Da cozinha Phillgrin fazia a nossa janta e conversava com o Wagner sobre assuntos aleatórios aumentando o meu medo de que fossemos flagrados ali naquela situação, Wagner apenas respondia da sala risonho, meu pau endurecia aos poucos embaixo de mim, embora eu tentasse desviar meu pensamento e não pensar no que estava acontecendo, era inevitável me sentir excitado, suas mãos agora apertavam e esfregavam muito minha bunda, dava vontade de rebolar pra ele mas eu nada fazia apenas ficava ali quietinho, não contente com isso ele passou á dar leves tapas provavelmente pra Phillgrin não ouvir, beliscões como se quisesse de fato "me acordar", Felippe o chama para jantar e ele então sai da sala e se dirige á cozinha, me senti finalmente aliviado, meu pau já estava á ponto de gozar ali debaixo de mim. Certa vez, fiquei muito constrangido quando estava lavando a louça do jantar, pois o cara aproveitando-se de que não havia mais ninguém na cozinha veio atrás de mim me pegou de jeito. Pude sentir suas mãos sobre minha bunda e, em seguida seu pau crescendo e ficando duro em meu traseiro. O sacana chegou a me segurar pela cintura, para fazer com que minha bundinha rebolasse levemente sobre o seu pau. Entrei em desespero total. Por sorte, não estava muito longe de terminar meu serviço e acabei deixando um pouquinho. Já no quarto, quando troquei de roupa, notei uma marca sobre minha calça, bem na direção da bunda. Não sei como, mas acho que o sacana chegou a gozar em mim... Á noite eu sonhava com o Wagner, mas tinha medo de cruzar até mesmo o corredor com medo de ser agarrado por ele, outro dia não resisti e depois que ele chegou da rua e foi tomar banho eu fui até seu quarto e cheirei suas roupas, seu perfume gostoso, seu cheiro de homem, cheiro de macho na cueca, cheguei até a lamber um pouquinho, eu pegava no meu pau já duro por cima do short, voltei pro meu quarto, fiquei pensando nele e na minha timidez, me deu raiva, estava confuso por não saber o que estava acontecendo comigo, e ao mesmo tempo excitado, era uma mistura de sentimentos muito forte e intensa. No início, eram apenas brincadeiras que eu não levava muito a sério. Mas, com o tempo, o atrevimento dele foi aumentando. Ele passou a me dar cantadinhas mais diretas, e até mesmo alguns tapinhas e beliscões na bunda, ele esperava eu ficar sozinho em algum cômodo da casa. Passava por trás de mim para beliscar ou passar a mão em minha bunda, sempre cochichando algo do tipo: “_ que bundinha gostosa hein!” ou “_ainda vou te pegar de jeito menino!”.. Logicamente, ele tinha o cuidado de fazer isso sempre longe da presença dos demais. Os dias se passavam, eu já não sabia mais o que fazer, Wagner agora andava pra cima e pra baixo dentro de casa só de cueca ou com aqueles shorts sexys que ele usava e sem camisa. Por algumas vezes, cheguei a me masturbar imaginando-me dando de quatro para ele. Mas eu não podia ir além da minha imaginação. Seria muito arriscado... Não tenho muita certeza, mas acho que os homens mais velhos devam ter alguma preferência por garotos como eu branquinhos, delicadinhos e com a bunda empinada.
Pois bem. Depois das minhas primeiras relações, passei a não ter muitas dúvidas: eu realmente nasci para ser passivo e submisso aos homens. Mas eu tinha que ter cuidado. Não sei muito bem os motivos, mas não queria que as pessoas do meu bairro descobrissem... Acho que morreria de vergonha... E quanto aos meu pai, então! Se meus pai descobrisse, eu estaria frito...Eu continuava reprimindo-o, mas não sabia até quando iria agüentar. À noite, eu ficava fantasiando mil e uma coisas, porém sempre com medo de levar adiante aquela situação.
Em certa ocasião no entanto, eu saí com Phillgrin para resolver alguns assuntos então o Wagner invadiu o meu quarto e começou á fuçar nas minhas coisas, cheirou minhas roupas e enquanto estava remexendo na gaveta com as minhas cuecas encontrou a calcinha que eu sempre usava para o Phillgrin e mais que isso: uma coleira com o nome do Felippe gravado nela, a coleira que eu usava quando vim morar naquela casa na época em que morávamos sozinhos. Ali o Wagner começou á ter certeza que eu não era filho adotivo do Felippe mas que entre eu e ele existia algo á mais...
continua...