Nasci e me criei numa família tradicional, sou filho de um agente de saúde e uma esteticista, moro num condomínio de luxo num bairro nobre de minha não muito grande cidade, desde criança fui criado para ser o "Príncipe da Mamãe" e até então era muito acostumado á ser paparicado e rodeado de pessoas em minha volta, ainda muito criança fazia desfiles, books e catálogos de marcas e de lojas de roupa na minha cidade, desde marcas de biscoitos á sorvetes, o que fez meu rosto ser bastante conhecido, mas claro, apenas na minha região. Ia á muitas festas e eventos, fazia bailes de debutantes, programas regionais, e era muito popular na minha escola, e tinha todos aos meus pés. Mas a vida ás vezes prega umas peças na gente, ainda no início da minha adolescência eu comecei á lidar com as brigas constantes entre os meus pais, no início eles tentavam evitar brigar na minha frente mas depois as discussões passaram á ser escancaradas o que me fez passar por muitos problemas emocionais, crises de ansiedade até me fazer ir parar no hospital, eles começaram á falar em separação e eu fiz de tudo para que esse dia não chegasse, mas depois que eu descobri que a minha mãe tinha um amante eu percebi que nada adiantaria mais, um dia meu pai foi embora de casa e eu entrei em depressão e minha carreira foi aos poucos estagnando.
Isso que vou relatar aconteceu quando eu tinha 24 anos, em 2000, exatamente, á essas alturas eu já era um menino muito retraído e melancólico, sofri bullying em meus últimos anos no colégio, o que desencadeou uma certa timidez de minha parte, era também muito carente, nessa época eu já me entendia como homossexual mas não era assumido, apesar disso eu havia tido um namorado, um único namorado que me traiu um pouco depois de meu pai sair de casa, e eu cheguei á conclusão de que ele só estava de olho no meu dinheiro, apesar disso quando eu estava sozinho eu era muito safado, adorava entrar em sites fetichistas e procurar putaria na internet, tinha muitas fantasias as quais eu não contava nem pro meu diário, eu trabalhava em uma sorveteria á poucas quadras do prédio onde eu morava com a minha mãe, era noite, por volta de umas 10:00 o movimento estava parado na sorveteria e na rua não havia ninguém então resolvi fechar, e comecei á virar as cadeiras em cima das mesas, estava varrendo o local e arrumando tudo antes de ir embora, foi aí que resolvi ir até a porta dos fundos da sorveteria onde á tarde haviam deixado um novo carregamento de potes de sorvete no freezer que fica em uma pequena salinha que dá para a porta dos fundos. Minha intenção era levar os potes de sorvete ao freezer principal que ficava na entrada da sorveteria, para repor foi quando fui surpreendido por um rapaz alto, jovem, muito musculoso entrando dentro do local com uma arma na mão, eu gelei de medo na mesma hora. Ele era branquinho, tinha lábios carnudos e rosados e uma cara absurda de macho safado, sua marca registrada eram as tatuagens que ele tinha no corpo inteiro, braços, barriga, e peito, ele estava sem camisa e todo suado.
Ele me manda virar de costas e encostar minhas mãos na parede. Ele começa á me revistar para ver se eu não estava com alguma faca ou arma, sempre apontando seu revólver na minha nuca, o que me fez ficar arrepiado, talvez pelo medo.
-"Pelo Amor de Deus não faz nada comigo!!!!" - Eu dizia desesperado
-"Fica quietinho ai gordinho que se você prometer ser bem bonzinho ninguém vai se machucar valeu?"
(Eu apenas acenava com a cabeça que sim)
-"Meus amigos e eu tentamos assaltar esse casarão aqui do lado e fomos pegos pela polícia, alguns conseguiram fugir mas eu vim parar aqui, agora tu é meu refém, caso eles tentem entrar aqui certo?"
Eu estava com medo e até com vontade de chorar, mas ter ele sussurrando no meu ouvido estranhamente me proporcionou um novo arrepio. Foi quando eu comecei á sentir o rapaz deslizando suas mãos enormes sobre todo meu corpinho e um tapa forte na minha bunda acabou com toda a sensação de pânico que eu sentia, ele começou á apalpar o meu bumbum e fazer comentários desagradáveis como:
-"Que bundão gostoso você tem hein garoto? já deu esse rabão ae"
-"Que isso moço pelo amor de Deus para com isso"
Ele começou á me enconchar comigo ainda com as mãos apoiadas na parede, me abraçando pelo meio e fungando no meu pescoço, eu me contorcia, senti meu corpo todo vulnerável, deu pra perceber que ele estava sem cueca pois o volume no seu calção era grande, eu também comecei á ficar excitado, o tarado estava me deixando com tesão, era impossível não ficar, com ele ali se esfregando em mim, eu pedia baixinho pra ele parar, mas ele continuava se esfregando em mim e falando safadeza no meu ouvido, mordendo meu pescoço e minha orelha e me lambendo perguntava se eu já tinha dado alguma vez, eu falei que não, ele riu e ficou mais louco ainda dizendo que aquela seria então minha primeira vez, eu pensei em gritar ou fugir dali mas lembrei da arma que ele tinha então perdi completamente as esperanças de sair dali, não tinha jeito por mais que eu não quisesse eu iria ser pego de jeito por aquele macho.
Foi quando ele me virou de frente e me conduziu até a portinha dos fundos, e de lá a gente ficou vendo toda a movimentação na rua, camburão parado na frente da casa que ficava por trás da sorveteria que por sinal era do dono do estabelecimento e haviam também várias pessoas na rua mas ninguém nos vê, penso em gritar mas resolvi ficar calado para evitar ma tragédia maior, ele continuava rindo e alisando minha bundinha mas ninguém nos vê, até que ele fecha a porta, passa a chave, me põe de joelhos com uma cera brutalidade no chão e baixa o calção, o que veio na minha cara foi o caralho dele, grosso, branquinho, rosado, quente, babava e pulsava pra mim, fiquei envergonhado e acho que fiquei até vermelho mas confesso que estava possesso de tesão, aquele cheiro de macho veio todo no meu nariz, ele pega a minha mão e começa á masturbar o pinto dele, era bem quentinho, branquinho e macio, com alguns pelinhos e também no saco, mesmo com medo eu fiz o que ele queria
Ele bota a arma na minha cabeça e diz "Se você morder eu te mato!!!" empurrou minha cabeça até sua pica que foi fundo na minha garganta, enquanto eu mamava e chupava a rola dele, eu ia sentindo o cheiro de macho nela e era muito bom. Sentia meu pau duro dentro das calças e o dele pulsando na minha boca. Modéstia parte eu sabia chupar muito bem, apesar de nunca ter dado pro meu antigo namorado eu tive bastante tempo para aprender com ele á como chupar uma pica com gosto. E ele gemia, arfava estava de olhos fechados conduzindo minha cabeça na sua rola puxando meus cabelos, inesperadamente ele tirou minha boca da sua pica, me fez olhar em seus olhos e cuspiu na minha cara, em seguida conduziu minha cabeça de volta á sua pica. Eu estava com raiva por estar ali sendo forçado por aquele canalha á fazer tudo aquilo mas ao mesmo tempo também estava morrendo de tesão, o pau quente e macio, o cheiro e o gosto de macho na boca me faziam delirar.
Eu babava na pica dele e ele gritava dizendo "Isso, baba na minha piroca baba", eu lambia o caralho dele das bolas até a cabeça do pau, ele gemia e batia o caralho na minha cara e na minha língua e dizia: "Que carinha de cachorra você tem menino" e de fato eu fazia uma carinha de cadelinha pra ele olhando nos olhos dele enquanto ele batia a rola na minha cara, eu estava irreconhecível. Procurei fazer o melhor boquete da minha vida na esperança de que ele gozasse logo e fosse embora e desistisse de comer meu cuzinho, eu alternava entre chupadas fortes e lentas, pegava com carinho no saco já muito babado, lambia a virilha, o saco, a cabeça do pênis dele e mamava pra valer, quando o safado estava quase gozando, ele me fez ficar de pé, eu lambi a barriguinha trincada e tatuada dele, seu peito e beijei a boca dele, um beijo de língua bem gostoso. Foi quando ele começou á tirar a minha roupa com certa violência, e com os dois já pelados ali ele foi me botando de quatro.
Eu pedia pelo amor de Deus para que ele não fizesse aquilo mas ele apenas ria e esfregava o cacete na minha bunda de baixo pra cima, não vou negar, estava gostoso tanto que meu pau e minha bunda ficaram todos molhados de tesão e ele percebendo dizia: -"Ficou molhadinho né? tá cheio de vontade de dar hahahahaha" meu cuzinho involuntariamente piscava para ele, mas eu continuava resistindo bravamente aquele macho e pedia pra ele não fazer -"Fica longe daí cara" - Eu dizia (ele começa á bater o caralho dele no meu cu então eu comecei á me mexer e disse "Não Cara") nesse instante ele deu um tapa tão forte na minha bunda que ardeu e ficou os cinco dedos dele bem marcados e disse em tom agressivo "Fica quieto porra, pode ficar tranquilo que eu já descabacei viadinhos muito mais machinhos do que você hahahahaha"
-"Para com isso moço por favor eu nem te conheço, nem sei o seu nome"
-"Pode me chamar de cachorrão hahahahaha"
Foi só ele dizer isso e já foi caindo de boca no meu rabo, lambendo e babando, deixando meu cuzinho ainda mais melado, eu gemia igual á uma cadelinha no cio, por instantes eu esqueci que ele era o assaltante e eu o assaltado e me deixei levar pelo prazer que ele me proporcionava, um prazer que até aquele momento era desconhecido pra mim, não contente com isso, ele melando o meu cu com a babinha do meu pau e do pau dele, foi se ajeitando atrás de mim e já foi colocando só a cabecinha dentro do meu cu e fodendo de levinho ali eu estava simplesmente adorando aquele homem, ele foi enterrando o caralho dentro do meu rabinho virgem devagar até que estivesse até o talo dentro do meu cu, ficamos ali por um tempo parados, deitados no chão, eu de bruços, ele por cima de mim, suas mãos tocavam as minhas, a arma que ele tinha outrora eu nem sabia onde estava mas tudo que eu sei é que eu não queria sair dali nunca mais, ele não me fodeu de de imediato, ele beijava minha nuca, mordiscava meu pescoço, lambia e falava safadeza no meu ouvidinho, me arrepiando novamente, eu jamais pensei que ele fosse fazer aquilo, mas gostei, até que ele começou um vai e vem no meu cuzinho ali deitados no chão mesmo, transava comigo ainda de maneira vagarosa, doía um pouco, ardia mas entrava e deslizava facilmente na minha bunda e eu estava com um sorriso de orelha á orelha nos lábios e os olhos fechados curtindo o prazer.
-"Tá gostando tá?" - Ele perguntava sussurrando em meu ouvido.
-"Cara eu não vou mentir, tá muito gostoso"
-"Hahahahaha isso putinha, agora você está experimentando um pau de verdade, de um macho de verdade e não desses viadinhos riquinhos aqui do seu condomínio, bom se você tá gostando então agora eu vou foder pra valer tá?" - acenei com a cabeça que sim
Ele então acelerou os movimentos, doía pra caralho mas eu estava amando cada centímetro que estava dentro de mim. eu não acreditava no que estava acontecendo, parecia um sonho, eu estava finalmente sendo comido por um cara da forma como eu sempre quis ser e nem nos meus desejos mais secretos imaginaria que fosse ser tão gostoso assim. Eu gemia sem nenhum pudor pro meu mais novo macho, deixando ele totalmente louco, me botou de quatro, me comeu assim por um tempo, batia na minha bunda, me fez rebolar pra ele, me comia com vontade, meu dono me elogiava muito me chamando de vadia, putinha, piranha, dizendo que eu era a cadelinha dele e tudo que pretendia fazer comigo. Deitou no chão e me botou pra montar no pau dele, foi a hora em que eu mais gostei, cavalguei no pau dele, de frente pra ele, passava as mãos no peito dele e na barriga e sentia o pau dele me arrombando inteirinho, mas eu nem ligava mais.
-"Manda eu te comer vai, pede pra eu meter te comer todinho"
-"Vai meu macho por favor me fode vai, fode a sua cadelinha com vontade vai, meu macho gostoso" - Eu dizia isso gritando, ele metia mais e só parou pra dar uma mamada bem gostosa nas minhas tetas, lambendo e sugando os meus mamilos com vontade igual á um tarado alternando entre um e outro, roçando sua barbichinha neles, eu gemia mais ainda igual á uma putinha
até que ele me botou em cima do freezer, ergueu minhas pernas e fizemos ali um frango assado, com ele me olhando vendo todas as minhas expressões de prazer e rindo com cara de tarado pra mim, eu que sempre fui tímido e calado, agora, falava, gemia bastante sem qualquer pudor.
-"Me chama de favelado chama" - ele pedia
-"Seu favelado gostoso" - eu dizia
Ele estava loucão, metia forte, e dava tapas na minha cara, eu sentia a piroca dele chegando fundo no meu cuzinho, onde nenhum homem jamais esteve.
-"Nossa que rabo gostoso você tem moleque, parecia que estava só esperando eu vir devorar esse rabão aqui, caralho que cuzão, eu sempre quis comer um safado riquinho assim igual á você, mostrar que o favelado aqui é melhor que os seus amiguinhos ricos, cu gostoso do caralho" - Ele dizia gemendo de prazer, metendo com força, com raiva até, não se aguentando mais de tanto prazer ele disse:
-"Agora eu vou gozar no seu cuzinho, pra batizar, agora toda ver que você der você vai lembrar que o primeirão que te comeu e gozou aí dentro foi o favelado cachorrão aqui, se prepara"
Á partir daí o que eu testemunhei foram várias esguichadas de porra grossa e quentinha que invadiram meu cu e preencheram ele totalmente, eu acabei por gozar também, morrendo de tesão e calor, ele me deu um beijo na boca, se vestiu apressadamente e saiu pela porta da frente. Eu precisei de alguns minutos para me recompor, quando saí, não o vi mais, estava me sentindo muito confuso por ter gostado tanto de dar pra um assaltante, acabei sentindo raiva de mim mesmo por ter permitido que aquilo chegasse á esse ponto. Voltei pra casa com meu cuzinho saindo porra, arrombado e com cheiro de macho, entrei em casa, minha mãe cochilava em frente á TV, procurei não fazer barulho e fui pro banheiro, passei o dedo no cu, estava com o cheiro dele, e minha bunda vermelha com marcas da mão dele, me masturbei e gozei novamente, fui tomar banho, vesti um pijama mas não conseguia dormir só pensava no que aconteceu, eu não me permitia ter gostado daquilo, estava com medo de ter contraído alguma doença mas não posso negar, adorei.
CONTINUA...
FOTOS: CACHORRÃO
Que conto incrível! Intenso, envolvente e muito excitante. Excelente!
Adorei seu conto, vou ler os outros tbm. Continue nos contando suas aventuras
Nossa que homem! É uma pena que roube