Bia abre a porta. Do lado de fora, um rapaz bem novinho com um aparelho celular antigo na mão, pelado, como todos naquela ilha.
- Dona Bianca?
- Sou eu mesma, bom dia - ela diz, olhando o pau tesudo do rapaz sem disfarçar
- Bom dia. O Escritório da Ilha recebeu um telefonema do continente, tem alguém que precisa falar com você.
- Hum… O que poderia ser? -Bia tenta imaginar
Ele entrega o celular e se retira.
Bia se pergunta se não devia ter convidado o jovenzinho para entrar, tomar um café e comer sua buceta, mas ele já tinha partido. Enquanto toma café, Bia espera o toque do celular, que não demora muito.
- … Alô?
- Bianca?
- Sim…?
- Eu sou do consulado, aquele que te falou da Ilha e arranjou as coisas aí para você.
- Ah, sim, claro. Nossa, sou eternamente grata, parece que faz tanto tempo! E na verdade foram só algumas semanas rs
- Eu estou ligando porque sua situação com a Polícia Federal está normalizada. Depois de um tempo de investigação eles viram que iam mexer com muito peixe grande e resolveram anistiar todos os envolvidos.
- Estou absolvida, então?
- Todo mundo rs. E além disso, como as acusações foram retiradas, não temos que devolver dinheiro nenhum rs. Vamos cumprir apenas um mês de prisão domiciliar. Isso é tudo.
- Ahn… Nossa, mal dá pra acreditar!
- Isso significa que você pode voltar para o continente, Bia. Agora você terá uma grana legal e liberdade. Pode continuar sua vida com seu filho… Ele queria entrar na universidade, né? Um jatinho estará aí na ilha amanhã cedo para vocês e…
- O quê? Não, mas eu… Eu não sei se quero voltar, porque…
- Bia, todos nós precisamos assinar a anistia. Todos os envolvidos. Precisamos cumprir nossa pena de um mês no Brasil. Além do mais, você vai querer viver a vida toda aí? Nunca mais vai ver seus parentes?
As pernas de Bia tremiam. Ela não sabia o que queria. Por um lado, estava adorando morar na ilha. Seus últimos dias tinham sido incríveis.
- Você já se acostumou à ilha, né? - ele pergunta rindo-se
- S… Sim - ela responde, com vergonha
- Nossa, mas tão rápido? Você está tomando gogóia direitinho?
- Estou, claro.
- Certo. Eu morei muitos anos na ilha, sei como é difícil ter que ir embora, Bianca. Um dia eu pretendo voltar, mas infelizmente agora não posso. Mas você precisa voltar, senão tá todo mundo fodido aqui.
- Mas… depois de cumprir a pena eu posso voltar pra cá???
- Infelizmente não será possível. A Polícia Federal vai colocar um chip em nós… Essa será a única coisa que não poderemos fazer, sair do Brasil. Mas com tanto dinheiro, para quê sair do Brasil?
"Nunca mais voltar à ilha? Não, não pode ser verdade! Eu vou desmaiar…"
- Bianca, você ainda está aí?
"Não quero ir, não quero, eu sou uma vagabunda, eu gosto de ser vagabunda, eu quero poder dar a bunda para meu filho…"
- O jatinho chegará amanhã cedo, Bianca - a voz dizia, cada vez mais longe
"Eu não transei com quase ninguém ainda, queria tanto dar pra todos aqui, queria tanto chupar a buceta da Lizzie…"
"Eu vou desmaiar, eu vou desmaiar"
E Bianca acorda, toda suada, falando bem alto:
- Eu não quero voltar, não quero!!!
- Mãe??? - era Ed, ao lado dela - Você está bem???
Ela se levanta, confusa.
- Filho, que pesadelo horrível! Me abraça, me abraça
Eles se abraçam e Bia logo começa a beijá-lo e meter a mão na rola e no saco do filho.
- Calma, mãe, o que houve? Kkk
- Filho, eu sonhei que tínhamos que deixar a ilha
- Eita, isso sim é pesadelo!
- Sim!
Enquanto Ed continua falando, Bia vai logo aos joelhos, com uma sede de rola fora do comum. Ed fica parado deixando a mãe chupar.
- Eu não também quero ir embora dessa ilha - Ed fala, olhando pro teto, imaginando a vida triste que levaria se voltasse ao Brasil
"Uhum, uhum" - era o máximo que Bia conseguia dizer, com a rola entalada na goela.
- … Porque aqui é bem melhor para se viver e… - ainda olhando para o teto enquanto a mãe se deliciava na pica
Tudo o que o filho dizia se convertia em palavras que Bia nem entendia, porque estava absorta na rola.
- Blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá
- Uhum, Uhum - dizia ela, olhando com carinha de puta e concordando com qualquer coisa, movendo o pescoço pra frente e para trás, e massageando as bolas do filho com as duas mãos. O sabor da pica do filho estava incrivelmente bom.
Ed, percebendo que a mãe não ouvia nada, de tão desesperada por rola, se aproveita e brinca:
- Porque ter uma mãe vagabunda, chupeteira, é bom demais. Tão puta que dá pra qualquer um… Uma vagabunda de marca maior
A mãe continua chupando feito louca
- Uhum! PLOP PLOP GLOC GLOC PLOP
- Uma puta que… que - E Ed percebe que não havia nada que pudesse dizer à mãe que viesse a causar qualquer constrangimento nela. Era impressionante. Ela não prestava atenção e não entendia nada, e mesmo que entendesse apenas acharia bom ser xingada de tudo quanto é nome. Aquela ilha era o melhor lugar do mundo. Ele deixa a mãe chupar em paz e não fala mais nada.
Ela continuava chupando, punhetando com as duas mãos, mas sem tirar da boca, com aqueles peitões cheio de saliva, quando a porra quente jorra e instantaneamente a acalma.
- "hmmmmmmmm" - ela suspira, ficando calminha
- rsrs Calma, puta - diz o filho massageando-lhe o cabelo -, a gente não vai sair dessa ilha nunca
- Jura, filho, jura??? - ela pergunta, depois de engolir o último gole de porra e lamber os lábios - Promete que a gente nunca vai sair daqui?
- Claro, mãe, relaxa. O único jatinho que você vai ver será um jatinho de porra na sua cara todos os dias, hahaha
- HAHAHA, adorei, filho! hahaha - Bia sorri, se sentindo mais segura
Depois ela se recompõe e fica em pé, espalhando a porra e saliva nos seios, para não pingar nada no tapete.
- Você fica brincando, mas imagina que fosse você! rs. Imagina você ter que voltar para o Brasil e…
- Nossa, mãe, nem fala isso! Eu acostumei foder você, foder minhas amiga e até a mãe das minhas amigas aqui rsrs. Se eu tivesse que voltar para o continente eu ficaria louco.
- Tá vendo!? O que uma buceta não faz, né? Kkk
…………………..
Algumas horas atrás:
Ed entra na casa de Lizzie e espera aquela suruba entre primos terminar. Depois de toda a metelança, a porra de todo mundo vai parar em um copão, e há alguma disputa entre as primas e tias pelo copão de porra.
- Ah, mãe! Toda vez você quer beber!
- Mas filha, eu ganhei no par ou ímpar!
No fim, fizeram "uni-duni-tê" entre três primas e três tias, e por sorte, a mãe de Lizzie ganhou novamente
- Obaaaaaa
-Aff, que sortuda!
Ela vira o copo na boca e no final fica com aquele bigode de porra. Uma das sobrinhas beija-lhe a boca só para lamber.
Depois disso, Ed e Lizzie sobem para o quarto e sentam na cama
- Pronto, agora me diz o que quer rs
- É minha mãe, Lizzie. Ela já tá andando pelada rsrs
- Uau! Sério! Então falta pouco para você foder ela!
- Bem, na verdade…
- Você fodeu ela???
- Sim, no mercadinho do centro rsrs
- Uau! Parabéns, Ed!
- Pois é, é muito gostoso comer ela, sabe…
- Imagino, não vejo a hora de chupar a buceta dela também!
- Então, é justamente sobre isso que quero falar
- Sou toda ouvidos
- Ela está "saindo da jaula", sabe? Está toda putona haha. E eu queria fazer algo para comemorar. Ela está bem disposta a ser vagabunda total.
- Nossa, que lindo - diz Lizzie, deixando uma lágrima escorrer
- Sim, é lindo mesmo.
- Acho que podemos fazer uma coisa legal. Que tal se a gente…
Ed escuta tudo, prestando bastante atenção e imaginando tudo o que Lizzie falava. E enquanto isso, o pau endurecia.
Antes de ir embora, Lizzie bateu uma punheta rápida para ele gozar, e pediu para Ed ajudar a enfiar nela um novo plug anal laceador
- Isso não entra em você, tá doida? Kkk
- Entra! É só forçar que entra!
- Mas por que quer ficar laceada assim, Lizzie?
- Ah, porque senão, parece que a gente nem dá o cu. Isso é feio, parece falta de educação andar com o cu apertadinho por aí.
- Ok, então abre bem esse rabo rs
Ed passa um óleo lubrificante e espera lizzie estar bem aberta
- Faz mais força, quero enfiar quando estiver um buraco maior
Lizzie faz tanta força que vários peidinhos saem, fazendo Ed rir
- Hummmmm, não consigo mais, enfia logo, Ed.
- Ah, agora sim, que cusão gostoso! Haha
Ed pega o plug, de diâmetro descomunal, e soca no rabo de Lizzie, lacrando aquele cu como um tampão.
- Hummmmm. Tá vendo!? Eu não disse que conseguia! - ela sorri contente e bate palma para si mesma, toda feliz
Ed vai embora e quando chega em casa vê a mãe dormindo, tendo aquele pesadelo.
……………………
Já de noite, mãe e filho estão à mesa comendo uma bela macarronada
- Amanhã faremos algo bem legal, mãe. Eu conversei com a Lizzie, acho que você vai gostar muito rs
- Obaaa!!! O que faremos??? Estou tão ansiosa!!!
- Uma coisa bem simples, mãe, você verá! rsrsrs
Até eu levei um susto pensado que isso iria realmente acontecer. mas quero ver o que o filho vai aprontar com a mãe e as amigas;
Oi nossa que contos prazeroso de ler e excitante.
Que susto! Kkkkkk esse início me pegou de surpresa!