava. E quando isso acontecia, o sexo dos dois era ruim e burocrático.
Muitas vezes, Aladina chorava por ser rejeitada pelo próprio marido e por não ser fodida como gostaria.
Cansada dessa situação, Aladina resolveu que iria se satisfazer somente se masturbando. A partir de então, suas masturbações - que geralmente duravam uma hora - passaram a durar duas ou três horas - de tal maneira que, quando o tapete pousava no chão, ela só tinha tempo de se vestir, entrar no quarto e dormir satisfeita, ignorando completamente o marido, se sentido realizada como mulher.
Porém, chegou um momento em que a masturbação não era mais suficiente para Aladina. Ela queria mais! Ela queria um toque de alguém! Um beijo! Um contato físico! Pensou diversas vezes em seduzir um assistente de seu marido, mas tinha medo de ser pega e morta! Então, continuava se masturbando! Se masturbando muito!
Um dia, ao caminhar para seu tapete mágico, viu uma lâmpada sobre ele. Surpresa, ela pegou-a nas mãos e a esfregou. Então de dentro do objeto, saiu uma fumaça azul que, rapidamente, se transformou em uma belíssima mulher negra, que vestia apenas um colete - que quase mostrava seus lindos seios- e uma calça azul. Assustada, Aladina perguntou:
- Quem é você?
Sorrindo, a mulher respondeu:
- Meu nome é Babi, sou a gênia da lâmpada e estou aqui para te conceder três desejos.
- Puxa vida, que maravilha! - exclamou Aladina - posso pedir qualquer coisa?
- Qualquer coisa - respondeu Babi, afirmativamente.
- Quero três orgasmos inesquecíveis.
- Seu desejo é uma ordem! - respondeu a gênia.
E, num piscar de olhos da gênia, Aladina estava nua, deitada no tapete de pernas abertas e recebendo muitas na buceta.
Seu corpo de princesa carente tremia de prazer, sua boca soltava gemidos e pedia mais. Muito mais! E cada chupada que recebia, vinha mais! Mais! Mais! Então veio o orgasmo! Os olhos de Aladina reviraram e ela soltou um gemido discreto.
Extasiada, olhou para baixo para ver quem a chupava. Viu que era uma mulher. Ficou supresa. Mas gostou. A tal mulher levantou a cabeça , subiu o corpo, beijou Aladina na boca e se deitou ao lado dela.
ContiNUA
Amei! Minha buceta, babou!
Delicia