Crônicas do Bairro Velho - Cadela, mas não do marido - Parte 01

Depois de um longo dia de trabalho, Natasha gostaria de fazer qualquer coisa, menos preparar algo na cozinha. Caso fosse necessário preparar comida para o jantar, a última coisa a fazer seria um bolo. Se ainda fosse realmente necessário fazer um bolo, seria menos ruim saber disso com antecedência para comprar os ingredientes sem pressa. Nenhuma dessas condições foram atendidas e Natasha teve uma alta dose de stress naquele início de noite. Tudo por Gustavo, seu marido. Ele marcou com o chefe uma visita em sua casa a semanas, mas só avisou a esposa no dia. Não era a primeira vez de Natasha se irritando pela falta de consideração do marido. Era comum ele marcar coisas e avisar em cima da hora, deixando a esposa sobrecarregada. Apesar de irritada, não se negou a ajudar, principalmente pelo chefe do esposo estar envolvido. Mesmo contrariada, ela preparou tudo.

Seu desânimo com o marido vai além de suas invenções de última hora. Natasha tinha um estilo peculiar de se vestir. Adorava preto, espartilhos, botas e quaisquer peças características da moda gótica. Sua pele branca contrastava com os tons escuros, tanto das roupas quanto com os lisos cabelos. Seu estilo, é um tanto incomum aonde fosse, fazendo dela o centro das atenções. As curvas do seu corpo se acentuavam ainda mais com a vestes, sempre ressaltando a sensualidade do seu corpo. Gustavo, não gostava. Achava estranho o gosto por roupas tão esquisitas na sua visão. Era comum ele censurá-la quando saíam juntos. Natasha resistia, mantendo uma ou outra peça, recorrendo a um visual mais leve. Era o meio-termo, aceito pelos dois.

        Com o marido chegando em casa, faltava pouco para terminar, deixou o bolo no forno e foi tomar o seu banho enquanto o bolo estava no forno. O esposo, a apressava, pois, ainda tomaria o seu banho e ainda queria receber o chefe com a esposa. Foi quando Natasha se deu conta de poder devolver a agonia provocada por seu marido. Fez questão de demorar no banho, deixando-o ansioso. Do banheiro em sua suíte, pode ouvir o bater da porta e as primeiras palavras trocadas entre os dois. Era hora de sair.

        Carlos não queria estar ali. Podia estar em casa com sua mulher ou procurar algo divertida para fazer antes de voltar para casa. Nos seus planos, jamais estaria atender um convite de um funcionário, ainda mais aquele. Era um bom empregado, competente, mas nunca percebe estar sendo inconveniente. Além de ser bajulador ao extremo, gosta demais de puxar assunto, tornando-se um tanto chato.

        Só aceitou aquele convite depois de muita insistência, pois percebia ser mais fácil assim, se livrar do inconveniente. Nem fez questão de levar consigo Amanda, evitando chatear a esposa com um programa provavelmente desagradável. Ao ser recebido, foi lembrado do hábito de seu funcionário de falar compulsoriamente. Após ser submetido a um dia inteiro de falatório, Carlos perguntou a si mesmo se deveria mesmo ter feito aqui, quase se arrependendo. Ele mudou de ideia quando a porta do quarto abriu e ficou grato por não ter trazido a sua esposa.

        Adepta de um estilo gótico, Natasha vestiu uma calça preta colada no corpo, um espartilho acentuando suas curvas e uma blusa preta bem decotada. A maquiagem nos olhos era ressaltada pela sua pele branca. Os cabelos pretos ficavam soltos, escorrendo até os ombros. Se algo em Natasha incomodava seu marido, era seu gosto por roupas. Ela era normalmente criticada por gostar de suas roupas e evitava vesti-las junto ao marido, mas nesse dia viu uma oportunidade em castigar o marido. Surpreendendo ele com a visita já em casa, não haveria espaço para discussões. Natasha se divertiu ao ver a expressão do esposo, engolindo seu descontentamento, e ficou surpresa com o olhar do chefe dele.

        Com um porte físico mais imponente, e os cabelos ondulados, Carlos era um homem charmoso. Ele tinha a palavra “safado” escrita nas expressões do seu rosto. Olhá-los nos olhos era ler uma descrição detalhada de todos os seus desejos. Natasha se sentiu balançada logo ao cumprimentá-lo. Foi difícil ignorá-lo mesmo com o marido procurando atrair a atenção para si. Quando o esposo procurou fazer críticas veladas ao seu jeito de se vestir, Carlos respondeu admirar mulheres com estilo. Foi o suficiente para Natasha não ouvir mais nenhuma crítica naquela noite. Os três se sentaram na sala e começaram a conversar. Carlos e Natasha fingiam dar atenção a conversa sem fim enquanto trocavam olhares.

        Natasha lembrou o marido sobre ele não ter ainda se arrumado. Disse-lhe para tomar o banho logo poiso bolo estaria quase pronto. Foi Gustavo entrar no banheiro e Natasha se levantar para desfilar na frente da visita com o pretexto de ver como estava o bolo. Para Carlos, foi a vista impressionante da bunda da esposa do seu funcionário em uma calça extremamente justa. O olhar percorreu as curvas até encontrar o olhar malicioso de Natasha.

        — Pode me ajudar aqui, senhor Carlos?

        Ele se levantou tão rápido, seguindo para a cozinha com os passos apertados. Chegou a tempo de ver Natasha debruçada enquanto tirava o bloco no forno. A silhueta do volumoso quadril era perfeitamente exposta por aquela calça de couro. Mil coisas passaram pela sua cabeça e todas elas começavam em rasgar aquela peça de roupa. Enquanto tirava o bolo, Natasha olhou Carlos e percebeu para os olhos dele apontavam. Reatribuiu o sorriso malicioso recebido anteriormente ao perceber o volume formado em sua calça.

        — Uma pena a sua esposa não poder ter vindo. Eu queria conhecê-la.

        — Ela não gosta muito desses eventos ligados ao trabalho. Eu nem chamo ela mais.

        — Mas esse não é um evento de trabalho, é uma visita informal.

        — Sim, você tem razão. É uma visita bem mais interessante do que imaginei.

        Natasha abre um sorriso.

        — E o que está mais interessante?

        — O seu…. Bolo. Será que posso provar?

        Natasha pediu licença para pegar uma espátula, lembrando-se dela estar no armário superior, ficou na posta dos pés. Carlos observou a dificuldade dela em alcançar o objeto, mas a visão daquela bunda empinada o impediu de ajudá-la.

        — Você está vendo?

— Sim, está na direção certa.

— Estou quase caindo.

Foi a deixa para Carlos se aproximar. Ainda era possível ouvir o som do chuveiro onde Gustavo se banhava. As mãos apertaram firmemente a bunda de Natasha sem a menor cerimônia.

— Senhor Carlos, olha onde suas mãos estão.

— É onde consigo a pegada mais firme.

Natasha riu, incapaz de rechaçar alguém tão descaradamente safado. Principalmente por aquele aperto firme a deixar excitada, já não tinha pressa em pegar sua espátula. Cortou um pedaço e deu a Carlos.

— Ficou ótimo!

— Obrigada.

— Tudo o que você faz é gostoso assim?

Natasha riu, sem jeito.

— Acho que só provando para saber.

Natasha cortou um pedaço para si. Ao comer, parte do bolo se esfarelou. Caindo um pouco sobre o decote generoso. Natasha não teve tempo de pegar, pois, a mão de Carlos avançou sobre seus seios pegando o farelo, sem a menor delicadeza. Ele levou o farelo à boca sem deixar de olhá-la nos olhos. A primeira reação de Natasha foi o susto, mas olhando a malícia nos olhos daquele homem, repetiu o gesto, fazendo questão de mais farelo cair em seus seios.

Para ela, uma provocação sutil, dado o fato de o marido ainda estar em seu banho e aquilo não passaria de um delicioso flerte. Porém, para Carlos aquilo fora um convite. Sem a menor cerimônia ele lambeu os seios de sua anfitriã. Continuou não importando já ler lambido todo o farelo. Com a língua dele percorrendo seus seios, Natasha olhou para o banheiro, com medo do marido terminar o banho. Era uma sorte ele gostar de banhos demorados.

— Calma, meu marido vai sair logo.

— Então é melhor nós terminarmos logo — Carlos levou a mão de Natasha para entre suas pernas — ou seu marido vai me ver desse jeito.

Carlos tinha o rosto mergulhado entre seus seios. Sua excitação só aumentava, ficando cada vez mais distante a ideia de interromper tudo ali. Se ajoelhou e abriu a calça do chefe do seu marido. Masturbou o pau rígido, olhando Carlos ficar cada vez mais ofegante. Engoliu, enfiando tudo na boca de uma vez. Estava com muita pressa para uma mamada mais lenta. Chupou a pica de Carlos com certo desespero, mas foi controlada por ele, não tão afoito, segurando seus cabelos.

Carlos a dominava. Queria ela chupando mais devagar. Segurando ela pelos cabelos, fez ele mesmo o vai e vem em sua boca. Metia devagar, por vezes tirava a rola para esfregá-la no rosto de sua anfitriã. Natasha buscava abocanhar de volta aquele pau enquanto Carlos o batia em seu rosto.

Não satisfeito, Carlos a levantou e mandou Natasha tirar a calça. Ela obedeceu, abrindo a calça com os olhos voltados para o banheiro. Apoiada contra a pia, empinou sua bunda e sentiu a rigidez de Carlos invadir sua boceta molhada. A rola entrava deliciosamente dentro dela, indo e voltando. A sensação de estar sendo comida com o marido no banheiro sem saber nada era ainda mais estimulante. Carlos era dominador, a segurava pelos cabelos e metia com força. Às vezes, diminuía o ritmo para falar coisas em seu ouvido.

— Seu soubesse que a mulher do Gustavo era tão gostosa, aceitaria o convite antes.

— Vem visitar meu marido mais vezes?

— Você quer?

— Quero!

— Vai dar para mim toda a vez que eu vier?

— Sempre! Você vai ter que me comer gostoso assim.

— Cadela, vou te levar para passear e te comer na rua.

— Faz o que quiser.

Natasha segurava o mármore frio da pia com toda a sua força para segurar as estocadas firmes de Carlos. O primeiro tapa acertou a sua bunda e ela se preocupou mais com o som do que com a ardência. Apanhava olhando para a porta do banheiro, mas se tranquilizava ao ouvir o som do chuveiro. Estava gostoso demais para Natasha parar, mas era necessário interromper antes do banho de Gustavo terminar. Quando o sentiu deixar de preenchê-la, sentiu um misto de frustração e alívio, interrompido pelo abrir de suas pregas.

— Safado, você quer comer o meu cu?

— Com uma bunda dessas quem não ia querer.

Natasha ri.

— Você está apertadinha, o Gustavo não anda comendo esse rabão?

— Faz tempo. Bota devagarinho.

— Claro. Seu cuzinho é uma delícia.

— Seu pau está entrando muito gostoso.

— Vou querer esse tratamento especial quando vir visitar você de novo.

Natasha riu, voltando a gemer em seguida. Levou uma mão para a boceta e brincou com o grelo enquanto era comida no cu. Com as estocadas cada vez mais firmes e seus dedos acelerando os movimentos, Natasha ia esquecendo do marido no banheiro. Aquele vai e vem em suas pregas apertadas e seus dedos frenéticos trouxeram seu orgasmo à tona. Natasha gozou, espremendo a mão com as coxas enquanto tampava a boca para não gemer alto. Carlos continuava a meter durante o seu orgasmo.

Natasha tinha Carlos metendo devagar enquanto se recuperava do seu orgasmo. Estava tudo tranquilamente delicioso quando o som chuveiro cessou.

— Ele acabou o banho. Termina logo.

— Vou gozar no cu da cadela da esposa do Gustavo.

— Não goza dentro não, ele pode perceber.

— Quer que eu goze onde então.

— Se vira! Só não goze em mim. Termina logo isso.

A breve discussão não ajudou e Carlos olhou para os lados enquanto metia em Natasha. Daquele jeito não gozaria rápido o bastante, mas teve uma ideia, obscena o bastante para aumentar o seu tesão. Carlos tirou o pau fora de Natasha gostou. Segurou os gemidos baixo enquanto seu corpo tremia.

Aliviada por acabar, Natasha vestiu sua calça. Estava satisfeita por trepar gostoso, principalmente por ser uma pequena vingança contra Gustavo. Era uma compensação por ele sempre lhe criar situações complicadas. Ela só não esperava ver seu amante a colocar em uma situação pior. Com o marido já se vestindo no quarto, Natasha vê um pedaço de bolo coberto pelo gozo de Carlos.

— Que porra é essa?

— Pediu para eu gozar em outro lugar, foi o que pensei na hora.

— Mas ele vai ver. O que faço com isso?

— Se vira.

De banho tomado Gustavo vai à sala e a encontra vazia. Segue para a cozinha e vê seu chefe e sua esposa conversando.

— Então, Carlos, como ficou o bolo da Natasha?

— Ficou ótimo. Se tiver bolo sempre, vou visitar vocês mais vezes.

— Que bom ouvir isso. Deve estar gostoso mesmo, já falta um pedaço.

— Foi sua mulher. Estava com tanta fome que comeu um pedaço inteiro.


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Comentários


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barnei Comentou em 06/09/2022

Sensacional adorei

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farmaci Comentou em 05/09/2022

Uau...bolo com recheio...ideia fantástica




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho - Cadela, mas não do marido - Parte 01

Codigo do conto:
207581

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/09/2022

Quant.de Votos:
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