À noite, no Olimpo, cada uma das deusas se preparava para dormir. Em seu belo palacete, Athena se deitava, imaginando como seria sua visita secreta a Páris. Por que ele não falou logo o resultado? Se a considerava a mais bela, como admitiu em seu ouvido, o que o impediu de dizer? Talvez Afrodite e Hera o tivessem ameaçado e o coitado estivesse sem saída! Mas se fosse isso, ela daria um jeito!
"Ele mostrou que tem bom gosto, me escolhendo. Eu tinha alguma antipatia por ele, mas agora não o vejo tão mal assim, rs. Talvez ele seja um pouco grosseiro, ok, mas viver isolado e sem mulher resulta nisso mesmo. Coitado... Mas eu vou recompensá-lo muito bem! Quero ver a cara daquelas duas vadias quando eu for oficialmente a escolhida! kkk".
E assim que seus pés esquentam e aquele soninho gostoso toma conta de seu corpo e mente, ela ouve o interfone berrar.
TÉEEEEEEEE-TÉEEEEEEE
"Ah, não! Não creio! Eu não vou atender, já estou quentinha!"
Mas o interfone continuava berrando, fodendo com o sono da deusa
TÉEEEEEEEE-TÉEEEEEEE
"Ah, mas que porraaaaa!" - se descobrindo e se levantando, indo emburrada até a porta.
Athena abre a porta e lá estava Niké:
- Oi, lindonaaa! - aquele sorriso empolgado da deusa da vitória
- …O que você quer a essa hora, Niké? Puta que pariu, hein!?
- Ah, eu vim te dar boa noite! Se eu puder entrar… Queria bater papo! rsrs
- Que bater papo, o quê, Niké! Eu tenho que dormir! Amanhã cedo eu…
- Aff, então tá! Deixa pra lá, então! Mas que conste nos autos - ela ergue a mão solenemente e fecha os olhos - que a VITÓRIA bateu em sua porta e você não a deixou entrar. Depois não reclama, ok?
Athena se segura para não dar um soco:
- E o que isso tem a ver? Isso pode afetar o resultado da competição?
- Bem, nunca se sabe, né? Mas não me parece uma coisa muito sábia, dispensar a vitória EM PESSOA poucas horas antes de uma competição, certo? Enfim, que conste em ata - novamente fechando os olhos e pondo a mão no coração - que a VITÓRIA se apresentou para você e você fez pouco caso…
- … Ô Niké, para, tá? Eu sei muito bem o que você quer. Eu já disse que não sou lésbica, não vai rolar… de novo.
- Tá, tá… Ok, deixa pra lá - ela olha pra baixo, um pouco sentida
- … Ai, não fica assim também, né?
- Já estou assim - ainda abatida -, que ironia, né? A deusa da vitória se sentindo derrotada…
Athena respira fundo e desiste:
- … Aiiiii, entra, vai, sua boba…
- rs - ela se anima
- Não vai rolar nada, viu? Só vamos conversar! Já tô avisando!
- Claro, só vamos conversar! rsrs
E assim, mal Niké adentra o palacete, já estavam as duas peladas na cama, na maior putaria:
- HUUUUUMM, vai, Niké, faz isso de novo, HUMMMMMMM! - de quatro, sendo chupada deliciosamente
- Faço sim, meu amor, CHOMP, CHOMP, CHOMP - também de quatro, lambuzando o rosto na xoxota quente de Athena
- Enfia o dedo também, vai, Niké, vai! - ela levava uma mão para trás, abrindo bem a bunda para a parceira
- … No cu?
- Não kkk. Na buceta, vai! rs
- É que você abriu a bunda…
- Abri para facilitar, mas é pra enfiar na xoxota! Sua doida! rs
- Tá bom, CHOMP, CHOMP, CHOMP
- OHHHHHH - Athena se derretia
- Tá gostando, amorzinho? SLEPT, SLEPT, SLEPT - lambendo e enfiando dois dedos na raxa molhada
- Estou, hummmm, já vou gozar, continua, não paraaaaaaaaa - e os fogos de artifício explodem dentro da buceta da deusa
- Isso, amorzinho, goza, goza!
- Ahhhhhhhh!
Alguns minutos depois, as duas estavam ofegantes e esgotadas, olhando para o teto
- Que buceta fantástica a sua, amor! - diz a deusa da vitória, ainda se recuperando
- … Vai ficar me chamando assim agora, é? Tá doida?
- Athena, a gente transa ocasionalmente há vários anos e eu não posso nem te chamar de "amor"? Que saco, hein!?
- Eu não sou lésbica, poxa, já falei - e cobre os seios, puxando a coberta para si
- Ih, para com isso, meu! "Eu não sou lésbica, ai, eu não sou lésbica, ai, blablablá!" - debochando da voz de Athena, um pouco frustrada
- Kkk… Ai, pelo menos tenho que admitir que você me faz rir - e ela respira fundo, sentindo a sensação gostosa do pós-sexo.
Niké segura a mão de Athena:
- Eu sou apaixonada por você desde que me conheço por gente, Athena. Sabe, se você não gostasse de mulher, eu até entenderia, mas você gosta! A gente transa tão gostoso, você goza todas as vezes e…
- Não é simples assim, Niké. Entre gostar de mulher e ser lésbica há muita diferença. Na verdade, eu não gosto de mulher, eu só… gosto de buceta, é diferente! Isso não é ser lésbica! Buceta é um treco gostoso, ué, fazer quê!?
- Ah, sim, claro! - com o deboche característico
- Talvez eu seja bi, sei lá. Você sossega se eu admitir isso?
- Sim, rs
- Mas não vou admitir nada! - ela muda subitamente - Você sabe de quem eu gosto, então deveria parar de me pedir em namoro!
- Athena, caia na real! Ele nunca vai ficar com você!
- Você virou o oráculo de Delphos, agora? Tá sabendo até o futuro?
- Não, mas é que ele é tão… mulherengo!
- Todo homem é! Não é só ele, ok?
- Mas ele é tão velho!
- Eu não ligo pra idade. Somos deuses imortais, ora!
- Mas Athena, ele é casado!
- Ele vai se divorciar um dia! Niké, você sabe que a mulher dele é uma megera!
- Mas ele é teu pai, cassete! Caramba!!! Acorda pra vida!!! Zeus é teu pai!!!
- Sai daqui, não quero mais conversar com você! - Athena vira emburrada para o outro lado - Vá dormir na sua casa!
- Eu vou dormir aqui! A gente sempre dorme junto quando transa! - Niké vira para o outro lado, frustrada e emburrada
- Aff! - Athena puxa o edredom mais para si, disputando cada palmo
Algum tempo se passa, até que Athena desiste de ficar com raiva:
- Niké...?
- Oi
- Se eu ganhar o pomo dourado, você acha que ele vai me querer?
- … Me abraça que eu respondo.
Athena a abraça, fazendo questão de amassar seus peitões quentes nas costas frias da parceira. A mão também vai até a coxa dela.
Então Niké colabora, adorando ser encoxada:
- Bom, vejamos: ao todo, quantas vezes você já deu pra seu pai?
- Não quero falar, isso não é da sua conta! - e ameaça retirar a mão, mas Niké a segura:
- Calma, mulher! Bom, três vezes você contou pra mim, mas duvido que seja só isso.
- Tá, ok… ao todo foram dez vezes…
- Dez vezes? Ih, colega, você vai ter que mudar a estratégia, então. Se você der toda vez que ele pedir, ele nunca vai te valorizar! Você vai ter que negar essa periquita a partir de agora. Quando você ganhar o prêmio de mais linda do universo, ele vai querer te dar uns pegas, mas aí você vai ter que dizer: "Papai, eu não quero mais dar pra você". Isso sim, vai deixar ele louco! rsrs.
- Ai, Niké, eu acho que não consigo. Eu sinto que minha periquita já é dele, sabe? rs
- Sei… Sei como é…
- Não fica chateada, tá? Se não fosse ele, juro que seria você.
- Ah, cala a boca!
- Desculpa, rs
- Dá um beijo no meu pescoço, vai - Niké pede, desejosa
- Só um, porque a gente já transou rs, CHUAC, CHUAC, CHUAC
- Uhum… Ai, Athena… hum…. Que gostoso… rsrs
- Agora chega, vamos dormir! rs
- Boa noite, amor - Niké tenta uma última vez
Athena demora uns segundos para responder:
- Boa noite, amor.
Em outra rua do bairro central do Olimpo, Hera penteava a cabeleira em sua cama, esperando novamente o marido. Quando ele entra, peladão, com a rola molenga, ela detesta admitir o quanto ele era gostoso, apesar de velho. O corpo do esposo era um tesão. Velhos sarados e musculosos sempre chamaram a atenção de Hera.
Ele se aproxima da esposa:
- Está melhor, meu amor? Amanhã aquele prêmio será seu! Pode ter certeza! - enxugando o saco com uma toalha
- Estou confiante, querido. Páris praticamente falou que sou a vitoriosa! Mas por algum motivo não teve coragem de fazê-lo.
- Hum… Você deve estar atenta, se quiser ganhar mesmo esse prêmio. Lembre-se que é um título irreversível. Quem ganhar será considerada para sempre como a mais bela e ponto final!
- Eu sei, Zeus. Mas até que ponto eu deveria chegar para ganhar? Isso tem me afligido tanto! A sua filha queridinha, dizem as más línguas, está até transando! E com quem? Com a deusa da vitória; que coincidência, né!? O que essa gente não faz para ter alguma vantagem!
A mente de Zeus vai bem longe, imaginando Athena e Niké, uma chupando a outra, como duas cadelas. Niké de pernas abertas e Athena engatinhando em direção àquela buceta e…
- Você está prestando atenção em mim, querido?
- Ah, sim, claro.
- Quanto à Afrodite, aquela puta, duvido muito que não esteja tentando seduzir o pobrezinho do Páris!
- Querida, você já deveria esperar por isso. Não é só uma competição, é uma disputa! Uma batalha! Elas não vão pegar leve mesmo.
- Eu sei, mas é justamente essa a questão… Elas têm essas "armas" além da beleza. E eu, o que eu tenho? Qualquer coisinha a mais eu já me sinto mal e culpada…
- Como assim, meu amor? - Zeus se senta na cama, ao lado da esposa e por hábito põe a mão dela sobre seu caralho
- Olha, querido, eu posso confiar em você? - sem tirar a mão de cima daquela pica mole
- Claro que pode, Hera, o que está acontecendo? - ele se preocupa
- É que o Páris, ele… pediu pra nos ver em trajes de banho.
Zeus imagina a cena: sua amada esposa de biquíni para um homem desconhecido. Hera não sabia nada sobre a mente fetichista e fantasiosa de Zeus, achava que se tratava apenas de um velho safado, mas nem suspeitava daquela mente permeada de temas eróticos. Hera percebe algumas pulsações na pica de seu homem, mas não liga os pontos imediatamente.
- Ahn… e você ficou? Ficou de biquíni para ele? - tentando disfarçar a excitação.
- Você disse que eu podia confiar em você, hein? Quer mesmo saber? - insegura, sem saber se devia contar
- Fique tranquila, meu bem, só quero saber - mais uma pulsação forte na piroca
- Certo. Sim, eu fiquei de lingerie - envergonhada e um pouco confusa, e sentindo uma energia passar pelo pinto do marido. Hera até retira a mão, um pouco sem jeito
A mão de Zeus, por outro lado, vai à coxa da esposa, bem entre elas, para lhe dar apoio e segurança:
- Não se importe com isso, amor da minha vida! - com um ímpeto surpreendente - Tenho certeza que ele te achou uma gatona!
- S… sim, ele achou, tenho certeza disso rs - ainda tímida e reticente, mas observando de canto de olho que o pau do marido já estava meia-bomba
- Hum… e por que você tem tanta certeza? - ele a instiga
- Ahn… Er… Pelo jeito que… ele ficou me olhando, sabe?
A pica tem um baita espasmo:
- Ah, claro, ele deve ter aproveitado muito! Haha. Também, não é todo dia que um humano vê uma deusa gostosa como minha esposa! - mais alegrinho do que o normal
- Achei que você reagiria de forma diferente rsrs. Ai, que alívio, Zeus, eu estava me sentindo tão culpada… - e, disfarçando, via a rola do esposo quase totalmente dura
- Amor, olha só, você já entendeu que aquelas duas vão fazer de tudo para ganhar esse prêmio, certo? Então, por favor, não fique para trás! Você é a esposa de Zeus, tem a obrigação de ganhar essa parada!
- Mas…
- Nada de mas! Afinal, é uma competição de beleza, oras! O que você esperava que fosse exigido?
- Você garante que não vai ficar bravo depois?
- Claro, eu prometo! - com certa alegria na voz
Hera olha mais uma vez aquela piroca. Estava enorme, inchada e latejante. Acabara de descobrir um fetiche do marido, que por acaso, caía como uma luva: primeiro porque daria a ela liberdade para fazer o necessário na competição; e segundo porque se explorasse bem essa descoberta, poderia apimentar a relação, fazendo com que o esposo a desejasse como muito tempo atrás.
- Então, tudo bem se eu escolher uma lingerie um pouco provocativa para amanhã? - ela pergunta, olhando disfarçadamente a piroca.
Era isso. A pica de Zeus estava agora tão dura quanto as colunas dos templos.
- C… claro, amor! Ah, por acaso eu… eu…
- Diga, amor - colocando a mão na piroca dele novamente, vendo-o se arrepiar todo
- Ahn… P… posso ajudar você a escolher? Hmmmmm - ele geme baixinho, tentando não transparecer o tesão
- Claro, amor, rsrs, é importante a opinião de um homem, porque você sabe o que provocaria outro homem, certo?
Zeus engolia seco. Não queria dizer o que sentia, porque isso poderia ser mal entendido. Saber que o chefe dos deuses tinha fantasias assim podia ser vergonhoso.
- Sim, querida, um homem sabe o outro quer ver rs
- Certo. Mas querido, e se ele ficar… tipo… Ai que vergonha! - ela cobre o rosto com as mãos.
- O quê? Não entendi, querida - ele se faz de bobo
- Se ele ficar assim - ela aponta - com o piupiu duro? Eu devo me cobrir na hora, né???
- NÃO! Digo… não, não rsrs… É sinal de que ele está gostando, boba, quanto mais ele ver, mais vai gostar e assim você ganha fácil!
Pela primeira vez, Hera sabia que tinha Zeus nas mãos. O que queria, entretanto, não era poder se vingar. Na verdade, vendo toda a "felicidade" de seu esposo naquela conversa, queria dar mais disso a ele, realizada por ter encontrado um gatilho tão forte para seu marido:
- Tá bom rsrs, ai, jamais imaginei que você deixaria. E, nossa, amor, isso foi tão bonito da sua parte! - ela o abraça
- Sério, querida?
- Uhum… Não precisa me falar mais nada, tá? Nós somos marido e mulher, não precisamos ter segredos - beijo no rosto - E, quer saber? Eu estou muito excitada pela forma como você reagiu rs
Zeus engolia seco novamente. Não havia dito nada, mas a esposa percebera tudo e além disso, gostou. Para ele era um sonho virando realidade, embora estivesse muito inseguro.
- Venha, amor - ela se levanta e segura a mão dele - Vamos escolher uma calcinha e um sutiã bem provocantes para o Páris! - ela arrisca, um pouco mais confiante
- Vamos! Mas antes, Hera…
- Sim, gatão, diga! rs
- Eu te amo! Ó, de verdade, eu te amo! - ele a abraça com seus braços fortes, e a aperta como se estivesse há séculos sem vê-la. Era também como se ele estivesse grato em um sentido muito profundo.
Hera sente seu corpo estremecer. Haviam séculos que não ouvia o marido dizer isso com tanta verdade nos olhos. E agora sua buceta estava tão molhada que desejava foder com aquele velho safado e cafajeste, que ela tanto amava.
Não tão longe dali, Afrodite tomava banho, pensando em como seria o encontro a sós com Páris.
"Ele quis conversar comigo, com certeza quer me comer em troca do prêmio! Bom, eu já estava querendo dar para ele de graça, imagina então pelo prêmio kkk. Eu adoro trepar com os deuses, mas humanos têm uma coisa tão gostosa, principalmente os mais pobretões como o Páris. Aquele cheiro de trabalhador braçal, hahaha! Ai, eu adoro!"
Ela já ia desligar o registro, quando se dá conta:
"Ai, caraio, esqueci a toalha de novo!"
- Eroooos! Filho, traz uma toalha pra mamãe?
Não demora muito e Eros aparece, estendendo a mão com a toalha para dentro do box.
- Ué, por que toda essa precaução? Você já me viu pelada tantas vezes.
Não era verdade e Afrodite sabia muito bem. Eros nunca tinha visto a mãe nua, mas apenas de lingerie ou biquíni, a depender da situação. Pelada mesmo, só em seus sonhos.
- Bom, a toalha está aqui - chacoalhava a mão para que ela a pegasse de uma vez.
- Obrigada. Ei, você já tomou banho?
- Ainda não…
- Você não quer tomar banho com a mamãe?
- O… o quê? Não, não, pra mim é complicado, mãe…
- Complicado? Oxi, por quê?
- Deixa pra lá, mãe.
- Ih, pronto, tá com vergonha de mim? Eu sou sua mãe, quantas vezes vi esse pinto aí, menino?
- Mas eu sou um moço crescido agora, mãe, não é a mesma coisa, poxa.
- Ah, grande coisa! Para uma mãe, os filhos nunca crescem! Mas enfim, já que você não quer… - ela faz aquele charme que sempre garantia o resultado
Eros pensa na possibilidade de ver a mãe pelada pela primeira vez e isso o provoca demais. Não se perdoaria depois se perdesse essa oportunidade
- Certo, mãe, eu quero!
- Ah, não, agora eu não quero mais! Pode sair fora, nem vem! - ela fecha o pequeno vão que havia no box.
- Mas mãe, agora eu…
- Filho, você tem banheiro no seu quarto, você já é muito grandinho para tomar banho comigo, não acha? Eu hein!?
- Mas eu sou seu filho, para uma mãe os filhos nunca cresc...
- Que história é essa? Olha o seu tamanho, como não cresce? Tá louco? Eu, hein!?
- Porra, mãe, por que você faz isso comigo? - a voz trêmula, o jovenzinho totalmente abalado
- Isso o quê? Ei, você está chorando??? - ela se espanta, abrindo de novo um pouquinho o box
- Não, não foi nada - secando as lágrimas - Deixa pra lá, vou para meu quarto.
Afrodite sente-se mal. Não era de propósito que provocava o filho. Ou melhor, era de propósito, mas não era por maldade. Bom, talvez uma maldadezinha, mas não no sentido de malvadeza. Na verdade, a deusa da beleza tinha seus momentos de insegurança, apesar da beleza estonteante e da quantidade de homens babando por ela. E por algum motivo, saber que até o filho era tarado por ela melhorava sua autoestima. E como se tratava do deus do amor, o deus mais difícil de impressionar, era de especial importância saber que até ele a achava linda, por isso sua habitual doce tortura ao filho. Agora, porém, diante dessa situação, ela via que o filho sofria.
"Diabos, o que estou fazendo? Ele é um menino tão bom pra mim, coitadinho… Vou dar um agrado pra ele, ele merece. Realmente, o que ando fazendo com ele é cruel."
- Eu tô brincando com você, bobão! - ela se retrata, sorrindo - Vem, entra aqui com a mamãe - e abre totalmente o box, exibindo de uma vez sua nudez inteira, sem reservas ao filho
Eros fica paralisado. Embasbacado. Era tanta beleza, os seios mais lindos do que ele imaginava em suas fantasias; a buceta peludinha, um triângulo perfeito e tão convidativo. Afrodite se alimenta, sentindo sua autoestima lá em cima, vendo o impacto que suas formas causavam no mais belo dos deuses.
Eros adentra ao box, e se coloca à frente da mãe, com o raciocínio prejudicado. Ela brinca:
- Não acredito que entrou de roupa! Haha! Tira essa camiseta, bobinho! - ela sorri, achando tão engraçadinho que o filho estivesse todo atrapalhado
Enquanto a água cheia de vapores vertia na deusa da beleza, o mais belo dos deuses retirava a camiseta, exibindo um peitoral bem definido, ombros largos e barriga sarada. Afrodite reparava naquele caminho em "v" do abdômen do rapaz, que une o quadril às regiões mais eróticas do corpo masculino.
A bem da verdade, apesar de achar o filho lindo, nunca tivera tesão nele. Agora, porém, assistindo-o tirar a roupa, é claro que uma sensação boa acontecia em toda sua buceta. E ela estava adorando:
- Você tem um corpo lindo. Só podia ser meu filho mesmo rs. Vai, anda, tira essa bermuda também, a mamãe ficou curiosa rsrs - com o dedinho na boca, fazendo charme
Eros trava um pouco:
- Mãe… Eu estou até tremendo…
- Vai, tira, tira!
Eros abaixo a bermuda de uma vez, revelando a boxer branca, com o pauzão bem marcado
- Aiiii, filho, não me deixa louca, tira essa cueca logo! rsrs
Eros então abaixa a boxer sem cerimônia e lá estava o mais belo pau que Afrodite já tinha visto em toda a sua vida, e olha que já tinha visto muitas rolas. Um pau tão anatomicamente preciso, tão esteticamente minucioso, que a deusa se impressiona. O pinto era branco, com veias fortes, mas não exageradas; a glande era robusta, mas de um rosa tão clarinho que ela nunca havia visto, de um tamanho grande, mas ainda harmônica com a extensão do pau. O saco estava todo encolhido e durinho, devido a excitação, mas ainda assim media bem; as bolas estavam bem pressionadas e não havia em nenhum canto o menor sinal de pêlos.
Afrodite sente a boca salivar, a buceta derreter e até o cuzinho piscar:
- N… nossa, filho! Que pinto bonito! Uau!
- Obrigado, mãe, seu corpo também é lindo
- Vem cá, entra debaixo d'água comigo, meu peladão! rs
Eros sorri e abraça a mãe, ficando ambos no quentinho. A pica se amassa lateralmente no tufo daquela xoxota, e peitos e seios se pressionam.
- M… mãe, eu estou muito nervoso
- Não precisa ficar.
Ela então vai com a mão sem avisar e segura a rola dura do rapaz, que estava mais quente que a água do chuveiro. E no momento que a sentiu, soube que precisava daquela pica dentro de si desesperadamente.
- Quer beijar a mamãe?
Eros nada mais diz, apenas gruda mais em seu corpo e a beija de língua com toda a vontade…
No outro dia, Páris recebia Athena logo de manhã:
- Que bom que você veio, minha deusa - ele abre a porta da caverna -, por um momento achei que não viesse.
- Eu não poderia deixar de vir, não é? Fiquei preocupado com você, querido. Aquelas duas não têm limites - a deusa adentra e Páris põe uma cadeira para ela - Pois bem, aqui estou!
Páris se mostra um pouco temeroso. Mas não era hora para fraquejar. Tinha ensaiado isso milhares de vezes:
- Bem, Athena… Como eu disse, você é a favorita e eu quero que você ganhe.
- Hum… - ela se anima
- Mas você não é a mais bonita
- O quê???
- Você está perdendo por um fiozinho de cabelo, quase nada, mas está.
- Você não pode estar falando sério! - se levanta, irritada e confusa - Em que parte eu perdi para elas? Olha o meu rosto! É irretocável! Os meus cabelos… olha meus lábios, poxa! São carnudos, e têm um formato lindo! Olha meus corpo, meus seios… olha tudo o que você quiser! Eu sou perfeita! Páris, eu posso ser arrogante às vezes, mas eu não estou sendo agora! Eu tenho espelho em casa e sei que não tenho defeito nenhum! Me diz um ponto, um sequer, que não seja lindo em mim! Anda, diga!
- Eu diria, se existisse, minha deusa.
- Então! Como pode dizer que eu perdi?
- Eu não disse que você perdeu, Athena. Pelo contrário, eu disse que quero que você ganhe…
- Mas disse que eu não sou a mais bela!
- Pois bem. A questão é que as outras duas me mostraram tudo.
- O quê???
- Não fique brava comigo, eu não tenho nada a ver! Elas vieram e mostraram tudo. Para provar que, em todos os pontos, elas são perfeitas. Se você também mostrasse, certamente daria empate, e aí, eu poderia dar o "Voto de Minerva".
- Já disse para usar meu nome grego!
- Ok, ok. Mas o que me diz?
- Eu achei que você fosse diferente, tá? Já vi que você não vale um prego amassado!
- Só quero ser justo, minha deusa. Eu te garanto que, dando empate, te escolherei. Mas não é justo te escolher sem antes ter te visto tanto quanto as outras.
- O que devo mostrar?
- Tetas, buceta e cu! - ele diz, errando o
- QUE HORROR! Olha os modos, seu… ridículo!
- Minha deusa! - ele cai de joelhos, suplicando - Não te ires contra mim, eu tropecei nas palavras porque sua beleza atrapalhou meu raciocínio! Se você fosse um homem ia entender! Ó, me desculpe! - mais do que ajoelhado, ele colocava a testa no chão.
-... Tá, tá… relaxa, mas tome mais cuidado, ok?
- Ok, minha deusa - ele se põe novamente de pé
- O certo, Páris, é dizer: seios… - ela retira o sutiã -, vagina… - retira a calcinha - e ânus… - ficando de costas, abrindo o bumbum com as duas mãos, bem empinadinha
É nessa hora que Páris, babando, perde ainda mais a noção e quebra algo pior que a "hubris", metendo as duas mãos naquela bundona gostosa, sem raciocinar.
"Uau, que gostoso, que gostoso", ele babava literalmente
Athena, esbugalha os olhos dado o susto. Não podia acreditar em tamanha ousadia. Ela se vira com tudo, lançando Páris longe:
- MAS QUE PORRA É ESSA!??? - ela diz, com fogo nos olhos
"Fodeu, vou morrer" - ele pensa.
Caracas, vamos logo para o bate coxa...
Também queria saber do Eros com a mãe dele
Me surpreendeu mais uma vez, extremamente excitante. Parabéns!!!
Ahhhhhh não faz isso comigo!!! Quero saber como termina o banho da afroput... Digo Afrodite com o filho!!!!