Perdendo a Mamãe – Um Acordo para o Fim do Bullyng (Parte 04)
CONTINUANDO: Então foi assim que tudo começou. Eu mal conseguia acreditar. — Eu não acredito em você seu mentiroso. — Falei bravo com o Lucas. Mas na realidade o que eu havia visto com meus próprios olhos hoje, me fizeram acreditar. Eu apenas estava blefando. — E isso foi a segunda semana. Tenho certeza que você vai gostar do resto. Só melhora! — Disse ele com sorriso no rosto e continuando contando como se deu a relação dele, de Pedro e minha mãe, que apenas queria me salvar do Bullying e me jogou na humilhação. REMONTEI EM MINHA MENTE O QUE ELES ME CONTARAM: Lógico que naquela noite o marido de Márcia, pai de Rafael, a deixou na mão. Na verdade, ele foi fazer sexo com ela, dois ou três dias depois do que havia ocorrido com ela, Lucas e Pedro. Foi um sexo xoxo e protocolar, aquele de deixar a vagina seca mesmo depois de gozar. Realmente Márcia ficou com a cabeça mexida com o que havia ocorrido e sem querer admitir, ela estava com vontade da próxima semana chegar. Quando finalmente chegou o dia, ela estava carregada de um tesão muito grande. Fez maquiagem, depilação se perfumou, colocou a calcinha preta e fio dental que os garotos havia lhe dado, uma roupa de academia composta por um top preto e um shortinho rosa. Ela se arrumou como se fosse malhar e foi até o encontro dos garotos. Dessa vez foi na casa do Pedro, que não era tão luxuosa quanto a do Lucas. Os garotos também haviam conversado sobre o que tinha ocorrido e estavam decididos a esticar a corda ainda mais. Eles guiaram Márcia para um quartinho de visitas, que tinha uma cama de casal e duas cadeiras que pareciam bem confortáveis. Era um quartinho MUITO pequeno e com uma ventilação não muito boa, já que a janela dava para o quintal do fundo da casa que era coberto. Eles trancaram a porta, elogiando como a casada estava linda e gostosa. Falando que passaram a semana toda querendo que o dia de hoje chegasse. E Márcia também sentia o mesmo. Eles botaram a música entregaram o óleo e se sentaram nas cadeiras. O coração da mãe de Rafael batia rápido e aquela letra de sexo que a música proporcionava, misturado com o calor e o tesão dos garotos começou a mexer forte mais uma vez com ela. Dessa vez não foi coisa de dez minutos e os garotos estavam pelados, com os cacetes nas estrelas e Márcia só de calcinha dançando. Ela passava o óleo pelo corpo e se besuntava, deixando os garotos alucinados de tesão. Ela não resistiu e jogou um tanto de óleo em ambas as picas que passaram a deslizar muito melhor entre os dedos dos garotos. Mais uma vez ela se espantou pelos tamanhos e grossuras. Márcia estava pegando fogo e muito molhada. Ela arriou a calcinha deixando os garotos uivando de prazer. Eles elogiaram a tatuagem dela, suas curvas, e até mesmo seu cheiro de tesão. — Deita ali tia, toca uma siririca pra gente ver vai. — É tia, você tá toda melada mesmo. — Não falem assim. — Vai tia, na moral mesmo. Márcia foi para cama mordendo os lábios, ficou de quatro mostrando sua bunda maravilhosa que seu marido negava e que os garotos cacetudos amavam. Pedro não aguentou e começou a espalhar o óleo naquela raba maravilhosa. Lógico que ela não ligou e Lucas entendeu que era a hora de esticar a corda. — Mostra a siririca vai tia. — Disse Lucas movendo o corpo dela para deitar. Márcia se deitou na cama bem confortavelmente abriu bem as pernas e começou a siririca. Lucas se pôs no meio de suas pernas, deitado de bruços com a visão perfeita de sua bucetinha melada. Já Pedro ficou na altura do rosto de Márcia tocando uma punheta. Ela estava admirando aquele cacetão grande e duro, se masturbando bem na sua cara quando de repente, Lucas segurou sua mão que estava se tocando e começou a chupar sua buceta. Ela se espantou abrindo a boca e dando um grande gemido. Nessa hora Pedro não perdeu a oportunidade e enfiou o cacete na boca de Márcia. Ela levou um segundo para entender que os garotos haviam cruzado a linha. “Que delicia, que se foda, que me fodam. Eu quero esses cacetes.” E então Marcia se entregou e começou a mamar Pedro como uma verdadeira puta sedenta. E de fato era assim que ela se sentia, sedenta por desejo, sedenta por uma transa alucinante. Não demorou nada e Márcia começou a gozar com o oral de Lucas. Pedro vendo a cena, começou a gozar na boca e rosto Márcia. O quarto agora cheirava a gozo e suor. — Só falta você gozar Lucas. — Disse Márcia querendo a porra do jovem, mesmo após ter engolido uma esporrada generosa, que chegou a vazar pelo rosto. O garoto se posicionou no meio das pernas da mulher, que por um segundo achou que ele iria a penetrar. Ele bateu com a pica em sua bucetinha, como um martelo, por volta de umas quatro vezes, esfregou sua glande no clitóris babado da mãe de Rafael e começou a gozar fartamente em cima de sua buceta. Os três se deitaram na cama suados e gozados. Depois de um ar, eles apenas passaram a mãe no corpo de Márcia e acariciaram seus seios siliconados por alguns minutos enquanto a elogiavam. Marcia adorou e estava se preparando para o segundo round. Mas nesse dia, os garotos não fizeram mais nada, abriram a porta e conduziram Márcia para o chuveiro. Ela ficou espantada achando que a coisa iria pegar fogo. — Nos vemos semana que vem. — Disseram. Márcia ficou sem entender absolutamente nada, mas não retrucou. Entrou no carro e dirigiu para casa. Ela queria transar com o marido a noite, mas ele a rejeitou, dizendo que estava cansado e não estava afim. Ela se aliviou com um consolo e dormiu. Dias depois, ela já estava pegando fogo de novo imaginando todas aquela aventura. Depois de ter apresentado um imóvel ela dirigiu até a casa de Lucas meio que sem saber o que buscava, sem saber o que diria. Meio que inventou que queria rever o acordo que daquele jeito as coisas não poderiam ser. Lucas viu o carro de Márcia parar e pediu para ela voltar em 20 minutos que o pai dele iria sair. Ela deu uma volta e voltou. O garoto abriu a porta e antes que ela pudesse falar alguma coisa o garoto a beijou, beijou com uma vontade insana e profunda. Bem ou mal, era isso que ela queria e correspondeu. Ele a arrastou para o seu quarto, arrancando sua roupa no caminho. Ela estava com uma roupa de trabalho, sem tomar um banho desde cedo, mas o garoto a devorou. Ele chupava seu cu e sua buceta e ela gozou, gozou com a voracidade de um jovem que a desejava como uma deusa. Lucas subiu por cima dela e começou a meter, sem camisinha. A resposta de Márcia foi de abrir suas pernas e exigir o beijo do garoto que metia aquele pau grande e grosso em sua xereca encharcada de prazer. Foi muito mais de uma hora e muito mais de uma gozada. Lucas fazia questão de descarregar seu leite dentro da buceta e Márcia, que por fazer uso de anticoncepcional, não se importava. No fundo ela queria que o garoto abusasse dela. Depois de algumas boas horas, ela disse que os veria no dia certo da semana para a exibição. — Espero que antes. — Disse Lucas com seu sorriso encantador. No dia seguinte, Marcia mandou mensagem para Pedro, dizendo que ele fosse até a sua casa pois ela precisava conversar. Lógico que Pedro respondeu ao chamado da mãe do amigo Rafael e foi até a sua casa. E lá, na cama onde ela dormia com o seu marido, se amou com o garoto que encontrou a felicidade no meio de suas pernas. Começaram com um 69. Constatou que Pedro chupava mais tranquilamente e sempre dando todo enfoque ao clitóris. O premio do garoto foi uma esguichada da buceta no momento em que Márcia gozou. Nem mesmo ela sabia que podia fazer isso. Diferente de Lucas, Pedro usou camisinha e comeu a casada na cama do corno desinteressado. Ele comeu Márcia de quatro e deu uns belos tapas naquela bunda o que surpreendeu a mulher e a deixou com mais tesão. Assim como com Lucas, também foram algumas horas de foda e muitas gozadas. Pedro tirava o preservativo e gozada na barriga, peitos ou em cima da buceta. Márcia estava saciada e Pedro exausto. Ambos imundos de porra, já que nem ao menos paravam para se limpar. Quando chegava o dia combinado da semana, eles três sempre se encontravam, e transavam. Ou era na casa do Lucas, ou na do Pedro, ou na de Márcia, ou até mesmo motel. Já não era mais um encontro para exibicionismo, era para foder e foder de verdade, de um jeito que Márcia jamais poderia imaginar ser capaz. Foi em um desses dias que Márcia chegou com um plug anal, um claro sinal de que ela estava disposta a explorar os prazeres em seu cuzinho. Lucas e Pedro fizeram ela chupar o plug como uma chupeta enquanto Lucas socava em sua buceta e Pedro em seu cu. Foi nesse mesmo dia que Pedro finalmente parou de usar camisinha e gozar dentro da mãe de Rafael. Lógico que além disso, durante a semana, fora dos dias combinados Márcia se encontrava um esporadicamente um dia com Lucas e outro com Pedro. VOLTANDO A CONVERSA EM QUE RAFAEL ESTAVA TENDO COM PEDRO E LUCAS NA VARANDA DE SUA CASA: — E é isso que está acontecendo. Meu semblante era de choro. — Não fique triste! Somos quase que uma família! — Cala a boca e me deixa ir! — Claro! Enquanto a sua mãe tratar nossos cacetes com amor e alegria, você é nosso protegido para tudo! — CALA A BOCA! — Apenas lembre-se. SE você estragar isso, eu JURO que te mato. Juro por tudo que é mais sagrado. Apenas cala a boca, seja feliz com a sua namorada Marceli. Eu realmente fiquei abalado. Lucas abriu a porta de casa e eu sai. O que faria agora? CONTINUA…
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Minha mãe também fodida com outros machos. E quando ela ia até a escola os alunos ficava secando ela até os professores... Alguns até falava pra mim que queria comer o cuzão dela.