Amor & Ódio (parte 15)

PHILLGRIN NARRA ESSE CONTO:
Naquela manhã acordei com meu bebê brincando com os pelinhos do meu peito, achei bonitinho, resolvi deixa-lo ali coladinho em mim, percebendo que eu havia acordado ele pede desculpa -"Não meu amor tudo bem, pode continuar aí", duas coisas que me encantam no meu menino é a sua timidez que o deixa vermelhinho e esse cheirinho de perfume adolescente que ele tem, logo já estávamos trocando beijinhos, subi em cima dele que estava de pau duro, prendi-o no meio das minhas pernas, ficou latejando, sorri, mas continuei beijando-o docemente. Ele passava a mão nas minhas costas e acariciava meu bumbum,, provocando-me arrepios, nossos corpos colados um ao outro nos amando e trocando carícias no cabelo um do outro, o beijinho do meu menino é tão doce...na verdade nunca pensei que um homem sério e rústico como eu pudesse estar tão apaixonado e encantado por um menino como ele, do alto de meus 33 anos, eu jamais pensei que pudesse me apaixonar de tal fora, que o amor fosse acontecer para mim á essa altura, mas nunca é tarde para se apaixonar.

Meu garoto já muito excitado e com o pau babando, mordi, chupei e beijei sua orelhinha, que ouvidinho gostoso meu neném tem, aproveitei rocei minha barba ralinha por seu pescoço provocando um arrepio maior nele e leves espasmos em seu corpinho lindo, fui descendo com a boca pelo seu pescoço e tórax, passava a mão em seu corpo arrepiado, meu menino estava de olhos fechados e com uma expressão de prazer em seus doces lábios, beijei sua barriguinha e fui até seu pau, comecei á mama-lo, beija-lo e chupa-lo de leve, babava, uma baba quentinha em seu pau, ele agora gemia alto, comecei á chupar cada e mais forte, indo cada vez mais fundo com a rola em minha garganta, pegando em suas bolas molhadas já completamente invadidas pela minha baba, tirava um pouco a boca formando um fiapo de cuspe entre minha boca e seu pau, pegava no seu saco e arrastava minha língua nele, olhando em seus olhos com um olhar provocativo, ele foi a loucura nesse instante, gostou demais do trato que lhe dei ali, lambi então um pouco mais seu saco, ele se arrepiava, sentia uma leve cosquinha, aproveitei para apertar um pouco seus mamilos enquanto caprichava no meu boquete, meu garoto estava em êxtase, queria mais.

Peguei um potinho de talco e fui passando pó por todo o corpinho dele, depois comecei á toca-lo delicadamente como quem toca um piano, era bom ver seu olhinhos brilharem, e um sorriso apaixonado em seu rosto, coloquei a mão em seu peito e senti seu coraçãozinho batendo ali tão pertinho do meu...desci de novo para seu pau, e continuei mamando, punhetava ele um pouquinho e depois conduzia-o á minha boca novamente, e alternando entre lambidas e punhetas, fui até seu cuzinho onde meti a língua nele, lambi e mamei mas não largava seu pau provoquei alguns espasmos no meu menino, enfiava o dedo e ele gemia mais. Montei em cima dele, fizemos um 69, ele com a cara enfiada na minha bunda e eu com a boca na rola dele, dávamos prazer um para o outro, ele era muito safadinho, alternava entre chupadas no meu pau e no meu cu, ele perguntava se eu estava gostando, se ele estava sendo capaz de me proporcionar prazer, estava divino maravilhoso.

    Já lubrificados, o cu dele e meu pau, levantei e fiquei de pé, arrastei-o para perto de mim, e ele ficou ali na beiradinha da cama, de perninhas abertas e levantadas pronto para ser enrabado, meti no rabo dele, sem pressa, devagarzinho e fizemos ali um delicioso franguinho assado, metendo com cada vez mais tesão e força e com muita entrega de ambas as partes, esfregava a pica no cu dele e ele parecia gostar ainda mais e gemia mais alto, não resisti e deitei por cima dele, beijando muito a boca dele mas sem tirar o pau do seu cu gostoso, ele me laçava com as pernas e nossas mãos se tocavam gozamos ali, olhando nos olhos um do outro e nos beijando, nossos corpos estavam colados literalmente pois a porra dele lambuzou a barriga dele e a minha, nossos lábios se tocavam e nosso corações batiam ao mesmo tempo com a certeza de que aquilo não acabaria ali pois certamente ainda haveria muito mais entrega entre nós no nosso convívio diário. Naquela manhã fui trabalhar mais feliz...            

CONTINUA...