A Casada e o Filho da Vizinha – Amor de Vizinha Parte 3
Olá a todos os leitores! Hoje vou continuar a contar o que estava acontecendo comigo e com o filho da vizinha, o Paulo. Recomendo que leiam as demais partes deste conto, pois assim vão ter um entendimento melhor a respeito dos acontecimentos e dos fatos. Meu nome é Sônia, tenho 47 anos, sou bem branquinha, cabelos loiros e tenho o corpo bem em dia. Sei disso pois consigo captar alguns dos olhares que recebo dos homens. Tento ir sempre que posso na academia, tenho alimentação em regrada e tenho prazer em me cuidar e me ver bem. O filho da vizinha estava passando por algumas dificuldades em se relacionar, uma vez que sua mãe, minha amiga Rafaela, tinha visivelmente um ciúme bobo do filho. Paulo, filho de Rafaela sempre esteve presente na minha casa e sempre ajudei no desenvolvimento dele. Acabou que o filho da vizinha levou sua “peguete” lá pra casa e na hora H ela deu pra trás, deixando-o completamente frustrado. Eu por outro lado, após espiar tudo e ver a caceta enorme de Paulo, fiquei quase que enfeitiçada. Meu corpo clamava por sentir prazer naquele pau grande e grosso. Ele estava Frustrado por sua namoradinha ter fugido e combinei com ele que na próxima semana daria umas dicas quentes a ele. Continuando: Quando Rui chegou a noite, eu ainda estava pelando de tesão e desejando um daqueles sexos maravilhosos que sem tem em início de relação. Transamos. Rui acabou gozando logo e literalmente virando para o lado para dormir. Tive de terminar na siririca, esfregando a gala do meu marido no clitóris, enquanto ele roncava. No fundo eu desejava Paulo. Me imaginava sendo empalada por aquele pauzão. Gozei lembrando de como seu pau esguichava leite com força. Logo depois veio um sentimento de culpa por ter aqueles desejos. Como já havia dito antes, meu casamento teve seus altos e baixos. São 25 anos de casada. Rui já me traiu por mais de uma vez e eu descobri. Me vinguei o traindo também e até onde sei não houve mais traições da parte dele. Tivemos nossas crises e superamos. Dormi tentando tirar a ideia boba que havia tido no auge do meu tesão. Talvez fosse melhor apenas conversar com ele, tentando orientá-lo em como superar essas dificuldades nessa idade da vida. No decorrer da semana estava cheia de dúvidas sobre o que fazer ou não. Percebia que Paulo passa na frente de casa sempre como que me olhando ou procurando. Quando foi terça-feira, mais uma vez eu estava no quintal, desta vez pintando um vaso para ajeitar minhas plantas. Paulo chegou do futebol em sua bicicleta e me viu em meu quintal. — Oi Tia! — Disse ele entrando com a bicicleta em sua casa. Apenas respondi com um aceno. Era um horário que meu marido estava trabalhando e sua mãe também estaria longe. Quando se é vizinha por muito tempo acaba que descobrimos a rotina um do outro. Alguns pensamentos flutuaram em minha mente, mas eu estava conflitando internamente. Paulo se aproximou e entrou em meu quintal. Era um dia quente e o garoto usava apenas um short e sua chuteira de futebol. — Então tia, você disse que essa semana poderíamos conversar melhor sobre semana passada. Que poderia me dar umas dicas. — Ah, sim é mesmo. E como estão as coisas com a Marcela? — Ela tem meio que… Meio que me evitado sabe. “Com certeza ela se assustou com esse pauzão”. — Ah querido, é uma pena. A conversa que devemos ter acho que precisa ser mais aprofundada e não aqui no quintal. Estava com as mãos cheias de tinta enquanto levava o vaso recém pintado. — Querido, estou com as mãos sujas, você poderia por favor pegar ali a mangueira e lavar minhas mãos? Se não vou acabar sujando tudo. — Podemos conversar sobre isso na sexta então tia? — Perguntou Paulo, enquanto pegava a mangueira de jardim e me abaixava para soltar o vaso. — Claro que s… — Ao abrir a mangueira o esguicho estava com muita pressão e Paulo me deu um verdadeiro banho. Me assustei com a força da água, que molhou todo meu rosto e minha roupa. Acabei caindo de bunda no chão. — Perdão tia! — Disse Paulo assustado pelo que tinha feito, direcionando a mangueira para outro lado e fechando o fluxo de água. — Eu não sabia que seria tão forte! — Deixe de bobeira querido e me ajude aqui. — Disse estendendo a mão Ele me ajudou a levantar mas também o sujei de tinta. Novamente ele abriu a mangueira e lavou nossas mãos. — Agora estou toda molhada, não posso entrar em casa assim. Venha comigo por favor. Fomos até os fundos da casa e tive uma ideia. Resolvi tirar uma pequena vantagem da situação e ver como seria o comportamento. — Entre aqui pelos fundos, vá até a lavanderia e traga um balde e minha toalha querido. Paulo que estava seco obedeceu. Assim que ele retornou, pedi para botar o balde e segurar a toalha. — Obrigado querido. — Como estávamos nos fundos da casa me senti a vontade. Comecei a tirar minha blusa que estava encharcada. Paulo me olhava com os olhos arregalados e sem dizer nada. Botei a blusa dentro do balde. — Mas então vamos marcar nossa conversa… — Comecei a tirar o sutiã e agora além dos olhos arregalados ele acabou abrindo a boca sem nem ao menos perceber. — Para sexta na hora do almoço. O que acha? Joguei a peça de roupa dentro do balde enquanto ele me comia com os olhos. Meus seios estavam amostra e por conta da água gelada, os mamilos bem durinhos. Ele me observava louco para me atacar, me consumir. E eu estava literalmente ficando toda molhadinha. Pude olha para seu short e perceber que aquela estaca já estava subindo, o que foi aumentando meu fogo. Me dando certeza daquela loucura. — O que acha? — Perguntei de novo. — Acho maravilhoso… — Disse ele ainda meio hipnotizado pela minha loucura. Comecei a tirar o short que usava para jogar no balde e o garoto mordeu os lábios. Ele levou a mão até o pau e deu uma leve apertada de forma involuntária. Minha respiração estava fogosa e senti uma vontade incontrolável de me entregar a loucura. — Vou fazer um almoço e uma sobremesa bem gostosa pra gente se lambuzar. — Disse enquanto jogava meu short no balde, ficando somente de calcinha no quintal. Fiz com a mão para ele virar de costas, ele demorou um pouco mais me obedeceu. Peguei a toalha de sua mão e tirei a calcinha em seguida, também jogando a peça no balde. Me enrolei na toalha e me preparei para entrar. — Vamos nos lambuzar bem gostoso na sexta meu amor? Ele respirava fundo e só balançou a cabeça positivamente. — Que ótimo! Ah, mais uma coisa, leva por favor esse balde pra mim até a lavanderia. Pode deixar lá. Com exceção da calcinha, eu tenho um cesto de calcinhas para lavar. Coloca essa junto das outras por favor querido. Ele somente fez que sim com a cabeça. Eu dei uma piscada de olho e entrei para tomar um banho. Claro que toquei uma siririca daquelas e gozei uma vez mais com muita força e tesão. Estava louca para chegar a sexta no fim das contas. Continua.
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