Olá leitores, sugiro que para continuar neste conto leia “Tia Judy – Espionando a Tia (Parte 1)”, já que este conto é uma continuação direta. … Na noite anterior, assim que flagrei minha tia transando com meu irmão, fiquei muito excitado. Demorei a dormir, mas peguei no sono. Dava leves acordadas e a observava dormindo. Dessa vez ela não estava de usando a camisola transparente, mas parecia uma roupa antiga. De madrugada, fui ao banheiro enquanto todos dormiam e pude me lavar para dormir mais leve, a final estava todo gozado. Na manhã seguinte acordei com um barulho no banheiro. Meu irmão estava no dando a descarga e percebi que a tia estava me olhando. — Dormiu bem tia? — Perguntei assim que percebi que ela me encarava. Tentei não fingir espanto. — Dormi sim. E você? — Eu dormi muito bem. Meu pau estava duro. Seria uma ereção matinal ou algo a mais? — Você quer ir no banheiro assim que liberar? — Ela me perguntou, mas estava meio tenso de barraca armada. — Acho que você pode ir antes. Quando meu irmão saiu ela insistiu para eu ir. Tentei botar o pau de lado no short e sai meio rápido até trancar a porta. Ouvi eles sussurrando algo no quarto, mas não consegui entender o que falavam. Minha cabeça ainda estava confusa. Tomei uma chuveirada rápida e sai do banheiro, dando espaço para a tia entrar. Não esperei ou falei muita coisa, só peguei o celular que estava carregando e sai do quarto para comer algo. Logo encontrei com aquela turma de gente, me servi de um pão e tomei meu café. Minha mãe já estava fazendo o almoço meu pai temperando as carnes daquela leva de churrasco. Todos conversando rindo e bebendo, como se não parasse um minuto. Fui para dar uma volta pelo sítio, respirar um ar puro e pensar no que tinha visto. Agora eu havia entendido o porque do meu irmão estar tão colado na tia Judy. Pelo que ouvi, fiquei em dúvida se eles começaram a fazer essas coisas já no ano passado. Tia Judy é meio Hippie, e pelo que sei, eles tem uma filosofia de sexualidade fluida. Mas com o próprio sobrinho? Que é bem mais novo? Como assim? E quanto mais pensava, curiosamente, mais ficava excitado. Fiquei imaginando o que mais ela não costuma aprontar, já que nem mesmo o sobrinho era um limite. Sentado ao pé de uma árvore, fechei os olhos e tentei relaxar. Aquele calor me fez cochilar. Acordei ouvindo um grupo de pessoas entrando na trilha do mato. Estavam meio longe mas eram barulhentos. Eles não me viram. Para minha surpresa vi a tia Judy e minha prima Jéssica acompanhada de uns seis rapazes. Pelo que me lembro eram amigos dela que vieram para passar o fim de ano conosco. Jéssica também é sobrinha da tia Judy, filha da tia Fátima. Eles estavam levando umas toalhas e mochilas, a trilha do mato dava numa cachoeira dentro da propriedade, mas só membros da família sabiam o caminho, já que meu pai não costumava levar amigos lá. Imaginei se meu irmão não iria aparecer, já que ele estava seguindo a tia sem parar. Vi eles entrando e mais ninguém. Nada. Silêncio absoluto. Se passou um tempo e pensei em ficar ali mesmo e jogar algo no celular. Mas uma curiosidade insana, me fez levantar. De forma bem sorrateira fui entrando na trilha atrás deles. Vi seus rastros, e a essa altura eles já devia ter alcançado a cachoeira. Fui andando de vagar e tentando não fazer barulho. Quando estava próximo, decidi sair da trilha e ir me aproximando pela parte alta do terreno, em meio a vegetação, avançando bem lentamente para não ser notado. Demorei um pouco a chegar já que estava sendo cuidadoso. Eles já haviam montado algo como um acampamento perto da cachoeira. Tinha uma caixa de som, toalhas espalhadas no chão e uns coolers com bebidas. Os rapazes pareciam encantados com a vista da cachoeira. O som de água era alto e mal conseguia ouvir a música que saia da caixa de som. Eu estava bem escondido e confortável em espiar. Eles conversavam entre eles mas eu não fazia ideia do que era dito. Eles riam e bebiam. Alguns dos rapazes, começaram a tirar as roupas ficando apenas de sunga ou calção e logo foram para as águas da cachoeira. Assim que entraram na água começaram a gritar pois haviam descoberto o quão frio as águas de uma cachoeira poderiam ser. Alguns deles pulavam na água mas logo saiam, para fugir do frio. Não demorou muito e cinco dos rapazes estavam completamente dentro da água, já acostumados com a temperatura que é sempre bem fria. Percebi que o outro rapaz que ainda não tinha entrado, acendeu um cigarro. Deu uma tragada e soltava muita fumaça. Suspeito que era maconha. Tia Judy e Jéssica, que neste momento estavam apenas de biquíni e óculos escuros foram para perto do rapaz que estava fumando. Os rapazes que estavam dentro da água observavam a tia Judy e a minha prima. Todos estavam conversando e soltando risadas, pulando e jogando água. Tia Judy pegou o cigarro e deu boas tragadas soltando a fumaça de forma bem exibida. Não demorou e ela passou o cigarro para Jéssica, que também começou a tragar com muita naturalidade. Elas se sentaram nas toalhas que estavam estiradas no mato e ficaram fumando aquele cigarro. Uma passando para a outra, tragando e soltando a fumaça. O rapaz que não havia entrado na água estava no meio das duas rindo e preparando um outro cigarro que não demorou muito e foi aceso. Ele deu algumas tragadas com calma e assim que a tia Judy passou o que ela fumava a Jéssica, o rapaz entregou o dele para a tia que aceitou e seguiu fumando. De repente o rapaz que estava fora da água começou a tirar a blusa a calça e até mesmo a cueca, ficando completamente nú, entre minha tia e minha prima. Foi um estouro de risadas, tanto os que estavam na água quanto as mulheres. O rapaz era bem dotado e começou a balançar o pinto mole fazendo movimentos circulares. Isso causou mais risos ainda. Sem nem ao menos parar de fumar, minha tia tirou a parte de cima do biquíni, deixando os seios expostos. Minha prima vendo, também seguiu fazendo o mesmo. Elas exibiam os seios para os rapazes que eufóricos, batiam palmas e faziam algazarra. Não demorou muito e todos os rapazes que estavam dentro da água começaram a arrancar as sungas e calções e jogar suas peças molhadas nelas, que riam do que estava ocorrendo. Minha prima, terminou o cigarro, levantou da toalha e tratou de abaixar a tanga do biquíni. Ela correu em direção a água e se jogou junto dos outros rapazes. Um deles simplesmente foi em sua direção e começou a beijá-la. Tia Judy ria feito boba, até que o rapaz que estava nu ao seu lado foi se aproximando, á masturbando seu pau que estava ficando rígido. O pau do cara estava praticamente junto do rosto da tia Judy, que tragou o cigarro com mais força, soltou a fumaça e com a mão livre, agarrou o pau do rapaz. Ela parecia avaliar o pau dele até que levou a cabeça do pênis bem próximo do nariz e subitamente iniciou um boquete. Jéssica por outro lado, estava no colo de um rapaz, beijando-o, enquanto outro, sem mais nem menos foi até suas costas e parecia estar apertando a sua bunda. Não dava para ver direito. Dois rapazes saíram da água, pegaram uma toalha, se enxugaram e trataram de ir em direção a tia Judy, que sentada, seguia mamando o rapaz. Eles tiraram o cigarro da mão da tia Judy e começaram a fumar entre eles, enquanto a tia escolhia qual pau chupar. Eles passavam a mão em seus peitos e barriga. Todos rindo enquanto a tia revezava sua mamada. Um deles, quando não estava sendo mamado batia com o pau na cara dela rindo. Um dos rapazes, meio que cansado de esperar a tia pegar pra chupar, colocou ela de pé. Os outros não impediram, aproveitando para chupar seu peito, apertar e bater em sua bunda. O cara que a levantou, segurou a tanga do biquíni e abaixou a peça. Ela não resistiu. Os garotos apertaram sua bunda, abriram suas nádegas para ver seu cuzinho e até mesmo como animais sedentos meteram suas mãos no meio de suas pernas. Tia Judy apenas as abriu mais as pernas para facilitar as mãos curiosas pelo seu corpo. Eles falaram alguma coisa entre eles, um dos rapazes se deitou na toalha estendida no chão e tia Judy, agora pelada, se ajoelhou colocando o quadril em cima da cabeça do rapaz que a chupou fervorosamente. Eu estava tão focado na tia Judy que esqueci de mencionar que minha prima Jéssica, já havia saído da água a alguns minutos com seus três parceiros. Todos havia se enxugado como podiam e agora ela estava de quatro, toda arreganhada, enquanto um dos garotos chupava sua buceta e cu e ela revesava em um belo boquete naqueles dois paus que estavam em seu rosto. Eu não aguentei e tirei meu short, já estava de pau duro, latejando. Comecei a bater uma punheta ali mesmo. Claro que não demorou nada e aquilo virou um verdadeiro bacanal. Os rapazes tinham levado uma quantidade absurda de preservativos e toda vez que iam penetrar as mulheres vestiam uma camisinha. Todos usando drogas, bebendo e rindo, se revezando nas garotas. Seis rapazes e duas garotas. Depois de uns quarenta minutos de transa, todos os seis rindo e se divertindo decidiram gozar na barriga da tia Judy que ficou coberta de esperma. Jéssica estava se banhando na água novamente. Eu mesmo já havia gozado e levantado as calças. Decidi bater umas fotos com o celular para registrar o momento. Peguei meu aparelho e comecei a bater as fotos sorrateiramente. Após algumas fotos noto que todos olharam em minha direção “Puts, o flash” lembrei. Sorte que eu estava longe. — Ei quem está ai?! — Ouvi um berro de longe, mas já havia me abaixado para longe do campo de visão deles. — Acho que era um garoto! Alguém pega ele! Escorreguei umas pedras e dei a correr como nunca havia corrido antes. Após alguns minutos correndo me enfiei em uma caverna e me fingi de morto. Ouvi pessoas ao meu arredor. Ficaram me buscando por alguns minutos até que perderam o folego, pois estavam nus. — Merda! Bateram foto da gente, certeza! Eu vi o flash. — Que se foda, agora o sujeito sumiu. Se vazar, não somos nós os mais prejudicados. — Disse um deles rindo. Claramente se referenciando a minha tia e prima que tiveram uma exposição total. Fiquei uma hora escondido apenas respirando bem de leve. Já não ouvia nada e então sai do meu esconderijo e decidi sair do mato. Voltei para o meio do pessoal, comi um pouco e tomei banho de piscina. Encontrei com meu irmão que me perguntou se eu estava legal. Respondi que sim, ele deu de ombros e saiu. Agora eu descobri que minha tinha Judy e sua sobrinha, minha prima, são umas cachorras safadas e gulosas. CONTINUA...
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