Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 05)

    CONTINUANDO:
    Naquele dia eu demorei até ir para casa. Não estava com ânimo de encarar aquela realidade.
    Fiquei vagando na rua e pensei que melhor coisa seria deixar baixo mesmo. Eu estava num bom momento e decidi focar em mim e na minha relação com a Marceli.
    Recebi algumas ligações de casa, mas não atendi.
    Quando cheguei em casa meu pai me deu bronca falando que eu não deveria ficar incomunicável e que aquela casa tinha regas.
    Eu não argumentei, apenas me desculpei e me recolhi. Mais tarde minha mãe foi até meu encontro para saber se eu estava bem. Disse que sim e apenas cansado.
    Passaram algumas semanas e eu percebi que minha mãe realmente parecia mais radiante, estava mais dedicada em casa, se cuidava melhor e andava sempre arrumada. Até meu pai notou a diferença.
    Comecei a namorar com a Marceli e a nossa relação foi evoluindo. Minha mãe veio ter conversas comigo, dizendo que eu teria de me cuidar, usar camisinha e garantir que ela estivesse usando anticoncepcional.
— E você se cuida? — Perguntei imaginando seus atos.
— Lógico, eu tomo anticoncepcional. Assim seu pai eu não corremos risco.
    Sei…
— E você está feliz mesmo mãe? Tem algo que esteja te incomodando?
    Eu precisava perguntar, bem ou mal, algo dentro de mim ainda suspeitava que de alguma forma Lucas e Pedro estavam mentindo e que de alguma forma ela estava sendo forçada a fazer essas coisas.
— Eu estou ótima! Por que da pergunta?
— Por nada, apenas… Bem, você e o papai estão bem?
— Claro querido, que pergunta besta. Na verdade nunca estivemos melhor.
    Passou mais um tempo dessa conversa. Eu descobri que ela aprontava nas quintas com Lucas e Pedro. Era um dia que meu pai trabalhava até tarde e ela passava o dia fora “trabalhando”.
    Decidi inventar que toda quinta eu iria para casa da Marceli. Era meio que uma mentira, já que agente ficava de verdade aos sábados de tarde. Era o nosso momento para ser um casal.
    Como eu sabia que eventualmente eles viriam aqui para casa eu montei uma estrutura para subir pelo telhado da garagem que dava na janela do banheiro da suíte do quarto dos meus pais. Era uma vista privilegiada de todo o quarto deles e ao mesmo tempo bem discreta. Toda quinta de tarde até o início da noite eu ficava lá. As vezes lendo ou estudando.
    Foi na terceira semana que eu ouvi o carro dela entrando na garagem. A casa estava vazia e fechada, como se ninguém estivesse lá. Minha boca secou e fiquei bem quieto. Pude ouvir risos e passos subindo as escadas do sobrado.
    Minha mãe estava acompanhada de Lucas e Pedro. Eu pude ver pela janelinha que eles já estavam passando suas mãos imundas em sua bunda e até seios, por cima da roupa.
— Eu realmente preciso ir no banheiro e tomar uma ducha meninos.
— Banho não tia, só bora vai. — Disse Lucas.
— Eu já to galudo aqui. — Disse Pedro começando a tirar a roupa.
    Ele realmente estava de pau duro.
— Calma querido, vai ter o suficiente para vocês dois.
    Ela entrou no banheiro e encostou a porta que causou votos de protesto dentro do quarto. Me recolhi ao máximo e perdi parte da visão, estava com medo de ser visto, já que ela estava no banheiro.
    Ouvi ela se movimentando e sentando no vazo. Pude ouvir o barulho do xixi. O rolo do papel mexer e então a porta do banheiro abriu, eles já estavam completamente pelados.
— Nossa mas vocês não dão um tempo mesmo né.
— Bem se você vai tomar banho, vamos tomar com você.
    Ela não protestou e pude ouvir os três entrarem no box.
— Quero sentir tua buceta agora mesmo.
— Então sente meu safadinho. Sente o cheiro da minha bucetinha que tava morrendo de saudade sua.
    Eu não conseguia ver, mas ouvi ele chupando ela e ouvi beijos. Certamente Pedro a estava beijando.
    Depois de alguns minutos e muitas gemidas, a água finalmente abriu. Ouvi sons de beijo, tapas e gemidos. E realmente ela estava bem a vontade com os meus antigos algozes.
— Eu vou comer teu cu aqui mesmo. — Disse Pedro. — É só passar um pouco de sabonete e vai entrar que é uma beleza.
— Safado! Ah! — Gemeu com a estocada dada pelo rapaz.
    Pedro começou a socar e ela gemia enquanto Lucas falava.
— Eu passe ia semana toda guardando o leite pra encharcar a sua buceta.
— oh! Que tesão filha da puta. — Gemeu de prazer a minha mãe.
    Me arrisquei em olhar e eles estavam tão entretidos que acho que se eu dançasse naquela janela ainda assim não seria visto.
    Enquanto Pedro metia, Lucas tocava uma siririca para ela.
    Ficaram por lá um tempo. Pedro parou de foder, não havia gozado. Terminaram o banho, se enxugaram meio mal e porcamente e foram direto para cama.
    Agora eu podia ver melhor pois eles estavam mais distantes. Pedro se deitou, minha mãe deitou-se nele e se pôs a mamar. Ela abriu as pernas convidando Lucas a chupá-la e foi o que ele fez.
— Pedro já deixou seu cuzinho vermelhinho. — Disse Lucas voltando a lamber sua buceta e seu cu.
— Eu tava louca de desejo. — Disse minha mãe entre as mamadas — Quero os dois ao mesmo tempo hoje.
— Então vamos agora. Porque eu quero comer seu cu com gel.
— E eu vou encher sua buceta perfeita de gala minha putinha.
— Você sabe que eu amo quando você me encharca de leite.
    Lucas se deitou na cama, minha mãe subiu nele e começou a cavalgar, Pedro tirou um vidro de gel do criado-mudo dela, passou no próprio pau. Voltou até a cama e ela se empinou, quase que implorando a sua rola, ele passou o gel nela e começou a empurrar.
    Tanto Lucas quanto Pedro começaram a foder com força enquanto chamavam ela de gostosa, de piranha, de safada. Suas respostas eram gemidos de prazer e pedidos para eles não pararem. Não demorou nada e ela começou a gozar.
    Para mim já deu. Já deu mesmo. Eu não tinha dúvida nenhuma de que ela estava amando aquilo tudo. De que ela realmente amava ser esporrada e usada. Eu desci o telhado da garagem sem fazer barulho e sai de casa fui para um parque e pensei na vida.
    Em um ano e pouco depois disso, eu me afastei bem dos meus pais e fui morar em um kitnet em São Paulo capital. Longe daquilo. Marceli também veio para a cidade grande, mas ela morava em uma casa mais luxuosa, que os pais bancavam enquanto ela fazia a faculdade. Nosso namoro vingou e sempre me dedico a ela para não tomar chifre como meu pai tomou.
    Lucas depois de um tempo começou a me enviar as fotos do que eles aprontavam com a minha mãe. Era uma forma de me torturar. Eu não sei bem o porque, mas guardei algumas e depois de alguns meses eu bloqueei o contato dele. Mas o filha da puta faz questão de trocar de chip e me enviar fotos sempre de um número diferente.
    Minha mãe engravidou, logicamente de Lucas ou de Pedro. Meu pai nem desconfiava e eu fiquei quieto, sem me envolver. Eles pareciam mais felizes sem mim, fazendo as suas imundices.
Casei com Marceli. Ela era a única com quem conseguia me comunicar bem. Durante anos fiquei muito introvertido, até que isso começou a afetar meu trabalho no banco, fui para uma psicóloga e me abri com tudo o que ocorreu. Foi a primeira vez que falei disso com alguém. Ela foi muito profissional e depois de um tempo de terapia eu entendi que todo esse assunto era algo que falava mais sore os outros e não sobre mim.
    Quando voltamos a nossa cidade para visitar os pais de Marceli, eu faço questão de somente ficar dentro da residência dos meus sogros e após, entrar no carro e voltar para São Paulo.
    Acho que botar isso para fora em forma de palavras, me ajuda a me livrar desse fardo.
FIM.
Foto 1 do Conto erotico: Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 05)

Foto 2 do Conto erotico: Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 05)

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Foto 4 do Conto erotico: Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 05)

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Comentários


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daniros Comentou em 22/09/2024

Ótimo conto! Ótimas fotos! Adorei!!

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1981 Comentou em 22/09/2024

Ótima história, você fez eu voltar ao passado. Mas diferente de você não sofria bullying e passei a sentir tesão pela mãe puta que eu tinha.

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maxkaisergay Comentou em 22/09/2024

Vou votar em todos os contos dessa série. Muito boa escrita!!

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gatabisolteira Comentou em 22/09/2024

Maravilhoso, como todos!

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aslan123 Comentou em 22/09/2024

Ótimo conto votado




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Ficha do conto

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luizhenrique

Nome do conto:
Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 05)

Codigo do conto:
220006

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/09/2024

Quant.de Votos:
21

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