- A Cathe começou a passar mal na festa, com dor no estômago. Aí ela ligou pro pai, que a levou ao médico.
- E o que ela tinha? - pergunta Bia, um pouco confusa
- Ela fez um exame lá… Não sei quantas miligramas de porra no estômago! Hahaha. Bia, você precisava ver a cara do médico, dizendo: “Tivemos que colocar sua filha no soro e fazer uma lavagem estomacal, de tanto esperma que ela ingeriu…”
……………………….
Era a primeira vez que a gente lia nossa putaria no sofá em vez da cama. À propósito, hoje temos um sofá delicioso e muito espaçoso, bem diferente daquele que deixava meu bumbum dormente no começo de "Não Vou Desistir".
Meu pai estava sentado normalmente, embora completamente pelado, e eu, também peladinha, fazia de seu colo um travesseiro, estirada sobre o sofá. Assim, eu sentia seu pinto aninhado em meus cabelos, latejando na minha nuca.
- Pelo jeito você gostou da cena, né, pai? Seu pinto não mente! - sorrindo pra ele, feliz por terminarmos mais um capítulo da nossa leitura safada.
- Caralho! A mina deve ter bebido muita porra mesmo, pra passar mal. Caramba… - a cara dele era de espanto
- Sim, encheu a pancinha, haha. Por que será que essas cenas tão esdrúxulas dão tanto tesão, né? - coloco uma mão sobre minha barriguinha, como se a cena fosse comigo
- Sim, dão mesmo! - ele dá uma buzinada no meu seio, como de costume - Essa Cathe é uma galinhazinha, adoro essa personagem! Mas filha, seu tesão é só na questão de imaginar, né? Ou você gostaria de...?
- Não, Eca! Porra eu só bebo a sua mesmo rs. Não tenho desejo nenhum de fazer como a Cathe, credo! Ugh! - aquela carinha de repulsa
- …Sei, rs. Mas gosta de imaginar a coitada da Cathe engolindo até passar mal! Hahaha - ele se diverte, bagunçando um pouco meu cabelo
- Ué, mas ela também gosta! Ela adora porra, fazer o quê? rs. Quanto a mim, tenho tesão apenas em imaginar ela bebendo, rs
- Hahaha. Bom, na verdade eu consigo te entender, porque… - e ele não continua
- Por que o quê? - curiosa, sentindo a rola embaraçada em meus cabelos
- Deixa pra lá, continua a leitura rs - alisando meus seios, minha barriguinha e até a minha periquita (que à propósito, estava bem peludinha dessa vez), esperando que eu esquecesse do assunto
- Ih, vai começar com segredinho, é? Vai logo, pai, me conta. Marido e mulher não tem segredo, não!
Ele demora alguns segundos pra dizer:
- É que… já que nós dois… Tipo… gostamos da cena da Cathe… Seria legal se…
Eu o interrompo, deixando impresso na voz minha impaciência:
- Pai, quando você fica inseguro na hora de falar putaria, uns cinquenta por cento do meu tesão desaparece, sabia!? Poxa, a gente tá junto há tanto tempo e você ainda faz isso!
- Me desculpe, filha. Você está certa. A partir de agora, tudo o que eu tiver vontade vou dizer, ok?
Eu continuo com meu tom de decepcionada:
- Você já prometeu isso outras vezes e não cumpriu. Poxa, sempre a mais puta tem que ser eu? Eu gosto de você tarado. Ta-ra-do! será que é difícil entender isso!? - o mesmo tom, mostrando estar bem chateada
Silêncio.
Eu não sou do tipo de filha que levanta a voz para o pai e dessa vez também não foi o caso. Mas falar de forma mais dura é algo que começou a acontecer sim, depois que começamos a namorar, mesmo que apenas em raras ocasiões. Não é do meu feitio usar tanto esse recurso, porque por natureza não sou uma pessoa brava, mas às vezes, preciso lembrar a mim mesma e a ele, que eu não sou mais apenas filha; sou também a mulher dele. Então, apesar de eu ter que obedecer, pela condição de filha, há casos em que eu uso de minha prerrogativa de esposa e falo de igual para igual.
É claro que isso é um pouco confuso, eu ainda estou aprendendo a lidar com isso. Eu até comentei com algumas leitoras que, às vezes, quando por um motivo ou outro ele me dá uma bronca típica de pai, eu fico magoada pensando: "Ele tá achando que sou a filha dele, pra falar assim comigo?", mas aí eu lembro que sou mesmo filha dele kkk. Enfim, meu ponto é que às vezes preciso pegar no pé dele, como toda boa esposa faz quando é necessário. E quando isso acontece, ele aceita de boa.
Um exemplo disso foi o recente caso da moto. No começo ele disse que continuaria usando apenas o carro, e que a moto seria só para passeios. Com pouco tempo ele já estava indo trabalhar quase todos os dias de moto. Se fosse antes, quando eu era apenas filha, eu poderia no máximo pedir e insistir, mas não teria, afinal de contas, como fazer ele parar com esse hábito, que considero muito perigoso, principalmente aqui em São Paulo. Mas agora que somos um casal, a situação é diferente. Eu disse que não queria mais que ele fosse trabalhar de moto, porque eu fico muito preocupada. Ele tentou de tudo para me convencer, mas eu fui irredutível, e então ele cedeu à minha vontade. À contragosto, mas cedeu rs. Marido e mulher tem que ser assim, mesmo quando são pai e filha.
Meu pai estava sem graça e tentava desfazer o mal estar:
- …Eu não vou me esquecer dessa vez, Larissa. Eu prometo. Você está certa, deve ser frustrante ver eu sempre indo pelas beiradas nas nossas conversas mais picantes
Eu demoro só alguns segundos para responder:
- Tá bom, pai, tudo bem. E me desculpe também, tá? Eu não quis ser grossa, foi mal.
- Você é um docinho, filha, relaxa - fazendo um cafuné na minha aranha peluda, para voltarmos a ficar bem. O barulhinho que faz é muito gostosinho, SCROTCH, SCROTCH, SCROTCH, rs
- Tá, mas agora fala o que você ia dizer! Sem receios, hein?, rs
Ele passeia a mão novamente, de minha buceta até meus seios, e desembucha:
- Certo. É que, já que você gostou de imaginar a Cathe bebendo porra até passar mal, seria legal se a gente tentasse fazer uma cena dessas, o que acha? Eu pensei em você de joelhos, bebendo bastante leitinho, rs
- Hum… - eu tento desembaraçar um pouco meu cabelo que repuxava naquela pica, mas sem tirar a cabeça de seu colo - Mas como você poderia gozar tanto, pai? - fico um pouco confusa
- Não, filha! kkk. Estou falando de leite de caixinha mesmo, seria só uma encenação, rs
- Ah, tá! kkk - fico vermelhinha
- Até porque eu não teria tanta porra assim, né? E mesmo que eu tivesse, você já disse que não beberia uma quantidade tão absurda assim, rs
- Sua eu beberia, sim. Pode ter certeza que eu beberia - e eu beberia mesmo, leitor(a), desde que fosse a dele.
- Uau! rs. Mas infelizmente eu não tenho meio litro de semên no meu saco! Hahaha - ele já apertava o pau entre meus cabelos, sentindo um crescente tesão
- Kkkk. Bom, nós podemos fazer com leite, sim. Acho que será legal, rs
- Tente imaginar, filha - com a voz bem sedutora, apertando meus peitinhos quase ao ponto da dor -, você no meio da cozinha, peladinha e de joelhos. Aí você bebe uma caixinha de leite, duas… até começar a enjoar, rsrs
- Eu não devia estar excitada, mas estou! kkk - digo vermelhinha, quase pedindo para ele pegar mais leve com meus seios, dada a dor, mas resistindo bravamente
- Sabia! Você é tão safada quanto a Cathe! rs
- Hum… Mas pai, e se eu vomitar? Porque é muito leite, não?
- Essa não é a intenção? - ele me olha com um olhar bem sacana
Eu fico toda arrepiada. Ah, que delícia quando ele é bem vagabundo! Que tesão quando ele é bem tarado! Aiiii! rs
- rsrs Tá, a gente faz! - ainda vermelhinha, mas já me imaginando naquela condição gostosa
A mão dele passeava agora em minha barriguinha, como se quisesse senti-la bem cheinha. Ele continua com a taradice:
- Mas eu quero gravar, ok? Vou adorar ver você de barriguinha bem cheia, enjoadinha de beber tanto leite. Acho que você pode começar com um biquíni bem pequenininho, e só depois ir tirando as peças…
O mesmo arrepio forte e adorável minha espinha
- Tá, a gente grava! Vai para nosso acervo! rs. Mas eu acho que deve ser você, não eu, quem administra o leite, ok? Seja em copos, ou vertendo direto em minha boca, ou de qualquer outra forma, mas você administra! Fica mais pornográfico assim! rsrs
- Sim, concordo, sua vaquinha! - ele começa a punhetar devagar, sem tirar o pau de entre meus cabelos
- Vai gozar no meu cabelo, é? Isso dá caspa! Hahaha
- Que nada, vai ser seu melhor condicionador rs
- kkk Então tá, ué! Se meu pai quer gozar no meu cabelo, quem sou eu pra impedir? rsrs - e continuo estiradinha no sofá, só com a cabeça no colo dele, toda nua, sabendo que ele me comia com os olhos, principalmente a minha tarântula preta. Meu tesão já estava a mil, mas eu tinha decidido não me masturbar dessa vez.
A velocidade da punheta aumenta e alguns fios do meu cabelo repuxam, o que dói um pouco, é verdade, mas não a ponto de ter que interromper. Enquanto eu ouvia o delicioso FAP, FAP, FAP, FAP bem pertinho do ouvido, eu fechava os olhinhos e tentava visualizar com a mente o pinto dele entre meus cabelos. A rola dura sendo masturbada bem forte, alguns fios de cabelo grudando na glande vermelha e inchada, aquele cheiro de pica suada impregnando em meu cabelo. E imaginar tudo isso me deixava bem vagabunda, do jeito que adoro ficar para ele.
- Goza em meu cabelo, papai, goza!
Ele segurava em um dos meus peitos com força bruta, e eu mesma segurava o outro, com quase a mesma força
- Vou gozar, sua vagabunda, sua piranha, puta do caralho! FAP, FAP, FAP, FAP
Vocês leitores sabem que elogios assim me fazem pirar.
- Olha para minha bucetinha, olha, pai - e abro-a com os dedos, deixando-a bem arreganhada
- Oh, Larissa, que xerequinha deliciosa, está tão gostosa assim, peludinha, FAP, FAP, FAP, FAP
- E ainda vou deixar crescer mais, vai virar uma almofadinha! rsrs. Vai pai, bate essa punheta mais forte, vai!
- Fala umas putarias pra mim, fala! FAP, FAP, FAP, FAP
- Certo… Imagina que eu fui à festa com a Cathe e também passei mal. “Ai, papai, vem me buscar aqui. Eu a Cathe estamos vomitando porra".
- Isso é normal, filha, as garotas da ilha são assim mesmo - FAP, FAP, FAP, FAP
- Papai, vem me buscar, eu …BLURP... Eu estou passando mal, papai, UGH, UGHH, BLURP - eu simulava enjoo, com a mãozinha na boca
FAP, FAP, FAP, FAP, FAP…
E então eu sinto meu couro cabeludo ficar morninho
…MLEC, MLEC, MLEC, MLEC…
- Oooohhhh, filha, MLEC, MLEC, MLEC - ele continuava, trêmulo de prazer
- Foi rápido dessa vez, hein? Punheteiro, rs.
A porra já fazia em meu cabelo o som de meleca generalizada, MLEC, MLEC, MLEC, quando ele começa a reduzir a velocidade até parar, exausto
- Nossa, filha, que delícia! Uau! Mas olha, seu cabelo tá uma baguncinha, rs
- É, vou ter que desembaraçar tudo! - já tentando me levantar, sentindo meu cabelo repuxar, enrolado naquela pica
- Ai!!! Ajuda aí, pai, ui! - voltando a cabeça ao colo, por causa da dor
- Calma, filha, não puxa, rs - ele começa a desenrolar tudo - Aff, não quero sujar minhas mãos nisso, ugh!
- Ah, para de frescura! Kkk. Ai, pai! Devagar!
- Calma, espera, rs - ele dizia com o carinho e a paciência de um pai que teve que pentear muito o cabelo da filha quando era criança
- Pronto??? - pergunto, preocupada com a situação do meu cabelo
- Pronto, Medusa
- Kkkk, mas bem que você gosta, né? Sem a Medusa aqui, você pira! - me colocando sentada ao lado dele, tentando arrumar meu cabelo com os dedos. A porra vai lentamente escorrendo na minha nuca. O cheiro também era inconfundível
- Pensando bem, você não é a Medusa, é uma das ninfas! Minha ninfeta!
- Thank’s, Daddy! rs. Mas agora meu cabelo está todo com cheiro de pica! Aff, rsrs.
- É só tomar banho, porquinha rs. Me diz uma coisa, você quase sempre está tão lisinha, o que deu em você para cultivar essa moitinha, hein?
Eu aliso minha periquita cabeluda, inclusive melando-a com um pouco de porra, admirando o quanto aqueles pelinhos haviam crescido:
- Eu resolvi deixar crescer até que você comentasse alguma coisa. Agora que você comentou, vou depilar.
Ele me abraça com um só braço e com a outra mão explora desde meus seios, passando pela barriga, até chegar aos pêlos da minha xereca:
- Tão novinha e tão peludinha, rs. Não depila não, filha, eu estou adorando assim
- Você nunca vai enjoar do meu corpo? - olhos nos olhos
- Nunca! - olhos nos olhos
- E quando eu não for mais uma novinha? - olhos nos olhos
- Pra mim, você vai ser sempre novinha. Você é quem pode começar a me achar velho demais daqui a um tempo… - ele retira os olhos
Mas eu forço ele a me olhar de novo:
- Isso não vai acontecer, porque eu te amo. Adoro principalmente o fato de você ser meu pai. E quando você estiver velho, Hummmm, confesso que isso vai ser muito interessante! rs
- Você gosta disso, de diferença de idade?
- Depende. É gostoso me imaginar dando para um velho… Se esse velho for você.
Ele me olha com tanto amor que eu até tremo
- rs. E se eu tiver que usar Viagra?
- Qual o problema? Vai me comer do mesmo jeito, não vai? Quer saber? Homem, quanto mais velho, mais safado fica! E você sabe que eu gosto assim! rs - e beijo ele com carinho e devoção
- Larissa, você é cheia das taras - se levantando do sofá, já com a pica molenga
- Ah, e você não, né? - me levanto também, me preparando para o banho - Não pediu agora há pouco para eu beber umas três caixas de leite? kkk
- Bom, pode até ser - tapa em minha bunda, no caminho para o banheiro -, mas noventa por cento das minhas taras eu adquiri de você
- Aham! Pai, para de ser bobinho, elas já estavam aí dentro, você só não sabia! rs - abrindo a porta do banheiro
- Então você acha que, de forma inconsciente, eu já queria meter a rola em você, antes de você ter me seduzido? - ele abre o box do chuveiro
- Eu gosto de pensar que sim - abrindo o registro e já molhando meu pezinho
- Você anda lendo muito os contos eróticos da sua xará - verificando a temperatura da água com a mão
- Se você quiser, eu paro de ler - deixando a água descer em meus seios
- Não, haha. Eu gosto que você leia para aprender mais putarias kkk - já atrás de mim, com as mãos na minha cintura
- Pai…
- Oi, filha
- O que acha de eu escrever um conto erótico? - a água quente caía forte em minha cabeça, lavando toda a porra do meu cabelo e me relaxando inteira
- Hum, por que a pergunta? - pegando o meu shampoo
- Me passou essa ideia na cabeça, só isso. O que você acha?
Ele já massageava meu couro cabeludo, com bastante espuma:
- Eu acho uma ótima ideia, filha. Sabe sobre o que você poderia escrever? Vou te dar uma sugestão, acho que você vai adorar! rs
- Oba! rsrs
....................
(Pessoal, cinco comentários. Bjs!)
E a continuação hein?
Legal que vc frisa sempre pra ele que gosta que seja safado e que gosta da putaria.
Alias, eu nem mesmo tinha cadastro no site, apenas entrava pra ler os contos. Criei o login só pra poder te dar os parabéns
Lari, esse é o primeiro com neto seu que comentou. Apesar já ter lido todos. Quero dizer parabéns pela qualidade de sua escrita. Vc é incrível. Aguardando os novos episódios
Suas histórias sempre bem escritas. Votado.
Manda maissssss