Algumas horas depois Marcelo entra no quarto e pergunta se podemos conversar...
-"O que aconteceu Daniel, o senhor Phillgrin fez alguma coisa que você não gostou?!"
Depois de contar tudo que aconteceu na festa para Marcelo, ele ouvia com atenção prestando atenção em cada detalhe, finalmente ele toma a palavra e diz.
-"Daniel, lamento pelo que houve e pelo que tu estás passando, mas sabes que o caráter do Sr. Felippe sempre foi dúbio, quero que saibas que minha casa é sua casa, vós mi cê sabe que te amo, que te desejo, não sabes o quanto me dói saber que estás sofrendo, saber como aquele homem te maltrata enquanto eu aqui com tanto carinho, com tanto amor pra te dar, eu queria tanto poder ter somente uma chance...prometo nunca te machucar..." - Marcelo terminou essa frase já me dando vários beijinhos no rosto, com os olhos fechados.
Não posso negar, Marcelo é um rapaz muito bonito, jovem, muito musculoso, pele branquinha, uma boquinha sensual, cabelos castanhos, olhos claros, e meio peludinho no peito, nas barriga, mas principalmente nas pernas, ele tem uma voz aveludada e doce, ele tem um jeitinho tímido e ao mesmo tempo uma carinha de safado, a barba ralinha esconde um pouco sua carinha de bebê e na forma como eu estava carente, precisando de beijinhos, abraços...ter aquele homem lindíssimo ali me dando atenção não posso negar, era bom, me deixei levar, permitir seus beijinhos. Aos poucos entre um beijo e outro cada vez mais molhados, ele ia me despindo e se despindo...meu pau já estava duro, babando e teso
Já estávamos deitados, os dois completamente nus, trocando carinhos, beijos, mordidas e outras coisas mais, quando – como era de se esperar – começamos a fazer amor de uma maneira intensa. Não havia espaço para se pensar muita coisa, encaixei meu pau no vão de sua perna peluda, roçando na sua bunda, era muito bom, ele se contorcia demais, fiquei assim um bom tempo somente dois corpos e duas almas, se entrelaçavam e soltavam gemidos abafados no ar. Alguns minutos depois, ele se encontrava por cima de mim e me penetrava no cu com força e paixão, enquanto que eu, por minha vez, de pernas abertas levantadas laçando-o e com as mãos fortemente agarradas a nuca e as costas dele, arranhava-o, ora ou outra, deixando-me envolver e excitar pela respiração quente e ofegante do Marcelo em meu ouvido.
Depois, ele me colocou de quatro, sentia seu corpo forte, suado completamente encostado ao meu, ele esfregava sua barba no meu pescoço, mordiscava levemente, e sussurrava obscenidades no meu ouvido de tudo que pretendia fazer comigo, meu pau estava á ponto de explodir com toda aquela situação, babava como nunca na cama, seus braços por cima dos meus, suas pernas de encontro ás minhas , eram estocadas firmes e fortes no meu cuzinho, sentia que ele era judiado. E não aguentando mais de cansaço, caí na cama, com ele deitado por cima de mim, metendo muito no meu rabinho, Marcelo é bem pauzudo, sua rola é bem gostosa, e deixa com água na boa qualquer gay, é um pau peludinho, rosado, grosso, com alguns pelinhos também no saco e super convidativo, após mais de 20 minutos sem tirar o pau de dentro de mim perguntei á ele se poderia chupar, ele ficou feliz e disse que sim.
Deitou na cama e deixou que eu fizesse todo o trabalho sozinho, mas balançou a pica na minha direção, me chamando com o dedo com carinha de safado e um lindo sorriso em seus lábios, fui até ele de quatro como bom cachorrinho que sou, e meti a pica dele na minha boca, chupei com muita vontade, mamando, lambendo o saco como eu já estava com vontade, chupando só a cabecinha e engolindo toda a babinha que a rola dele fazia cada vez que eu o punhetava, meu neném estava arrepiadinho e gemia de prazer horas fechando os olhos e oras abrindo como se quisesse ver toda aquela cena sem perder nenhuma nuance, eu olhava para o meu homem com carinha de putinha e mamava mais a sua pica alternando entre punhetas, lambidas e mamadas, lambia sua virilha, cheirava a rola dele, sempre olhando em seus olhos, ele estava com carinha de apaixonado e vermelho. Fui subindo com a boca dando beijos em sua barriguinha e lambendo seu peito e seus mamilos.
Passado certo tempo a cena não poderia ser outra: ele segurava-me apaixonadamente, pressionando seu corpo contra o meu de modo intenso chegando, até mesmo, a sentir algo próximo a uma necessidade incondicional de possuir seu amado de todas as formas que lhe eram possíveis no momento. Ele me beijava; em seguida, passava os lábios suavemente sobre o meu pescoço e o rosto; após, beijava-lhe o cantinho do rosto, deixando escapar um ou outro gemido mais forte no ouvido dele. Isto, obviamente, ao mesmo tempo, que os corpos dos dois cada vez mais se chocavam e se tornavam uma só coisa. Tanto o ele como eu, involuntariamente e ao mesmo tempo, neste instante, mordiam os próprios lábios, tamanha era a excitação. Ele – enquanto repetia um movimento de vai e vêm sem parar no meu cuzinho e com o suor descendo-lhe o rosto –, sentia o seu pênis latejando e pulsando dentro da mim. E, da mesma forma, eu, graças ao outro, sentia meu próprio corpo sendo levado a um estágio mais e mais intenso de prazer, o que fez com que ficasse ainda mais molhado do que, anteriormente, já estava.
Eu gemia como uma vagabunda na sua pica, pois durante o sexo gosto de falar, conversar, contar sacanagens e gemer alto, também adoro ser possuído pelo meu parceiro na cama e de várias formas...
A esta altura chegaram, ambos ao orgasmo pleno e absoluto. Gozaram, enfim, liberando o prazer de nossos corpos. Eu sentia meu rabo completamente encharcado e molhado. Ele, tinha o pau melado de tanto gozo que havia escorrido e sido jorrado no auge da penetração. Deitamos, por fim, lado a lado e nos beijamos na boca. Um beijo tranquilo, de língua e bem demorado. E ficamos, assim, deitados e quietos. Até que alguns minutos depois, a excitação, novamente, tomou conta de nós ... E o resto, vocês já podem imaginar...
Enquanto isso Phillgrin acordava em sua cama com sua prima Christine...
-"Que merda é essa aqui hein? Que estás fazendo em minha cama Christine" - Perguntava Felippe estarrecido.
-"Bom Dia meu amor, que noite maravilhosa tivemos ontem não achas?" - Christine espreguiça-se na cama sorridente
-"Vós mi cê e eu?!" - Responde Phillgrin ainda assustado
-"Sim Phillgrin, me levaste para a cama ontem e me fizeste mulher, aliás estou até cansada, me deste um grande trabalho ontem" - Christine continua, cínica
-"Vós mi cê está completamente louca, é totalmente impossível que houvesse algo entre ou e tu, principalmente tu sendo minha prima"
-"Meu amor estávamos todos bêbados ontem á noite, não sabíamos direito o que estávamos fazendo" - Christine tenta tocá-lo mas Felippe impede e ordena que ela sai de seu quarto
-"Que estás á dizer?! usaste de mim e agora queres me jogar fora?!"
-"PONHA-SE DAQUI PRA FORA IMEDIATAMENTE SUJEITA!!!!!" - Phillgrin esbraveja enquanto expulsa a mulher de seu quarto
-"Vais te arrepender tanto por isso, contarei tudo á meu pai, eu era moça, tu tiraste-me a virgindade, há de pagar pelo que me fez" - Christine diz isso e sai do quarto
Nesse momento Phillgrin veste-se apressadamente, não estava preocupado com o que Christine havia dito pois sua preocupação se concentrou toda em mim, de certo eu havia entrado no quarto e visto toda a cena, Phillgrin procurou-me por toda a casa e não encontrando foi procurar-me por entre os escravos, nenhum sabia onde eu estava então ele se dirigiu até a casa de Marcelinho, sabia que meu pai morava lá, tocou a campainha e Marcelo atendeu a porta
"Eu vim falar com o Daniel"
CONTINUA...
GALERIA DE FOTOS:
Foto 1: Felippe Phillgrin
Foto 2: Marcelinho
foto 3: Daniel
Delicia de conto! Que bom que voltou!!! votado!