Dois dias antes, no Whatsapp:
"Daqui a dois dias estarei em SP e nos encontraremos, hein? Já vai preparando essa buceta que você vai tomar muita rolada forte"
"Bobo, rs. Não vejo a hora! Minha pepeka está ansiosa"
"A propósito, você vai mesmo sair com seu pai hoje?"
"Sim, já estamos de saída, mas não vamos demorar. Mas por que a pergunta?"
"Posso saber aonde vão?"
"Vamos a uma loja ótima aqui, de chocolates artesanais"
"Ah, é... Você tinha falado uma vez pra mim desse lugar. É aquela aí no seu bairro mesmo, né?"
"Sim, isso mesmo. Eu tenho que ir lá agora, tá? Mais tarde faço você gozar, gostosão".
"Ei, espera aí, faz uma coisa pra mim"
"Hum, diga"
"Vá com a calcinha que eu te dei e dê um jeito de enviar uma foto pra mim, provando que está usando ela, rs"
"Aquela calcinha? Acha que é fácil andar por aí com uma pica no cu e outra na buceta?"
"Você aguenta, rs. Além do mais, são pintos pequenos, você mesma havia dito"
"Mas como vou provar que estou usando ela? Lá não tem banheiro, não tem como tirar essa foto".
"Vá em algum cantinho lá, dá só uma puxadinha na lateral, só o suficiente para provar que está usando"
"Vou ter que pôr bastante lubrificante... rs"
"Piranhazinha, safada, rs"
Não demora muito tempo e lá estou, de calça jeans e tênis All Star, ao lado do meu pai na loja de chocolates. Gosto tanto dessa loja que eu podia até recomendar para vocês, mas infelizmente isso daria muitas pistas do lugar onde moro.
- Hum, esse é bem amargo, hein, Larissa? Eu adoro assim! - meu pai experimentava mais uma gota de chocolate
- Hum, eu também adorei, pai. Com vinho deve ficar uma delícia, rs
- Agora tudo é motivo pra beber, é?
- Ah, para! Faz tempo que a gente não bebe, mentiroso, rs.
- Hum... Mas e aí, vamos levar, então?
- Sim, pode pegar uns quatro pra m... - e meu coração gela. Camisa social, sem gravata; calça jeans e sapato preto. Ele abria a porta de vidro e olhava diretamente para mim:
- Larissa!??? Que surpresa! Quanto tempo!
Eu fico sem voz. Minhas pernas tremem. Aquele homem se aproxima, sorridente, e eu sinto o frio percorrer minha espinha. O medo toma conta de mim. Pânico. Em um milésimo de segundo um filme passa na cabeça. "Louca. Irresponsável. Traidora. Vagabunda."
Eu estava tão atordoada que juro que não me recordo do momento em que o cumprimentei. Não sei se sorri, se beijei no rosto, se segurei a mão dele. Eu estava em suspenso, fiz tudo no automático e a cena desapareceu em seguida, tamanha bagunça mental. Naquele estado eu só podia ouvir a risada cínica dele, além da voz debochada dizendo ao meu pai: "Sim, ela era uma das minhas melhores alunas, haha". E meu pai, coitado, acreditando em tudo: "Ah, você era professor de quê?"
- Filha, você está bem??? - meu pai perguntava, com a mão em meu ombro, me despertando
- O que foi, Larissa, o gato comeu sua língua? Hahaha - aquele homem sorria pra mim, se divertindo, como se nada estivesse acontecendo.
Era como se minha consciência voltasse para meu corpo de uma vez só:
- Ãhn...? Não, não, rs - toda desajeitada - É que... Minha mente viajou aqui, desculpem - eu disfarço e me recomponho.
Eu não posso mentir dizendo que ele não estava um gatão. Disso eu me lembro bem. Mesmo vendo ele por tantas fotos e vídeos, não sabia que ele era tão bonito e gostoso. Não que isso justifique o que ele fez, óbvio. Mas estava lindo.
Eles continuavam a conversar, e eu, atordoada, tentava pegar o fio da meada no assunto deles, mas só ouvia.
- Mas é assim mesmo, cara, filhos são assim mesmo; quando a gente vê, já cresceram e estão aprontando por aí! Hahaha - ele diz, tirando do bolso o que parecia ser a chave do carro.
- Verdade - meu pai concorda -, mas a Larissa até que não deu muito trabalho, é uma filha ótima, rs - ainda com a mão em meu ombro
É nessa hora, enquanto tento sem sucesso ter algum equilíbrio emocional, fingindo normalidade no meio daqueles dois, que sinto um terremoto na minha vagina.
Aquelas rolas acopladas à minha calcinha vibravam, VRUUUUMMMMMMMMM, lá dentro do meu cu e na minha xereca ao mesmo tempo, VRUMMMMMMMM, me fazendo dar um pulinho de susto e até deixar cair uns bombons no chão
- Aiii!!!
- Oxi, filha, o que foi? Haha - meu pai se assusta
- Que bicho te mordeu, Larissa? Hahaha - o homem sorri, com cara de safado, segurando o "controle do carro".
- Eu... Sim, sim, quero dizer... Uma barata passou aqui e... Vocês não viram??? - foi tudo o que eu consegui inventar
Eles riem, achando isso coisa de mulherzinha e continuam conversando. Eu tento ignorar aquele tremor gostoso e contínuo na minha xerequinha, mas não consigo, cruzo as pernas como se estivesse apertada para fazer xixi, sentindo um puta tesão, mordendo os lábios, mas ao mesmo tempo com muito medo de meu pai perceber. Então aquele homem sorri, dizendo ao meu pai, com o controlezinho na mão:
- Bom, gente, eu tenho que ir. Tenho que mandar arrumar esse controle do meu carro. Por mais que eu aperte, TEC, TEC, TEC, a porta não trava - ele dizia, aumentando a intensidade daquela turbina na minha xoxota e no meu cuzinho, VRUUUUUUMMMMMMM
Eu estava a ponto de gozar ao lado do meu pai. E mesmo numa situação tão difícil eu discernia que não era apenas por uma questão mecânica. Não era só pelo tremor delicioso na minha vagina - que aliás, alternava deliciosamente em vários padrões de vibração -, mas principalmente pelo perigo, pela ousadia, a situação, e o tamanho da safadeza que ele estava fazendo comigo. Ele tinha controle de mim e eu era a marionete vagabunda dele. Essa era a mensagem que ele queria passar e eu entendi muito bem, o que me fazia querer gozar sem poder gemer.
Como quem não quer nada, viro meu corpo rápido, ficando de costas para eles dois, fingindo mexer em uma caixa de bombons qualquer em uma das prateleiras, revirando os olhos, mordendo os lábios e sentindo uma onda de energia erupcionar em mim. Que orgasmo delicioso! O safado sabia muito bem que eu estava gozando, e depois da última gota de prazer em meu corpo, ele desliga aquele maldito aparelhinho.
Recuperada do prazer, me viro de volta para eles, toda sem graça. A vergonha tomava conta de mim, não havia mínima certeza de que tudo aquilo tinha passado despercebido. Sem saber o que fazer, a primeira coisa que me vem à mente é pegar uns bombons:
- Gente, que delícia! Que delícia esse chocolate! Olha, experimentem - e entrego qualquer coisa a eles.
Depois disso, não demorou muito para que ele se despedisse, dando a desculpa de que ia mandar arrumar o controle do carro. Ele pega uns chocolates, umas trufas, e sai, mas não antes de dar-me uma piscadela que me faz gelar novamente. Aquele homem era um louco, e eu não tinha ideia do que mais ele podia fazer. Eu só queria ir embora dali. Talvez até de mãos dadas com ele. Eu sei lá, já expliquei que eu estava confusa.
Minhas pernas ainda estavam bambas. Pelo medo? Pelo orgasmo? Não sei. Eu estava abismada. Meu pai dizia algumas coisas para mim, mas eu não ouvia direito. Estava em choque e só respondia: "Uhum, Uhum, sim... é...", sem ter ideia do que ele falava.
Aos poucos vou me recuperando, mas as pernas continuavam tremendo pela montanha russa de emoções tão recentes
- Você está aérea hoje, filha. Entendeu o que eu disse? - já saindo da loja de chocolates comigo
- ... S... Sim, pai - eu minto
- Eu estava dizendo, Larissa, que hoje quero que você me chupe com bala Halls, rs - ele diz baixinho
E eu, alterada como estava, acabo dando uma patada totalmente desnecessária nele:
- Tsc! Pai, por favor! Você só tem essas conversas, é!? Às vezes enche o saco, sabia!? - e saio de perto dele, irritada, andando na frente.
Eu sei, leitor, eu errei, sob qualquer análise, sob qualquer ângulo. Ele só fez uma brincadeira comigo, coisa que eu mesma sempre faço com ele. Coitado, fui estúpida, dada minha perturbação mental. Vocês não têm ideia de como chorei mais tarde, depois que minha cegueira passou, e agora mesmo, enquanto escrevo essas palavras lamento de novo. Mas tenho que continuar a história...
Chegando em casa, meu pai não encostou em mim, quis me dar espaço e eu fui dormir no meu antigo quarto. Mais tarde ele me perguntou o que estava acontecendo, e eu disse que estava com cólica. Tarde da noite ele entrou no quarto, se sentou na cama e perguntou se podíamos namorar um pouco. Acho que fui a única vez que disse não a ele. Me senti mal depois, porque sei que é meu dever de filha, mas eu não estava mesmo a fim de namorar. Eu precisava de tempo pra pensar. Em tudo.
Desde que eu havia chegado da loja de chocolates, tinha passado por vários ciclos de pensamentos e emoções. Esse processo durou horas, e o sentimento que se estabilizou no fim era o de medo. Medo a respeito do que mais aquele cara seria capaz de fazer.
Mas, conforme a noite chegava, e eu sabia que ele falaria comigo no Whatsapp, estranhamente meus pensamentos começaram a mudar de disposição.
Como a mente da gente reorganiza tudo, às vezes sob uma ótica bem diferente!
Me peguei pensando em como seria legal contar tudo para vocês, leitores, sobre o que passei: o dia em que gozei para um safado na loja de chocolates. Isso tudo começou a fazer sentido na minha cabeça, e, no final, eu já estava radiante por ter vivido essas coisas. Eu me sentia ousada, louca, atrevida. Era como se eu tivesse vivido algo especial. E por isso, ao invés de discutir feio, como eu havia planejado por horas, fiz tudo diferente quando ele finalmente me chamou no WhatsApp:
"Oi, Larissa, cheguei"
"Safado! Kkkk. O que foi aquilo, seu doido!"
"Gostou, putinha? Hahaha"
"Nossa, você é louco, é!? Gente, quase me matou do coração! Kkkk. Eu jamais imaginei que aqueles pintos vibrassem!
"Adorei judiar de você, safadinha"
"Depois eu passei o dia inteiro com tesão em você, seu sem vergonha! rs. Mas na hora eu quase morri de medo!"
"Medo de quê? De seu papai saber que você mete o chifre nele? Haha"
"Não, bobão rs"
"Adorei ver você gozando; você cruzando as perninhas foi demais! Aliás, a calça jeans e o All Star ficaram ótimos na ocasião! Hahaha"
"Kkkk. Mas olha, eu gozei como nunca! A sensação foi ímpar"
"Vai gozar mais amanhã, quando finalmente minha rola entrar na sua buceta, sua vadia"
"Ok, então, pauzudo, rs"
"E seu pai, falou mais alguma coisa?"
"Não... Como você sabe, a gente não está muito bem..."
"Entendo... Ei, Larissa, é pra chegar no horário aqui amanhã, hein?"
"Pode deixar, estarei aí. Sobre a camisinha, será que a gente não pode tentar negociar?"
"Que porra de camisinha, Larissa! Não vou usar um saco de geladinho no meu pau, não!"
"Kkk, ok, ok..."
"Agora vá para o quarto. Fica pelada pra mim e liga a câmera, que eu quero gozar, rs"
"Tá bom!"
Depois de fazer o macho gozar e conversar com ele até altas horas, eu durmo ansiosa pelo próximo dia, quando finalmente estaria a sós com ele.
14h do outro dia:
O dia e hora haviam chegado. O apartamento era aquele. No elevador, eu prometia a mim mesma: "Vai ser meu melhor desempenho. Tenho que impressionar ele. Não adianta eu escrever um monte de contos safados, falar e fazer tanta putaria na câmera com ele, se numa situação real eu ficar toda encanada. Eu quero que ele lembre pra sempre de mim como a mais incrível buceta que já passou na vida dele!" - eu pensava
Eu me olhava no espelho do elevador e sabia que estava linda. Vou dizer um pouco sobre como eu estava vestida...
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(Pessoal, cinco comentários e eu posto o próximo. Bjs!)
Não sei aonde que eu estava que não tinha reparado nesse conto seu . Muito bom!
O cara te faz gozar safadamente na rua ... eu fico imaginando que de "ruim" ele pode aprontar ainda kkkkkk
Odeio que tenhas sofrido mas o tesão deve ter sido óptimo.
Odeio que tenhas sofrido mas o tesão deve ter sido óptimo.
Termina na melhor parte, para ficar com gosto de quero mais, né
Sempre termina na melhor parte
Ah Larissa se ele te fez gozar ele não tão ridiculo e cafajeste assim!!! Foi uma forma diferente de te excitar!!!! Ansioso pelo que vai vim!!!