A ILHA DO SEXO, 6

Você deixa, Ed? Deixa eu pôr na minha boquinha??? - pedia Cathe, punhetando de leve o pau de Ed, ainda dentro do calção.

Ed olha para trás, vê a mãe, Will e sua esposa Anne na outra mesa. Volta-se para frente, para Denis e Cathe, e essa última já estava passando a língua nos lábios com a maior cara de safada que se pode imaginar.

- P... Pode, Cathe - ele diz, tomado de prazer.

Na outra mesa, Anne tentava convencer Bia:

- Acredite, Bia, você vai se arrepender se não ver isso…

- Ah… eu acho que ele não vai ficar confortável se formos e… - Bia tentava despistar

- ED, A GENTE PODE VER? - pergunta Anne, alçando a voz para a mesa em que estão os jovens.

Cathe puxava o elástico do calção de Ed pra baixo, já masturbando-lhe o pinto com certa velocidade. Ela para um pouco, olha ele nos olhos, lambe putamente a palma das mãos para sentir aquele gosto de rola, bem como para lubrificá-las, e depois contínua punhetando, enquanto pede:

- Minha mamãe está pedindo para ver, Ed… Você deixa eu mamar sua rola com minha mamãe olhando? Hein? Hein???

Com aquela carinha de puta Cathe conseguiria tudo o que quisesse, e o pior é que a safada sabia disso. Ed olha mais uma vez para trás antes de se decidir. Anne manda um tchauzinho e sorri para ele, esperando que o jovem aceitasse seu pedido. Bianca, contudo, não queria ver aquilo. Tudo bem o filho participar dessas coisas, mas ela não queria ver.

- Ok, tudo bem - responde Ed, achando que só Anne iria.

- Obaaaaa! Vamos lá, Bia??? - a empolgação no rosto de Anne era incrível. Ao que tudo indicava, as mulheres da ilha eram iguais aos homens em relação a sexo.

- Pode ir, Anne, eu prefiro não ir porque…. - Bia tenta escapar, mas Anne puxa seu braço:

- Ahhhh, vamooooos!!! rsrs

Will intervém:

- Amor, a Bia não quer, não vamos insistir

- Aaaahhh, tem certeza, Bia? - Anne lamenta.

"Seu filho está passando por algo pior na outra mesa, Bia… O que adianta não ser um bicho do mato até aqui e agora desistir?" - Bia se pergunta.

Na outra mesa:

Cathe de boquinha aberta e língua para fora, deixando escorrer um fio de saliva, babando no pau de Ed, enquanto apenas o punheta melecadamente. Ela fazia tudo de propósito, sabendo exatamente como deixar um homem pirado. Seu irmão, Denis, põe sua cadeira atrás da cadeira de Cathe, de onde lhe pega nos dois peitos com as duas mãos, apertando as tetas dela e brincando com os mamilos e piercings. Cathe continua punhetando Ed sem sinal de cansaço, esperando que seus pais viessem logo para vê-la abocanhar aquele pinto. Denis aperta sem dó as tetas da menina, que geme e empina bem a bunda, mesmo sentada na cadeira, para que o irmão pudesse ver aquele plug anal enfiado em seu rabo desde quando estavam fora da casa.

Na outra mesa, Anne e Will aguardavam a decisão de Bianca.

"Eu não acredito que vou fazer isso… Mas se vim morar aqui… e se daqui a poucos dias terei que sair na rua e ver isso o tempo todo, e inclusive ficar nua… por mais louco que isso seja, não faz sentido eu ficar resistindo a tudo. Na verdade, é até melhor acontecer aqui em casa do que na rua... Tenho que entender que não estou mais no continente".

- Ok, só uma olhadinha não fará mal - decide-se Bianca, insegura e envergonhada.

- Jura??? Own, que linda!! - Anne leva Bianca pela mão, e Will segue atrás, sorridente e com a pica dura.

Os três aparecem diante de Ed, que se assusta com a presença da mãe, afinal, achava que só Anne iria vê-lo.

- Mãe??? - Ele arregala os olhos, e tenta esconder o pau inutilmente, pois Cathe não o solta.

Bia tenta acalmar o filho, para não estragar o momento dele e de todos ali:

- C... Calma, filho, a mãe está aqui, ok?... Pode… continuar o que estão fazendo, tá bom? Se quiser que eu não olhe, pode falar que eu vou pra lá e...

Ed não sabia nem o que pensar, mas ao final do susto decide:

"Ah, foda-se! Agora ela já viu mesmo!"

- N... Não, mãe, tudo bem… Pode ficar.

Cathe então abaixa o calção dele até os joelhos com tudo. Ed, fica mais inseguro, totalmente exposto, mas o pau não murcha. Os três ficam de pé vendo seus filhos “brincando". Bia tenta agir com naturalidade. Nunca tinha visto o pinto do filho, pelo menos não nessa idade, e estava envergonhada. A menina Cathe manipulava o pinto dele com tanta segurança de si mesma, que impressionava. Enquanto isso, Bia via que Denis chamava a mãe, Anne, provavelmente para chupar seu pau.

Cathe, louca pra abocanhar o pau rosado de Ed, é surpreendida por Denis, que por detrás dela solta-lhe os seios e começa a meter dois dedos na boca da menina, e com a outra mão segura-lhe o pescoço, mas sem machucá-la. A cara de Cathe é de entrega total, como se estivesse dizendo “faz o que quiser comigo, me maltrata, se quiser” ou algo assim. Denis começa a enfiar aqueles dois dedos cada vez mais fundo e mais velozmente na goela de Cathe, naquele movimento de desentupidor de pia, e ela começa a lacrimejar e engasgar em meio àqueles sons, GLOCK-GLOCK-GLOCK, na sua garganta, todavia, ela sorri safadamente e se diverte com tudo aquilo. Enquanto isso, Anne se ajoelha ao lado da cadeira do filho, que abusava da irmã, e começa a mamá-lo sem avisar, apenas faz. E já começa a chupar num ritmo frenético, indo como a filha, até a garganta.

Bia fica em choque com todos aqueles barulhos da garganta de Cathe e de Anne, especialmente com a garota engasgando toda hora nos dois dedos do irmão, que não parava. E quanto mais ela engasgava e ia ficando com o rostinho sujo de lágrima, saliva e batom, mais ela sorria e parecia feliz; quanto mais sem fôlego e ofegante, mais realizada. Bia estava atônita, mas estava ainda mais molhada lá embaixo.

Depois de Cathe engasgar uma última vez, bem forte e bem alto, a ponto de interromper subitamente e vomitar bastante saliva, Denis solta a garota e deixa ela seguir seu caminho natural, em direção à rola de Ed. Cathe então respira, se recompõe, sorri bem gostoso, limpa o rostinho e se prepara. Enquanto isso Denis abria as pernas para facilitar para sua mãe, que o chupava num estilo muito parecido com o de Cathe, com o filho segurando o cabelo dela numa mão só.

“Agora consigo entender com quem a menina aprendeu tudo isso” - pensa Bia.

Cathe, liberta do irmão, abocanha desesperada o pau de Ed, que vira os olhos de tanto prazer. Ele nnca havia sentido aquele calor tão molhado e tão macio na sua rola, sugando deliciosamente. Cathe chupava literalmente como uma prostituta.

- Oh, Cathe, óhhhhh, que delícia!!! - diz Ed, tremendo e virando os olhos.

- Está gostando, Ed? CHUP CHUP CHUP, GLOC GLOC GLOC.

Às vezes, ela cuspia e batia o pau na cara e na língua, sorrindo, bem feliz e realizada, PLAC PLAC PLAC. Então ela deixa a cadeira e fica bem empinada, com as pernas retas, mas inclinada para continuar o boquete. Cathe ainda faz questão de olhar para Bia e dar uma risadinha.

Bia sorri de volta apenas por educação. E então, nessa nova posição da garota, vê que além de tudo ela tinha um plug enfiado no ânus.

“Mas gente, esse povo é doido…” - ela pensa, sentindo uma forte pressão lá embaixo.

Ao lado de Bia, Sr. Will pede licença e vai atrás da filha. Ele tira a cadeira de trás dela, se posiciona, pega gentilmente no quadril da filha e massageia sua bundona empinada, enquanto ela continuava mamando o Ed.

“Não acredito, ele vai comer a filha enquanto ela chupa meu filho???”

- Filha, buceta ou cu? - ele pergunta, punhetando o pau e cuspindo nele, para lubrificar.

- Eu não sei, pai… CHUP CHUP CHUP… O que você quiser, hummmm, hummmmm CHUP CHUP CHUP… Seria bom se o Denis comesse meu cu e você minha buceta, enquanto chupo o Ed… CHUP CHUP CHUP, o que você acha, pai? Ou então … CHUP CHUP, GLOC GLOC... Enquanto vou mamando o Ed, você e o Denis enfiam juntos no meu cu ou juntos na minha buceta… o que acha? GLOC GLOC GLOC.

- Não, filha, da última vez que tentamos você não aguentou, enfiamos nós dois no seu cu e você até chorou!

- Eu aguento sim, pai!!!

- Bom, na buceta você aguentou mesmo, dois paus de uma só vez, mas não cu não aguentou, filha.

- Mas eu treinei bastante, pai, é sério!!!

- Mas filha, o Denis está fodendo sua mãe, deixa para um próxima vez rs - responde o pai orgulhoso por ter uma filha puta.

Cathe chupava Ed agora só movimentando o pescoço, para frente e para trás, e com a boca bem aberta, fazendo o pau ir direto na garganta, sem praticamente encostar na boca. Com as mãos, ela abre bem a bunda e a buceta, arregaçando ao máximo para facilitar para o pai, que ainda não havia escolhido entre o cu e a buceta dela.

- O que você acha, Bia? Haha. Escolhe pra mim? rsrs - brinca Will

- Ah, rsrs O que você quiser, isso é com vocês rsrsrs - Bia tenta ficar isenta daquela loucura.

- Escolhe, dona Bia - pede Denis, que a essa altura já estava fodendo a mãe, que sentava a buceta nele, na cadeira.

- Sim, Bia - pede Anne, sentando no filho - escolhe, vai! Participa um pouco, hum, hum, hum! rsrs

Will olhava para Bia esperando a resposta. Bia queria morrer por estar sentindo tesão com todas essas coisas absurdas que estava presenciando. Ela sabia, contudo, que não devia ser a chata estraga-prazeres. Se participasse dando uma resposta, tinha que ser uma resposta que todos iam curtir.

- Começa pela vagina e depois pelo ânus rsrs - ela diz, tentando parecer descolada.

- Ah, assim, não, dona Bia! - diz Cathe tirando o pau de Ed da boca - Fala de outra forma rsrsrsrs

Bia sabia do que se tratava.

- Ok… Will, come sua filha primeiro na buceta... E depois no cu.

"Não acredito que falei isso" - Bia pensa, com remorso.

Cathe sorri com a mão na boca, achando lindo Bia falando essas coisas.

“Não acredito, o que estou fazendo???” - ela pensa arrependida, mas sentindo um tesão crescente. "Caramba, pior que estou molhada, afff".

- Agora sim, Bia haha - diz o pai, dando mais uma cuspida no pau e em seguida enfiando a rola na filha sem cerimônia.

A habilidade com o quadril que Will tinha também impressionava. Era um vai-vem perfeito. Ele fodia como um ator pornô, insaciável, veloz, ritmado, e dava vários tapas na bunda da filha, que só agradecia a cada rolada e tapa que levava.

De repente, Bia percebe que é a única ali que não está fazendo nada. Ela pensa em se sentar numa cadeira, mas achou que seria muito inconveniente e resiste. Permanece de pé, um pouco deslocada, mas já era de se esperar, afinal, estava vendo um caralho preto enorme fodendo a bucetinha rosada de uma jovenzinha na sua frente, enquanto a mesma se engasgava e até vomita saliva no pinto do seu filho. E logo ao lado, uma mulher sentando no colo do filho, com os peitos balançando na cara dele, beijando-lhe a boca, sentando e rebolando freneticamente no pau dele e dizendo "Goza, filho, goza… goza na mamãe, enche a mamãe de porra, vai, hummmmm, hummmmm", e ele com os dedos cravados na bunda branca dela. Era muita informação para Bianca processar.

Cathe sente algo saindo de dentro do seu cu e só então lembra que havia colocado um plug ali. Bianca repara que quando Will retira aquilo da filha, o cu da menina fica enorme, laceado.

“Gente… olha o tamanho que ficou…ali entra dois pintos sim, claro que entra, e entra fácil…" - pensa Bianca, que imediatamente afasta esse pensamento da cabeça.

O pai então começa a enfiar no cu dela como um cavalo, uma pica enorme entrando no cu da garota e saindo, e a cada estocada a inércia fazia a coitada engolir o pau de Ed até o talo, fazendo-a salivar mais e mais.

Bia levou um susto quando percebeu que estava involuntariamente com a mão na periquita, por fora da roupa. Ela tira a mão rapidamente e disfarça.

Um pouco mais de tempo, Cathe para e diz:

- Agora o contrário, pai. Quero seu pinto na minha boca e o do Ed no meu cu, ok???

- Ok!!! - dizem Will e Ed, já quase morrendo de prazer.

Cathe se vira e a pica do pai logo adentra seus lábios, entalando logo na garganta, calando a boca dela. Cada rolada ia até o talo, e Bia observava a garganta da menina inchar e desinchar a cada estocada. Era surreal. Cathe engasgava várias vezes, e até vomitava alguma saliva, mas em momento nenhum pedia para parar, pelo contrário, parecia estar cada vez sentindo mais prazer em ser usada daquela forma. E além disso, Cathe fazia bastante força no cu, para que voltasse ao tamanho normal e pudesse apertar bem o pau de Ed, que vai sentindo o cu dela cada vez mais apertado e gostoso a cada metida.

Bia reparava como o filho estava sentindo prazer. O rosto chegava a se retorcer, os olhos reviravam, ele gemia, ofegante. Ela não queria admitir, mas de certa forma estava feliz pelo filho que estava perdendo a vergonha e conseguindo sua primeira vez com uma garota lindíssima. Estava orgulhosa, a seu modo.

Ed continuava a meter no cu de Cathe, quando Bia percebe que sua mão estava novamente na virilha, indo para a periquita. Ela retira assim que percebe e disfarça novamente.

A metelança continua até que Anne começa a gozar no pau de Denis, que não aguenta os gemidos da mãe e goza junto, beijando-a na boca. E ao lado, Will convida Ed a gozar na filha.

- Goza nessa puta, Ed, goza que ela gosta

- Uhummmm - Cathe tenta dizer, com a voz impedida por aquela trolha preta na goela

- Sim, vou gozar! - diz Ed, já não se contendo.

De repente, Bia vê uma enorme quantidade de esperma transbordar da boca de Cathe, já com o rostinho irreconhecível de tanta saliva, porra e batom. Seu pai continua fodendo sua boca mesmo depois de gozar. A menina já estava até fraca. E na outra ponta, de seu cu transbordava a porra de Ed, que surpreendia pela quantidade. Ed continua metendo até a última gotinha de prazer. Quando terminam, instintivamente seguram Cathe, para que ela não viesse a cair sem forças.

- Uau… - ela diz, entando recuperar o fôlego, agora de joelhos no gramado, com o bumbum sobre os próprios pés, um pouco desnorteada - Gente rsrsrs… Que caminhão me atropelou? rsrs

Sem aviso, Will saca mais uma vez o pau e mira na cara da filha, que já sorri e fecha os olhinhos, esperando por algo. Depois de uns segundos de espera, o jato de mijo atinge o rostinho de Cathe, que fica paradinha só recebendo.

Bia fica mais uma vez boquiaberta. E agora assustada consigo mesma, por estar sentindo tesão naquela cena horrenda. Cathe parecia adorar aquilo, e inclusive aproveitava o xixi para limpar o rostinho e as tetas, cheio de porra e saliva.

Ao ver isso, Denis e Anne chegam junto; Anne se ajoelha junto à filha, e Denis se põe em pé ao lado do pai.

- Ed, vem também! Vamos mijar nessas putas hahaha - convida Denis sorrindo

Ed a essa altura não ligava para mais nada

- Ok!

- Bia, por que não se une a nós? Vem, é gostoso! - convida Anne.

"Merda, eu não devia estar sentindo isso" - pensa Bianca

- Er... Não, obrigada rsrs

- Numa próxima oportunidade, então, ok? Promete??? - insiste Anne.

- Ahn… eu não sei rsrs, pode ser... Eu…acho - responde Bia, confusa, sem saber o que dizer.

O mijo dos três irrompe na testa, cabelo e olhos de mãe e filha, que abrem a boca estimulando eles a manterem o jato mais certeiro. A boca das duas bem abertas, ambas se deliciando no xixi daqueles homens. Elas engolem boa parte e depois terminam se beijando carinhosamente, um beijo bem romântico, depois de tanta putaria escrachada.

Bia sabia que as coisas enfim, terminavam. Anne e Cathe se colocavam de pé, com o auxílio dos rapazes, e todos riam bastante e se divertiam, felizes com tudo aquilo. Todos elogiando o desempenho um do outro, especialmente o das mulheres, amigavelmente e carinhosamente. Bia teve que admitir que eles eram bem amigos e gentis. E nesse momento ela percebe que foi a única que não se divertiu. Mas gostou de ver tudo aquilo. Ela percebe que estava com a mão na periquita novamente, mas dessa vez não a retirou.

Ao término daquela orgia, todos conversam um pouco mais e depois a família nativa se despede, indo de volta para sua casa.