Uma casinha simples, rosa e branca, lá perto do bairro central. Ali funcionava a clínica da Dra. Yumi, a terapeuta da ilha. Curiosamente, quem fez a placa da entrada, comeu uma das letras e, assim, ficou "Dra. Yumi, PSICOTERAPUTA", mas ela não mandou arrumar, porque achou até interessante, já que sua prática clínica era mesmo uma putaria. Mesmo assim, ela era famosa por realmente conseguir ajudar as pessoas em seus conflitos interiores.
Denise, apenas uma rua acima, sabia que sua situação não era normal. Pelo filho, ela tinha escolhido ficar na ilha. Por ele, havia entregado todas as roupas. E, mais cedo ou mais tarde, seria liberal como todos na ilha. Porém, Denise e Beto já estavam há um mês naquele lugar, e, desde que tiveram que ficar definitivamente nus, ao fim da primeira semana, Denise não colocava mais os pés na rua.
Ela abria a janela do quarto e via as pessoas passando para lá e para cá, naquela ilha linda e exuberante, mas não conseguia dar esse passo. Estar com aquelas pessoas era quase sinônimo de transar com elas e, apesar disso já nem soar tão mal assim para ela, não conseguia fazê-lo.
Alguns dias antes, Beto mostrou toda sua gentileza e paciência, dando apoio máximo à mãe, logo depois de um sexo anal bem intenso no sofá da sala:
- Eu prometo, mãe, que enquanto a senhora não estiver preparada, eu também não vou passar a pica em mais ninguém - limpando a piroca com um lencinho umedecido
- Ai, filho, isso é jeito de falar? Kkk Me dê isso aqui, eu jogo fora pra você
- Já estamos há um mês aqui, mãe rs. Esse é nosso vocabulário agora - ele entrega o lencinho e, novamente sentado, espreguiçava, satisfeito pela foda caprichada que a mãe sempre entregava.
Denise, por sua vez, retirava um lencinho e limpava o cu com jeitinho, para poder sentar no sofá novamente. Depois que limpou inclusive umas gotinhas de porra que haviam caído do azulejo, ela se une a ele:
- Eu sei, filho. E eu admito que gosto dessa safadeza, acho gostoso demais ouvir e falar essas coisas. Mas só entre nós, entende?
- Sim, mãe, mas mesmo assim, você está bem mais safada do que eu imaginei. Lembra anteontem, quando a senhora admitiu que tinha sim, vontade de chupar umas rolas por aí? - ele sorria e alisava o cabelo da mãe
- Sim rsrs - um pouco vermelhinha
- E aquele dia, no chuveiro? Quando a senhora me contou que tem a maior curiosidade em beijar garotas, Uau! Aqui foi o máximo! Haha.
- Sim! Ai, que bom que você reconhece, filho. Eu não estava mentindo em nada do que falei. Eu vou te falar uma coisa, mas não é pra rir, hein? Quando você falou daqueles negrões pauzudos que tem na ilha, você acredita que eu até salivei? Nossa, minha boca encheu d’água! Kkk. Mas mesmo assim, não tenho coragem de sair lá fora e fazer essas coisas! É como se fosse algum bloqueio, que raiva!
- Calma, mãe, não precisa ficar assim. Mas acho que você devia seguir o conselho do Sr. Gogóia. Talvez essa tal Dra. Yumi possa mesmo te ajudar, o que custa tentar?
E assim, quando chegou o dia previamente agendado, Denise abre a porta da casa devagar. Ela olha para lá e para cá, se certificando que não houvesse ninguém na rua.
"Um, dois, três e… já!"
Ela atravessa a rua correndo, toda pelada. Atrás de uma árvore qualquer, agradecia o fato de morar tão próxima à clínica. Ela olha para todos os lados novamente. Ninguém por perto.
"Um, dois, três… já!"
Ela atravessa rápido uma pontezinha, que levava direto à clínica. Aliviada, entra e dá de cara com Yumi, sorridente e convidativa, embora com uma beleza desconcertante:
- Ah, você veio! Entre, minha flor, fique à vontade! - um sorriso bem gostoso e espontâneo
Denise entra calada e se senta muda.
Yumi era uma japonesa assustadoramente bela, parecia ser a personagem mais linda de algum mangá que veio para a realidade. O rosto era tão bem feito que parecia uma pintura, os seios médios tinham um formato e firmeza impressionante, a relação cintura-quadril era bem chamativa e a vagina era bem peludinha. Denise nunca tinha visto pelinhos de buceta tão lisos, finos, sedosos e penteadinhos, o que prendeu sua atenção por um momento.
Yumi se senta em frente a Denise, em sua cadeira preta, pega seu caderninho e caneta e começa:
- Denise, primeiro preciso dizer que você é linda! De toda essa galera nova que veio pra cá, só faltava conhecer você, sabia?
- Obrigada pelo elogio - Denise ainda se constrangia
Yumi faz alguma anotação no caderninho prossegue:
- Então vamos lá, Denise, em que posso ajudá-la?
- Bem, Dra., a questão é assim: eu namoro meu filho e estou bem decidida a casar com ele, sabe? Mas…
- Vocês já transam, né? - ela se prepara para anotar
- Sim, sim, claro rs - um pouco vermelhinha em ter que dizer
- Ah, que bom! Eu pergunto porque tem algumas coisas que eu ouço falar dos continentais, que mal dá pra acreditar! Mas enfim, vocês fodem na buceta, no cu, na goela… tudo, né? - ela queria se certificar
- Sim, rs
Mas Yumi conhecia bem os continentais e precisava se certificar se realmente estavam libertos das amarras:
- Ele às vezes mete no seu cu com força e dá em seguida pra você chupar?
Denise continuava surpresa com as perguntas, embora já soubesse que na ilha as coisas são assim mesmo:
- Sim - um pouco tímida -, ele pede isso às vezes, sim
- E você gosta de fazer? - pronta para anotar
- Gosto, confesso que hoje em dia eu gosto rs
Doutora Yumi anota e prossegue:
- Ele te xinga? De piranha, safada, vagabunda, cachorra, vadia, puta e tudo o mais?
- Sim, já somos bem safadinhos, pode acreditar.
- Entendi, que bom. Então pode prosseguir - ela sorri
- Certo. A questão é que, embora a gente já seja praticante da putaria, eu só consigo fazer com ele e com mais ninguém - ela abaixa a cabeça, um pouco triste.
- Ah, sim, entendi - ela faz que sim com a cabeça e anota
- E, sabe, eu sinto que estou atrapalhando, porque ele também não vai transar com ninguém enquanto eu não…
- Enquanto você não socializar sua vagina! rs - Yumi brinca, mas falando a verdade
- Sim, acho que é isso - Denise se divertia com a naturalidade cativante da japonesa
Assim, a conversa entre as duas vai longe e Denise conta com detalhes toda sua dificuldade, desde o momento em que chegou à ilha, mas preferiu não falar de seu passado traumático no continente, afinal, aquele mundo não existia mais e ela queria uma vida nova com seu filho, no presente. E somente depois de horas de conversa e muitas questões levantadas, Yumi pôde compreender por que Denise tinha dificuldade de socializar a xoxota, bem como a boca, as mãos e o cu. A psicoteraputa dá então, um diagnóstico preciso:
- Olha, Denise, tem muita coisa que dá pra gente fazer no seu caso, pra você virar uma verdadeira vagabunda da ilha, sem precisar passar vergonha ou se violentar. Quando você perceber, estará mais putinha do que eu, você vai ver! E olha que eu transo com todos os meus pacientes, hein! Hahaha.
- Acha mesmo que consigo?
- Sim, ou não me chamo Yumi! O que eu percebi é que, antes de tudo, você se enxerga de forma muito distorcida, viu, brasileirinha? Nós vamos ter que consertar isso! Você se acha uma "retraída", uma coitadinha que ainda não consegue fazer isso ou aquilo, a única que não tem coragem disso ou daquilo. Não, não, não! Vamos te calibrar para um olhar mais realista! Olhe direito para si mesma, Denise, e sabe o que verá? - aqueles olhos orientais tão bem delineados e com cílios tão perfeitos em tom de desafio
- Me diz - Denise estava curiosa e instigada
- Verá uma mulher tão safada, mas tão safada, que trepava com o próprio filho, em um país em que isso é considerado um grande absurdo! Você é sim, muito safada, dona Denise!
- Hum - um pouco emocionada e pensativa
- Você é a mulher que escolheu morar em um lugar em que todo mundo vai te passar a rola, mais cedo ou mais tarde! Você sabia disso o tempo todo, Denise, e mesmo assim você quis! Uau! Como você é safada! Portanto, conserte essa autopercepção, gata!
- É, faz sentido… - Denise estava mesmo pensativa. A doutora tinha ido no cerne da questão com a precisão de um bisturi
- Para mim, sabe quem você é, Denise? - o olhar da japa era muito penetrante, mas ainda assim, não era intimidador, mas generoso e atraente
- Diga rs - arrepiada com a voz de Yumi
- Você é a mulher que foi até procurar ajuda profissional para começar a dar logo essa xoxota por aí! Hahaha. Tá vendo como você é uma safada!?
- Não tinha pensado nisso, mas é verdade, eu não sou retraída sexualmente! Olha o tanto de coisa louca que eu fiz!!! - Denise só podia concordar com tudo
- Exatamente! Só mais uma: assim que você entrou aqui, ficou olhando para minha periquita, você acha que eu não reparei?
- Ai, Yumi rsrs… - toda arrepiada e tímida - Nossa, você é muito boa nisso, estou me sentindo bem melhor rs. Bom, eu olhei mesmo sua periquita, porque eu nunca vi uma tão bonitinha assim, rs. Como é que você fez isso? Você penteou?
- Depois eu te digo, tem uma cabeleireira ótima na ilha!
- Hãn? Cabeleireira de vagina???
- Sim, ué. No Brasil não tem?
Denise imagina por um segundo como seria um salão de cabeleireiros fazendo corte e penteado em uma piroca ou em uma buceta e não consegue evitar a risada:
- Hahaha. Não, lá não tem isso, pelo menos não dessa forma rsrs
- Que estranho! Aqui é tão comum. Mas enfim, voltando ao nosso assunto, posso te assegurar que sua dificuldade não é sexual. Sua questão é a seguinte: você tem medo de paquerar. Não sabe como chegar em uma pessoa, e nem sabe o que fazer se uma pessoa chegar em você. Você ainda está pensando na lógica do continente, em que existe todo um joguinho de conquista, que pelo o que me disseram deve ser muito vergonhoso mesmo. Mas aqui não precisa de nada disso, Denise. Aqui você não precisa impressionar ninguém, não precisa sequer conhecer, não precisa de todo aquele teatrinho cheio de constrangimentos, para que TALVEZ, se tudo der certo, role um clima, e aí sim, quem sabe, TALVEZ façam sexo. Não, Denise, aqui não é assim. Aqui é pau na xota de verdade, não tem essas complicações. Aqui é dedo no cu! É língua no seu buraquinho! Aqui é soca-soca no bucetão, Denise! - ela batia as costas de uma mão na palma da outra, PAC, PAC, ilustrando como as coisas eram intensas na ilha.
- Entendi, Dra. - excitada, com a xereca úmida - Mas o que podemos fazer, então, Yumi?
- Bom, deixe-me pensar - com a mão no queixo, imaginando coisas - Tem uma técnica muito boa… Essa técnica consiste em foder a paciente de forma bem protocolar, uma foda bem mecânica e meramente técnica, sem nenhum envolvimento emocional e muito menos afetivo. Fazer da buceta da paciente um mero objeto; como se nem se tratasse de uma pessoa, mas apenas uma buceta. Claro, nós vamos precisar de duas ou três sessões, mas funciona muito bem.
- Nossa! - Denise se arrepia novamente - Isso é forte. Mas como isso tem a ver com o meu caso?
- Bem, vai ser a primeira vez que você sentir um baita orgasmo sem ter que pensar em qualquer cenário, sem ter que bater papinho, sem romance, sem conquista, sem nada. Não vai sequer fantasiar em sua mente. Vai só relaxar e sentir sua buceta explodir, sem contexto nenhum. E, então, com poucas sessões, seu corpo e sua mente vão entender que, para ter prazer, não precisa de ninguém, nem mesmo em pensamentos, nada. E assim, todas aquelas ideias ultrapassadas de cortejo desaparecem aos poucos. Você se verá como uma buceta ambulante, como todas nós aqui na ilha! Uma buceta que adora picas, e isso basta, simples assim, sem todas aquelas complicações absurdas dos continentais.
- Nossa rsrs. Bom, eu entendi a teoria, mas como seria na prática? - a xoxota já latejava
- Na prática seria assim: você deita ali naquela maca, eu pego um pepino bem grosso e soco na sua xereca até você gozar como uma puta. Soco mesmo, sem dó! rs - ela bate as costas de uma mão na palma da outra novamente - Você vai ver, Denise, você vai gozar que é uma beleza! Assim, você entenderá que gozar não depende em NADA de conversinhas, de conquistas, de namoricos, de blablablá, de paixonites e todas essas coisas que te travam. Vai ver que o que você tem entre as pernas é pra usar sem moderação! Hahaha
Denise fica um pouco desconcertada. Porém, por mais estranho que fosse, a ideia da doutora realmente parecia plausível e científica. De fato, a doutora tinha descrito de forma muito precisa sua mente, seus receios, suas vergonhas e agora, podia se entender melhor.
- Certo, Yumi. Então eu acho que a gente pode tentar!
- Mas que puta! KKK. Tô falando, Denise, de recatada você não tem nada! Você vai mesmo deixar uma mulher que acabou de conhecer socar um pepino na sua xereca!? Hahaha. Viu como você é uma putinha? - ela ria, toda espontânea
- Hahaha - Denise não conseguia evitar a risada - Olha, Yumi, me disseram que você era doidinha, mas eu não achei que fosse tanto, rs.
- A gente aprende com o tempo. Ser psicoteraputa é assim mesmo, querida. Bem, então vamos lá! Você pode se deitar ali na maca!
A maca era, na verdade, uma cama de massagem muitíssimo confortável e ampla, e Denise se sentia à vontade e encorajada o suficiente para ir em frente. Ela se deita, um pouco constrangida e, a partir de então, sente sua nudez muito mais exposta aos olhos de Yumi. Esta, por sua vez, fazia um carinho de leve nos pelinhos da xoxota de sua paciente, como se estivesse dizendo: "Calma, vai dar tudo certo".
Denise estremece pelo toque de Yumi e se arrepia mais uma vez, preparando o corpo para receber os estímulos que viriam.
- Você prefere que eu raspe os pelinhos antes para você, Denise? Eu tenho barbeador aqui.
- Ahn, não, rs. É que meu filho gosta de peludinha rs. Mas se atrapalhar, pode raspar.
- Não atrapalha nada, querida, vamos deixar peludinha, então. A mamãe tem que deixar a buceta do jeito que os filhos gostam, mesmo. É até bom, que você passa lá na cabeleireira depois; seu filho vai adorar quando você fizer um degradê ou uns cachinhos nela.
Denise imaginava como seria esse visual em sua xoxota, enquanto Yumi fazia os preparativos: luvinha de médica, pepino higienizado, bisnaga de lubrificante, perfuminho no ar, etc.
- Yumi, posso perguntar uma coisa? - olhando para o teto, mais tranquila do que esperava
- Claro, pergunte, querida - a japonesa sorria, apertando a bisnaga na buceta da paciente
- Por que um pepino? Não seria mais profissional um consolo, um vibrador, ou algo assim?
- Bom, tenho vários aqui, se você preferir, mas o pepino é bem mais simbólico, entende? Pensa bem: "Oi, filho, hoje a mamãe colocou um vibrador na vagina". Não tem muita graça dizer assim, certo? Agora imagine isso: "Oi, filho, sabe o que a mamãe fez hoje? Eu soquei um pepino na xoxota!". Qual é mais gostoso de ouvir?
- Kkkkk - Denise não podia acreditar na psicologia da ilha - Você está certa, definitivamente meu filho vai gostar mais da segunda versão. Ai, ai… Então tudo bem, pode começar! - e respira fundo
Então Yumi vem com um pepino tamanho médio, masturbando-o em sua própria mão para espalhar bem o lubrificante, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC. Ela diz:
- Com licença, vou abrir seu bucetão, tá? - e a japa abria-lhe a xereca com os dedos polegar e indicador, embora estivesse de luvinhas, num movimento de pinça invertido
Denise se arrepia toda, sentindo aquele pepino grosso deslizando xereca à dentro, sem fricção, sem resistência, apenas escorregando liso, expandindo seu canal vaginal. Yumi olhava atenta as expressões de Denise:
- Olha como ela gosta de um pepinão! Hahaha
Denise nem vermelha ficava mais. Estava totalmente à vontade, com as pernas bem abertinhas, se sentindo muito bem por estar dando a buceta para um legume:
- Hummmm! Nossa, que gostoso! - revirando os olhos
- Imagino que sim! rs. Com licença, agora vou chupar sua xereca, ok?
Denise não esperava por isso, mas, como devia ser parte normal do procedimento, não viu por que interromper:
- Tá bom. Eu nunca fiz com garotas, mas tudo tem a primeira vez, não é? Haha
Yumi, porém, não pôde responder, pois já engolia aquela buceta
- SCHLOPT, SCHLOPT, SCHLOPT, SCHLOPT - com a cara enfiada na xereca de Denise, lambendo bem lá dentro da fenda repetidas vezes
- Ahhhhhh, hummmm, que delícia, que delíciaaaaaa! - Denise agora abria, ela mesma, a xoxota para Yumi
- SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT - e retira o rosto, limpando os lábios com um lencinho - Uau! ... Que buceta doce! Ahn… Eu... quero um pouco mais! rsrs
E, sem aviso, enfia de novo a cara na xereca, evidenciando que esse ato não era parte do procedimento coisa nenhuma, mas apenas uma sem-vergonhice daquela teraputa safada.
- CHUP, CHUP, SCHLOPT, SCHLOPT, SLEPT, SLEPT - e então ela para, porque, afinal de contas, Denise tinha que gozar sem envolvimento humano.
- Ai, por que parou? Yumi, não para não, mulher! kkk
- Calma, é que ainda tenho que socar bastante esse pepino! - ela diz, pegando-o novamente, mas agora segurando-o como um cassetete - Se doer você avisa, tá? Não pode doer, tem que ser bem forte e fundo; tem que ser estocadas bem fodidas, mas sem doer!
- Ok! - e abria as pernas um pouco mais, instintivamente sabendo que as pancadas agora seriam mais marcantes.
A doutora então inverte sua própria posição, ficando de costas para a Denise, para que pudesse enfiar-lhe o legume com maior eficiência. Ela põe uma mão sobre o joelho da paciente, para obter firmeza, se prepara e…
FLUC, FLUC, FLUC, FLUC, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, era cada socada que só não doía na paciente porque aquele buceta estava realmente muito relaxada e lubrificada. FLUC, FLUC, FLUC, FLUC, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP
Denise não podia acreditar que um mero pepino fosse tão mais gostoso que a rola de seu filho querido. Naquele momento, tudo o que Denise mais queria era que aquele pepino não parasse de invadir, desrespeitar e profanar sua buceta
E ele não parava mesmo:
BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP, BLOP
- Ai, eu vou gozar, Yumi, eu vou gozar! - os olhinhos revirando, segurando seus peitos
- Vai gozar para quem, hein??? Para um namoradinho??? - FLEC, FLEC, FLEC, FLEC
- Não, namoradinho coisa nenhuma! Hummm… estou quase, estou quase!
- Vai gozar para um ficante? Para uma rapaz que te achou bonita??? Hein? - BLOP, BLOP, BLOP, BLOP
- Não, não, nada disso! Hummmmmmmmm
- Então fala, fala agora! Para quem você quer gozar?
Denise estava entorpecida, sua buceta parecia estourar, se derreter e estourar de novo:
- Para um pepino! Para a porra de um legume! Sim, um legume, vou gozar para um legumeeeee, Huuuuum! Um legume mais gostoso que a pica do meu filho! OoOoooohhh! - e o corpo explodia, a partir da xereca, em prazeres absurdos, fazendo-a se contorcer toda e até babar
Yumi batia palma, CLAP, CLAP, CLAP:
- Parabéns, ai, que lindooooo - ela sorria, tendo em vista que a sessão foi sucesso
Denise estava ofegante e ainda trêmula:
- Oh, Yumi, por favor, isso não pode parar, enfia esse legume no meu cu, rápido, por favor!
- Eitaaaaaaaa, hahaha, ok! - Yumi estava surpresa
Rapidamente ela pega o pepino e Denise deita de bruços. A doutora não pôde evitar dar um tapão naquele rabo tão bem feito, especialmente agora que percebia que já tinham alguma amizade.
PLAFT!
- Isso faz parte do procedimento, doutora?
- Faz! Kkkk
- E chupar, também faz?
- Hummmmm, que evolução, hein!? Viu como meu método funciona! Mas agora se prepara, Denise, porque seu cu vai ficar dolorido! rs
- Ai, Yumi! - ela fecha o cu - É sério???
- Hahaha - mais um tapão na raba, PLAFT! - Para de ser boba, só estou brincando, não vai doer nada, eu prometo. Esse lubrificante tem anestésico à base de gogoia, você vai adorar!
Então Denise relaxa os músculos do cu novamente, enquanto Yumi se queixava:
- Ai, eu tento me acostumar com essas luvas, mas não dá! - e as retira de uma vez, jogando-as fora - Bem, primeiro vou socar bastante ele no seu cu, mas depois, você deixa eu chupar mesmo, né??? É que eu achei sua buceta tão doce, seu cu também deve ser!
- rsrs Deixo sim, doutora. E sim, meu filho sempre diz que é docinho, rs. Vai, doutora! - deitada e de bunda empinada - Pode começar! Quero que o Sr. Pepino coma o meu cu!
FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
E foi assim que, depois de mais duas sessões ao longo da semana, Denise estava pronta. Tão puta e tão pervertida quanto seu filho desejou.
Que capitulo sensacional, extremamente quente , pegando fogo 🔥🔥🔥
Parabéns LARISSA, adorei. Vc sempre supera minhas expectativas.
Excelente, mas quero saber da Monique! Libera pra nós Larisaaaaa
Aeeee até que enfim. Demorou mas veio kkkkk Poxa Larissa solta a continuação das outras histórias tbem por favor
Da hora, a Denise virou uma cachorra, adoro isso
A putaria esta rolando rsrs. Parabéns Larissa pelo conto, perfeito.