Ou eu não me chamo Larissa rs
Depois do último relato eu havia me decidido a só voltar a escrever quando já tivesse dado a bucetinha para meu pai, e esse dia chegou. Evidentemente, nesses dias de intervalo que não foram relatados, muita coisa aconteceu. Uma pequena lista:
. Experimentei outro plug anal que o safado comprou pra mim rs, bem mais largo que o primeiro, modelo rabinho de raposa rsrs
. Gravamos vídeos bem gostosos, principalmente mamando ele, para assistirmos depois; no começo eu achei péssimo me ver em vídeo, mas agora acho bem gostosinho e engraçadinho rsrs.
. Outro dia, pressionei ele até me dizer algo que curtia e tinha vergonha de dizer, sabia que alguma tara ele devia ter! Foi tomando banho juntos que ele admitiu ter vontade de fazer xixi nas minhas pernas, e eu deixei ele fazer. Depois ele também quis fazer na minha barriguinha, etc., etc., etc.! rs
. Mamei meu pai enquanto ele falava com minha tia em um telefonema, e, quando ele passou o celular pra mim, para que eu conversasse com ela, o fiz sem deixar de mamar, apenas tomando cuidado para que ela não percebesse, claro.
. Fiz ele gozar em um pires, para que ele me visse bebendo leite como uma gatinha. (É que eu comprei um arquinho com orelha de gatinha, longa história rsrs)
. Tentei várias coisas legais no boquete, como chupar-lhe apenas o saco e ir punhetando seu pau até ele gozar, e outras coisas do tipo.
. A gente começou a mandar mensagens e áudios sacanas no Whatsapp quando passamos o dia longe um do outro. Tá muito gostosa essa nossa brincadeira. Claro que excluímos todas as conversas e áudios em seguida rs.
Enfim, vamos ao que interessa. Fico imaginando a quantidade de leitores e leitoras doidos pra saber como foi dar a bucetinha para meu pai. Vocês estão ansiosos? rsrs. É justo que estejam, pois foi uma conquista de vocês também, vocês incentivaram e torceram pra que essa buceta fosse comida e esporrada. E esse é o motivo de eu estar escrevendo aqui com a periquita assadinha rsrs.
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Eu passei o dia na casa da minha tia e de tardezinha meu pai chegou para me buscar. Ele entrou para falar um pouco com ela, que insistiu que jantássemos lá. Tivemos uma bela refeição, e depois aproveitamos para lavar o carro lá mesmo, no quintal da minha tia. Enquanto meu pai molhava o carro com a mangueira eu encosto nele.
- Quer ajuda, pai?
- Não, filha, de boa.
Eu ponho o balde com espuma mais perto dele mesmo assim.
- Obrigado, filha.
- Pai, você sabe que dia é hoje?
- rsrs. Sei, lógico que sei, pode ter certeza absoluta que sei rsrs - diz ele com um sorriso safado.
- Engraçado, esse tipo de data homem não esquece, né? Muito estranho isso rs.
- HAHAHA. Eu estava quieto, nem ia falar nada rs
- Por que, não tá mais a fim?
- Lógico que estou. Eu ia ficar quieto pra ver se você falava alguma coisa. Mas você já tinha dito que seria nesta data nossa transa, e eu só pensava nisso, jamais ia esquecer.
- Bom, eu pensei a mesma coisa, não ia falar nada pra ver se você lembrava rs. Mas você está tão sexy lavando esse carro que mexeu com minha libido - brinco.
- haha. Hoje vai ser especial, filha, você vai ver. Fica tranquila, farei do seu jeitinho. Faremos um sexo bem gostoso.
- Hum... Eu estou um pouco perdida quanto a isso, sabia?
- Como assim? Em que sentido? Quer desistir?
- Desistir? Não... eu Não Vou Desistir! (Haha)
- Nossa, que frase forte rsrs - diz ele, já dando aquela ajeitada no pau, tentando disfarçar a ereção -; mas então, em quê está se sentindo perdida?
- É que por um lado realmente não quero que seja uma data como qualquer outra, quero que seja diferente, sabe? Mas por outro lado, não quero apenas "fazer sexo", quero trepar! Porque estou com muito tesão!
- É assim que se fala, filha, é assim que se fala! Haha - diz ele já enxaguando o carro.
- Então eu queria algo um pouco romântico, mas ainda assim bem safad...
Nessa hora minha tia chega.
- Gente, por que vocês não dormem aqui hoje?
Meu pai é o primeiro a responder:
- Vish, infelizmente não tem como, tenho que acordar cedo amanhã.
- Ué, mas é só acordar! O que impede? rs - a irmã retruca.
- Sim, sim… mas eu tenho um monte de coisa pra fazer em casa hoje, é sério, nem dá.
- Hum, ok. E você, Larissa? Fica aqui comigo hoje?
- Putz, tia, eu adoraria, mas pra mim também não dá dessa vez.
Meu pai deve ter comemorado por dentro.
- Ah, ok, seus chatos rs - ela brinca, voltando para dentro da casa.
Eu retomo a palavra assim que minha tinha se distancia o suficiente:
- Em resumo, pai, não esperei tanto tempo só pra "fazer amor", quero foder gostoso, sabe? rs
- Fala baixo, menina rsrs, tá doida? - ele diz olhando para ver se a irmã já estava longe.
- A tia já tá lá dentro, relaxa rs.
- Eu entendo, sim, Larissa. Vamos dosar bem isso. Eu sei qual é o caminho, confia em mim. Pode ter certeza que você gostar muito - fala baixinho.
- Sim, vou gozar muito.
- Gostar, eu falei! rsrs
- E gozar não? - replico
- Gozar tbm, lógico rs - ele diz, ameaçando me molhar com a mangueira. Mas não o faz.
- Eu sei, você é sempre bom, pai. Te amo. Tô com uma baita vontade de te beijar na boca agora, aff.
Ele olha pra lá e pra cá, para se certificar que ninguém vê.
- Não, pai, não vamos arriscar. Para de ser bobinho, só estou comentando, não pedindo rs.
- Aff, eu tô é com vontade de comer você dentro desse carro, isso sim!
- hahaha. Que hora a gente vai embora?
- Agora! Avisa sua tia que estamos de saída.
No carro, a gente se acalma e logo chegamos em casa. Já havíamos jantado na minha tia, então apenas tomamos um copo d'água e sentamos um pouco para descansar. Depois, seguimos com a noite.
- Vamos tomar banho, pai? - convido.
- Ainda me arrepio com você me chamando pra tomar banho. É muito foda o que estamos fazendo, né?
- Eu durmo e acordo todos os dias me sentindo uma princesa da Disney naquela cama, pai, posso entender você. É tudo mágico demais, não dá pra acreditar mesmo rs.
- Com certeza é a Bela Adormecida, então, porque, ô menina que dorme! rsrs
- HAHAHA.
No chuveiro, nos ensaboamos e até damos uns beijinhos, mas pelo menos no início tento não ficar excitada, nem deixar ele excitado demais. Ele olha bastante minha nudez, assim como eu olho bastante a pica gostosa dele, que o tempo todo fica no meio-termo, nem tão dura nem tão mole. Depois de mais uns beijinhos, ele começa a tocar e querer beijar meus seios.
- Pai, para de gracinha, não quero que a primeira gozada na minha buceta seja só cinquenta por cento rs.
- Hum, você quer toda a porra de uma só vez?
- Sim, quero tudinho rs
- Ah, mas deixa eu só dar uma mamada nesses peitos, vai? São muito gostosos, Larissa.
- Humm… Mas não vamos passar disso, ok?
- Claro, prometo. Vem aqui, vou te segurar no colo.
- A gente vai cair, isso sim!
- Confia em mim, sou seu pai rs
- Um pai tarado.
Eu fico empolgada com a ideia de ser levantada, então aceito. Ele me ergue, e eu abraço a cintura dele com minhas pernas.
- Huuuuuuum, que delícia, isso rs - me sentindo super bem.
Ele com os braços passados por baixo da minha bunda, fazendo um assento para mim. Tudo bem seguro, porque ele não parecia estar fazendo tanto esforço, até porque não sou gordinha e ele é forte. Meus peitos nus e molhados já encostando no rosto dele, e ele tentando abocanhar. Minhas mãos seguras em seus ombros, só deixando ele se divertir.
- Ai, pai, eu adoro quando você mama meus peitos assim, é tão gostoso. Sinto tanto seu desejo por mim… hummmmm
- Eu sei que você gosta, e seus peitos são chamativos demais, PQP! - e ele enfia a cara entre meus peitos, como se quisesse ficar ali pra sempre.
- Chamativos? Nem são tão grandes assim…
- São médios... Mas não é do tamanho que estou falando, e sim da forma, do design… a combinação de cores… nossa, adoro esses peitos seus!
Eu me sentindo uma rainha, suspensa por aquele homem que morria de desejo por mim, que daria tudo só pra chupar meus peitos.
- Estou muito pesada?
- Não , CHUP CHUP CHUP, SLEPT, SLEPT, SLEPT, nem um pouco.
Eu fecho os meus olhos, sentindo a água cair sobre minha cabeça e descer pelo meu corpo. O chuveiro quase encostando na minha cabeça. Aquela sensação gostosa podia durar pra sempre. Eu sabia que ele devia estar agora com o pau duro como ferro, mas eu estava determinada a não deixar ele gozar. Mas isso não quer dizer que eu não poderia estimular mais ele, até para que o saco ficasse bem cheio de porra para a hora da nossa foda.
- Agora me põe no chão, pai, estou com muita vontade de chupar um pouco sua rola! (Nem estava, só pra perturbar ele mesmo rs)
Ele dá uma última chupada em cada peito, fazendo estalos nos bicos, bem alto, que me fazem rir.
- Para de ser bobo, pai, kkkk. Me bota no chão, vai rs rs
Ele me bota no chão resmungando:
- Caralho, que peito gostoso da porra, vai se fuder, Larissa!
- Você parou de me chamar de puta; quando eu parar de falar safadeza pra você não reclama, tá?
- Não parei, não, putinha, gostosa, você é minha puta e sabe disso.
- Hum, assim tá melhor - e me ajoelho na frente dele, abocanhando, mas sem engolir tudo, apenas sentindo o sabor, esfregando com a língua a cabeça do pau dele pressionada no céu da minha boca e fazendo barulhinhos rápidos e repetidos, igualzinho a como se chupa uma chupeta de verdade, dando vários estalinhos degustativos. Depois, saciada daquele gosto de pica, vou movendo o pescoço pra frente e pra trás, chupando e punhetando, só com o auxílio de dois dedos na rola, o polegar e o indicador.
- Isso, Larissa, faz como seu pai gosta, filha.
Ele mencionar que é meu pai sempre é muito estimulante pra mim. Eu não sei bem o porquê, mas só de ouvir dele as palavras "pai" e "filha", meu tesão vai a mil. Eu começo a intensificar a mamada.
- Isso, Larissa, isso… isso…
E então eu paro.
- Agora chega, pai, não é pra gozar, a gente combinou.
- Porra, Larissa, aí é foda…
- Não quero que esvazie minha mamadeira ainda, a gente combinou, pai! rs
- Ai, caralho…. Ok, pqp, mas vamos sair desse banho logo, não aguento mais esperar pra te comer, Larissa, essa é a verdade...
- Ok, papai rsrs - falo bem meiguinha, pra perturbar ele - dando um último selinho no pau.
A gente termina o banho, a pica dele estalando de dura (haha) e ainda peço para ele enxugar minhas costas. Depois vamos nus ao nosso quarto, eu apenas com uma toalha enrolada na cabeça. No corredor, aqueles habituais tapas na bunda que ele adora me dar.
- Nossa, parece criança, não sabe esperar um pouco não? rs
- Sua bunda é maravilhosa, puta - ele diz só pra mexer comigo (ele está aprendendo rs)
Entramos no quarto e eu me pergunto se vale a pena pôr calcinha e sutiã. Ele também parece indeciso.
- Acho que estou pensando o mesmo que você, filha haha
- HAHAHA, o que acha? Pra quê colocar se já vamos tirar, né? - digo sorrindo.
- Filha, coloque só o roupão de seda. Depois eu quero que vá ao seu antigo quarto.
- Ãhn? Por quê? - digo sem entender.
- Apenas vista e vá - diz ele sorrindo.
- Hum… ok. Mas você fica pelado, ok?
- Ok, Larissa, rs
Sem entender direito o que se passava, visto meu roupão de seda, rosinha, e vou ao meu antigo quarto. Acendo a luz e vejo sobre a cama um buquê de rosas, lindo de morrer. Minha mão vai à boca, de emoção, meu coração acelera. Fecho a porta, sento-me na cama e pego o buquê nos braços, como se pega um filho. Cheiro aquelas rosas e me emociono. Meu pai era meu namorado, isso já estava claro pra mim. Ninguém precisava dizer, eu sabia, e ele sabia também. Pai e filha, mas namorados também, e isso me tornava a mulher mais feliz do mundo. Naquele momento tive certeza que meu pai realmente me amava, não só como filha, mas como mulher. Eu estava arrepiada, nunca tinha me sentido tão bem em toda a minha vida. Meu coração batia forte. Anexo ao buquê havia um envelope. Deixo o buquê na cama com cuidado, retiro o envelope e abro a carta, para minha surpresa, escrita à mão:
“Larissa, minha filha querida, tão querida que eu não saberia expressar em palavras. Talvez eu conseguisse com um solo de guitarra, mas não com palavras. Minha menina, o que temos vivido tem sido a coisa mais louca que já me aconteceu, a mais prazerosa… e a mais romântica também. Eu nunca imaginei nada disso, mas você veio com tanto amor pra dar (não faça piada com essa frase, Larissa, você sabe o que eu estou querendo dizer! rs), que eu não pude resistir ao seu amor. Amor de mulher, não só de filha. Eu acho que já somos namorados. E estou cansado de fingir que não. Hoje é um dia especial pra você e pra mim. Representa que não há mais nenhum limite no nosso relacionamento, peculiar, mas gostoso demais. Eu te amo, filha, de todo meu coração.”
“PS: Vem logo que eu quero te papar.”
“Ass: Seu amor, seu pai.”
Essa pressão pra ele falar das fantasias dele foi show! Queria ler esse diálogo!