Olá leitores, sugiro que para continuar neste conto leia “Tia Judy – Espionando a Tia (Parte 2)”, já que este conto é uma continuação direta. ... Tia Judy naquele estilo Hippie de ser na verdade era bem safada. Não só ela, mas sua sobrinha Jéssica, minha prima. Elas duas na cachoeira foram capazes de ceder a todos os caprichos de seis garotos, que juntos e se revezando, riram, beberam, fumaram, chuparam, meteram e gozaram. Com direito a tia Judy receber as seis cargas diretamente na barriga. Eu estava bem escondido, decidi bater umas fotos, mas meu flash estava ligado. Por sorte me escondi na mata e ninguém me achou. Consegui fugir, voltei para o meio de todos, comi e fui para a piscina onde passei o resto do dia. Já perto do fim da tarde vi a tia Judy vindo para a piscina. Ela estava apenas de biquíni e óculos escuros, o mesmo traje da cachoeira. Tia Judy era uma mulher magra, pele branca, com uma barriga bem desenhada, seios pequenos e naturais, seu bumbum era redondo e totalmente proporcional a seu corpo magrinho. Era mulher de um belo corpo, apenas o seu rosto que deixava levemente a desejar. Dentre as irmãs, ela realmente era a mais bela. Ela atraiu alguns olhares já que a piscina estava cheia. Tentei não ficar observando muito para não chamar atenção. Meu irmão foi falar algo com ela que respondeu com algum tipo de sorriso. Eu estava meio saturado, de cabeça cheia. Tentei deixar de lado e curtir a piscina, mas não conseguia. Observava ela beber cerveja, e comer, mesmo depois de ter fumado vários com minha prima e seus amigos. Jéssica também estava na piscina e os rapazes todos por lá. Musica tocava e assim foi indo até o início da noite. Vi um dos rapazes ir falar alguma coisa para a tia e percebi o sorriso dela. Foi um sorriso de malícia, seguido por um olhar de desejo. Ela realmente gostava daquilo. Fiquei irritado e decidi agir. Fui até a tia Judy assim que o rapaz saiu para ir pegar uma bebida. — Tia, queria falar com você longe daqui. — O que foi querido? — Queria te mostrar algo, mas aqui tá muito barulho e cheio. Chegou um dos rapazes com uma lata de cerveja na mão para tia Judy. — O que tá pegando? — Vou precisar sair com meu sobrinho, e já volto querido. — Tudo bem então. Ela saiu da piscina e fomos andando em direção a casa. No meio do caminho, quando estávamos a sós ela me questionou. — O que houve Armando, o que precisa falar comigo longe de todos? Percebi que ela estava meio alcoolizada. — Eu sei o que você anda fazendo, com meu irmão e com outros. Fui eu quem viu você hoje na cachoeira e bati fotos. Agora eu quero que… Ela começou a rir. Não era a reação que eu esperava. — O que é de tão engraçado? — Perguntei tentando entender. — Bem, acho melhor eu te mostrar. Ela me segurou pelo braço e meio que cambaleando fomos para dentro da casa. Encontramos o quarto onde estávamos, ela entrou, colocou os óculos em ciam do criado mudo mandou eu sentar e fechar os olhos. Coloquei a mão no bolso para garantir que meu celular não fosse “se perder” e obedeci. Ouvi a porta do banheiro se fechar e então decidi abrir os olhos. Ouvi o chuveiro ligar e fiquei sozinho no quarto por algum minutos. Ela demorou no banho e então desligou a ducha. Mais alguns minutos se passaram e Guilherme entrou no quarto. — O que você está fazendo aqui? — Perguntei num tom de irritação e afoito. — Ué, eu to dormindo aqui nessa merda, não lembra? — Claro que eu lembro. Agora vê se vaza daqui! Guilherme achou estranho o jeito que eu falei, olhou os óculos da tia Judy em cima do criado mudo e antes que ele pudesse completar o raciocínio do que estava acontecendo ali ouvi a porta do banheiro abrir. Tia Judy estava usando meia preta com cinta liga sem nenhuma calcinha. Tanto Guilherme quanto eu paramos de discutir e ficamos de queixo caído. Ela estava simplesmente maravilhosa. Ela também se espantou com a presença do meu irmão. — Então quer dizer que os sobrinhos da titia resolveram se juntar para uma aventura é? — É isso mesmo. — Disse irritado por Guilherme ter entrado no quarto, mas nesse momento não tinha o que fazer. Guilherme me olhou meio espantado. Eu havia ficado duro e não fiz mistério, logo baixei meu short e balancei meu cacete na direção da tia que ao ver sorriu e veio em minha direção. Ela se ajoelhou e como num estalo Guilherme também baixou o short. Ele estava mole e eu pronto para ação. Tia Judy sorriu como uma mulher feliz e logo ficou de boca cheia para falar alguma coisa. Ela começou a acariciar Guilherme que fechava os olhos tentando ignorar a minha presença. Parecia estar dando certo, pois ele estava começando a ficar duro. — Vamos para cama, disse ela se levantando. Ela subiu antes de mim e logo, a agarrei por trás. Beijando seu pescoço e forçando meu cacete pelo meio das suas nádegas. Tia Judy deu uma leve gemida. Meu irmão foi direto para sua bucetinha, passando os dedos e constatando que ela estava bem molhadinha. — Você é muito safada tia, meu Deus! — Eu gosto da coisa. Disse ela se virando e me beijando. Meu irmão começou a chupar seus peitos e logo nós três fomos deitando, encontrando nossos espaços, beijando, chupando e sentindo. Revezávamos nossos prazeres. Ela mamava Guilherme e eu decidi que era o momento de meter. Ela estava meio de lado, levantei um pouco uma de suas pernas e soquei meu pau com vontade. Ela estava tão molhada que meu cacete escorregou todo para dentro sem dificuldades. Mesmo de boca cheia ela gemeu de tesão. Uma de suas mãos logo foi em direção ao clitóris e a massagem começou. Eu metia com vontade, segurando seus peitos enquanto ela se masturbava ampliando o prazer. Meu irmão gemai de olhos fechados com o boquete sedento da tia. — Nossa Cai fora dai Armando que eu preciso meter. — A tia chupou com força e o garoto gemeu segurando para não se gozar todo. Ela riu. Eu sai e deitei ao seu lado, enquanto meu irmão ocupou meu lugar. Pude ver ele segurando a bunda da tia e abrindo suas nádegas, mirando em sua buceta e sentando o aço. Peguei seus seios e apertei com força. Chupava um dos mamilos como um verdadeiro louco e ela parecia estar acostumada. O quarto cheirava a tesão e meu cacete começou a babar enquanto eu me tocava. Meu irmão começou a gemer, estava perto de gozar. — Vamos meninos, nos peitos da tia vem. — Ela se virou rápido e deitou de barriga para cima segurando os seios. Tanto eu e meu irmão entendemos. Juntos estávamos nos tocando, então ele foi primeiro, um longo jato de porra e eu em seguida. A tia ria vendo ambos os sobrinhos esguichando leite em seus peitos. Caímos exaustos ao lado dela, que se levantou para se limpar. — Espero que logo estejam prontos para o round 2, a final de contas eu não gozei ainda. — Meu irmão me olhou. — Se você não da conta eu dou conta em 5 minutos. — Ambos rimos um do outro. Demoramos 10 para conseguir ir na segunda e dessa vez tia Judy judiou de nós e dessa vez gozamos dentro de sua bucetinha. Meu irmão cai na cama dele exausto e não demorou e dormiu. Já tia Judy e eu, ficamos nos beijando até que novamente eu fiquei duro e como um casal de namorados metemos e gozamos juntos. Dormimos abraçados e completamente melados. Meu irmão e eu queríamos fazer DP com a tia Judy, mas ela se negou dizendo que faria somente no ano que vem. A festa de fim de ano, a partir de agora, jamais será a mesma!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.