Amor & Ódio (parte 18)

Estava fazendo o serviço doméstico da casa quando ele me puxou na escada e me deu um beijo em meu pescoço e começou a morder minha orelhinha. Senti um arrepio inacreditável. Por alguns segundos, o Sr. Phillgrin ficou enconchando-me, apertando seu corpo contra o meu. Sentia seu pau duro sobre minha bunda. Eu tentava me desvencilhar, mas ele não permitia. Segui dizendo:

“_ Pare com isso. Eu vou gritar...” - Sim, eu estava adorando mas tinha medo que algum dos empregados nos visse.

Ele tampa minha boca com uma das mãos e diz:

“_Calma gatinho, o tio só tá brincando com vos mi cê...”

O problema é que ele não me soltava, e isso realmente estava me assustando. Coloquei minha cabeça pra trás e disse: "Me faça sua mulher". Ele me pegou no colo e me levou pro quarto. Já dentro do quarto, ele continuou me segurando por trás e tampando minha boca, até me derrubar sobre a cama. A cama era imensa. Ele começou a me beijar devagar. Arrancou minha camisa e minha calça, me deixando de cueca. Ele prontamente também ficou de cueca quando ele disse: "coloque essa calcinha". Obedeci e fiz exatamente o que ele mandou. Ao voltar pro quarto, entrei no quarto com aquela calcinha branquinha. Ele tinha preparado tudo. Pegou uma garrafa de champanhe e 2 copos, bem como arrumado a cama para nós 2. Me pegou por trás com aqueles braços enormes e começou a me beijar calorosamente. Foram 5 minutos que fiquei imóvel sendo chupado no pescoço, nas orelhas, e depois na boca. Ele disse, venha experimentar meu cacete. Eu disse: "claro meu amor". Fiquei de joelhos pra ele e pude observar um volume na cueca monstruoso. Abaixei a cueca senti um cheiro maravilhoso. A cabeça do pau era rosa e grande. O pau era branquinho e estava duro como uma rocha. Tinha 19 cm. Era grosso. Era lindo. Não sabia o que fazer. Iniciei beijando a cabecinha, e passando suavemente a língua naquela cabeça rosadinha e cheia de tesão. Sentia seu pau explodindo. Ele começou a gemer. eu estava adorando. Coloquei aquele pau na minha boca inteiro. Fiquei num vaivém de mais ou menos 5 minutos. Chupava seu líquido lubrificante. Era um gosto maravilhoso. Um pau escultural. Ele disse: "Pare. quero te penetrar".

Eu caí de bruços na cama com ele sobre mim.

Em seguida, ele pegou um travesseiro que estava sobre a cama e o colocou por baixo de mim, fazendo que eu ficasse com a bunda ainda mais empinada para ele. Fiquei com a bundinha de fora, sobre o travesseiro, tornando-a convidativa para uma boa investida. Depois de algum tempo se esfregando em mim, ele diz:

“_Bundinha gostosa... Dá ela para mim, dá? Ninguém vai ficar sabendo...”


Uma única mão dele conseguia segurar minha duas mãos sobre a cama. A outra me segurava pela cintura, enquanto ele se esfregava todo em mim. Por ter feito muita força, eu estava sem fôlego, sem consegui dizer nada. Senti seus joelhos entre minhas pernas, pressionando-as para as laterais da cama, fazendo com que elas se abrissem. Fiquei com as perninhas abertas e a bundinha levantadinha pelo travesseiro, pronta para ser devorada por seu algoz. Em seguida, pude sentir a cabeça do seu pau encostando-se sobre a entradinha do meu cuzinho, provocando-me um arrepio e o sentimento de que não havia mais nada para ser feito.

Mantendo seu pau na entradinha, mas sem realizar a penetração, ele levou uma de suas mãos os sobre os meus cabelos e os puxou, fazendo com que eu ficasse com o queixo sobre a cama e o corpo um pouco arqueado. A outra mão continuava imobilizando as minhas sobre a cama.

Colocou seu rosto ao lado do meu. Senti sua respiração e o bafo de cerveja. Certamente ele também sentia minha respiração, não menos ofegante. Ele havia me dominado. Eu estava na iminência de ser pego de jeito, como ele havia profetizado...

Um simples movimento dele com a cintura poderia fazer com que seu membro me penetrasse.

Como se estivesse interessado apenas em ouvir minha resposta, ele me pergunta:

“_Pode, putinha?”

Disfarçando a excitação que eu sentia, e sabendo que minha resposta seria em vão, eu respondo baixinho, ofegante, sussurrando:

“_ Não... Por favor... Não faça isso comigo...”

Sinto, em seguida, leves movimentos circulares do pau dele dele encostado no meu cu. Enquanto fazia esses movimentos, ele sussurrava:

“_ Deixa putinha... eu vou te comer gostoso... empina o rabinho pro seu macho... empina...

Em seguida, sinto a cabeça do seu pau penetrando-me, abrindo passagem para o restante do seu membro.

Enquanto seu pau entrava dentro de mim, ele continuou mantendo uma de suas mãos fixas sobre o meu cabelo, puxando-me para trás, enquanto a outra mão segurava as minhas sobre a cama.

Não demorou muito e senti seu cacete todo enterrado dentro de mim. Ele iniciou os movimentos de vai e vem e dizia várias obscenidades que apenas aumentavam minha excitação. Com o rosto totalmente colado ao lado do meu, ele dizia em meu ouvido:

“_Rabudinho... que rabinho gostoso vos mi cê tem... toma rola sua putinha... toma... toma rola, empina essa bunda gostosa... empina... que traseiro maravilhoso você tem... putinha... toma... toma...”

Também sinto minha ereção sobre os travesseiros

Em seguida mudando de posição...Ele deitou na cama com aquele pau rígido e disse para eu sentar em seu mastro. O cheiro era maravilhoso. Sentei naquela vara devagarzinho, pois a dor era enorme. Foram 5 minutos de preparação até que pau estivesse até a base em meu cuzinho. Felippe começou a me estocar. Acelerava o movimento cada vez mais, quando me colocou de 4. Eu estava totalmente dominado. Foram mais de 10 minutos naquele vai e vem. Ele já não aguentava mais. Puxava meus cabelos e mordia minha orelhinha. Me batia no bumbum e dizia: "Minha mulherzinha, minha vida, eu te adoro". Eu não me contive e disse: "Meu macho, me goze em minha boca, pois quero sentir todo seu esperma penetrando em minha boca. Quero sentir cada gota, saborear. Ser sua mulherzinha". Quando ele não aguentava mais, me colocou de joelhos novamente e pediu que eu chupasse seu pau, pois ele iria gozar. Sua cabeça estava latejando. Seu pau estava lindo. Ele começou a se contorcer. O primeiro jato veio direto em minha boca. O segundo também. Foram 5 jatos enormes que encheram minha boca. Engoli tudo e freneticamente chupava seu pau. Decididamente eu era a mulher dele naquele dia. Era maravilhoso. Ele me pegou no colo e fomos tomar um banho na banheira.

CONTINUA...

na foto, Felippe Phillgrin

Foto 1 do Conto erotico: Amor & Ódio (parte 18)


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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
Amor & Ódio (parte 18)

Codigo do conto:
207724

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2022

Quant.de Votos:
3

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1