O que decidiram fazer com a menina Leona talvez fosse demais para aquele corpinho. Mas também, como poderia ser diferente, se foi a pedido dela mesma? Era nítido que ela queria impressionar pai e a mãe, e isso significava ir até o limite, ainda que precisasse sofrer um pouquinho. Mas nisso tudo, era perceptível que ela estava amando tudo; se sentia super realizada ali, apesar de estar sendo literalmente avacalhada naquela cama. Eis o que se passava:
Leona deitada de barriguinha pra cima, com os pés para a cabeceira. O pescoço repousava já no fim da cama, bem na borda do colchão, deixando assim a cabeça cair a seu próprio peso, fazendo a menina ver tudo de cabeça para baixo. Se bem que muito pouco ela podia ver, já que as muitas lágrimas embaçavam suas vistas. E mesmo se pudesse, não veria mais que um monte de pêlos batendo em sua cara. Bruno estava ali em pé, com a piroca engatada na garganta da menina, empurrando com força sua rola, numa velocidade surreal, como se quisesse desmontar aquele goela. Era GLOCLOGLOC GLOCGLOCGLOC sem parar, literalmente judiando da mocinha, mas com muito amor, porque afinal de contas, ela mesmo tinha pedido assim. Enquanto metia sem parar, ele dava vários tapas forte nos peitões de vaca da menina e procurava lembrar do que haviam conversado minutos antes:
"Pai, pode colocar forte, tá? Igual nos filmes! Aqueles pornôs bem hardcore!"
"Tem certeza, Lê? Você vai aguentar?"
"Ela tem certeza, maninho, você sabe que eu também só gosto assim rsrs. Faz o que sua filha tá pedindo! rsrs"
"Pai, é sério, se você ficar com peninha eu vou ficar triste depois! Não escolhi você pra fazer amorzinho, eu quero levar rola de verdade! Por favoooor"
"Ai, ok. Prometo"
Bruno se lembrava de cada palavra deles, enquanto dava estocadas que faziam o pescoço de Leona inchar e desinchar, inchar e desinchar, a cada investida.
Karen, por sua vez, estava toda boazinha, apenas lambendo a xana da filha, deitada junto às pernas dela. Ela fazia ali um verdadeiro carinho de mãe, admirando aquela bucetinha cheirosinha e linda. Depois, além de beijinhos e linguadas, Karen também enfia os dedos, três de uma só vez, bem molhados, para que a filha pudesse gozar. A velocidade vai aumentando, e ela sente a filha tremer.
- Está gostando, filha?
- HuUmMlll, GHUL, GUÜLH… UhgH…
- Hahaha, ela não consegue nem dizer o quando está gostando, amor, pode acreditar! Kkkk - brinca Bruno, sem parar de meter
GLOCGLOCGLOC GLOCGLOCGLOC
- Que puta! rs - brinca Karen
De repente, Bruno sente a garota empurrar de súbito suas coxas, como se quisesse respirar por um momento. Bruno retira a rola rapidamente e vê a filhota já toda babada deixar escapar um baita golão de refluxo, misto de saliva e fluído amarelado. Com a cabeça naquela posição, naturalmente parte da meleca invade-lhe os olhos e um pouco adentra-lhe o nariz; a menina se perde toda na respiração, tosse bastante, mas logo consegue se recuperar. Mesmo naquele estado, de olhos bem cerrados, passando a mãozinha no rosto para se limpar um pouco, ela ainda consegue dar uma risada bem gostosa e achar tudo muito engraçado. O sorriso gostoso da menina deixa claro seu contentamento e disposição para ir até o fim.
Karen se levanta rápido, deixando a buceta da filha toda babada para ver aquela cena linda. Ela se ajoelha e ajuda a filha, limpando seus olhos e espremendo seu nariz, para sair dali toda aquela sujeira. Tira também alguns pentelhos de saco da testa e dos lábios da garota. Faz tudo com carinho, admirando a beleza da filha, que conseguia ficar ainda mais bonita sujinha daquele jeito.
Elas riem juntas, uma sentindo o carinho e admiração da outra. Em seguida, Karen beija a boca da filha, sem um pingo de nojo, e diz:
- Você é meu orgulho. E orgulho do seu pai, também
Leona sorri e abre a boca novamente, para o pai continuar a metelança desenfreada.
Karen continua falando baixinho para a filha, enquanto Bruno arrebenta aquela garganta:
- Eu acho que a Vick e a Monique não conseguem, só eu e você conseguimos fazer assim rsrs
Leona segura a mão da mãe com força, sentindo seu apoio, e então Bruno começa a gozar como um animal. A substância gosmenta desce à garganta de Leona, e Bruno vai fazendo bastante força para deixar ali até a última gota. Mesmo assim, parte da porra escorria da boca e novamente cegava a filha, toda borradinha de saliva, lágrimas, pentelhos e porra.
Nesse momento, Karen sobe novamente na cama e começa a beijar a buceta da filha com todo o amor, como se aquela buceta fosse uma boca. Ela dá um beijo de língua naquela xota, namorando-a, e a menina Leona goza ainda com aquele pauzão entalado na garganta:
- Hummmmhgf, Hhhhhhmmmgh…
Enquanto isso, no outro quarto:
- Isso mãe, tenta fazer força!
- HMMMM!... Vick, desisto, não tô conseguindo. Três dedos é meu limite
- Não senhora, mãe! - diz Vick, tirando novamente os três dedos do cu de Monique e dando para ela chupar
- CHUP, CHUP, CHUP… Por que será que não consigo, filha?
- Acho que você está muito tensa… Me dá aqui esse pinto de borracha, vamos tentar isso primeiro
Monique passa o pintão para a filha e afunda a cabeça no travesseiro esperando sentir a pressão
- Huuuuummm, mãe - Vick tenta enfiar -, solta esse cu! Hahaha
- Eu tô soltando, filha! É sério! Hmmmmm
Vick continuava forçando com toda a força que tinha
- Tá indo, filha???
- … Acho que tenho uma ideia. Fica na posição em que você se sinta mais confortável, mãe.
Monique pensa um pouco e se coloca como prefere o sexo. Vick se surpreende:
- Hmmmm! Franguinho assado! Sabia que você era uma galinha Kkk - brinca Vick
- HAHAHA Seu pai e sua tia adoram, tá? Boba!
- Eu gosto também, mãe. É uma posição muito bonita, porque mostra a bucetona e o cu de forma bem escrachada, né? rsrs
- S… sim rsrs - Monique estava corada, admirada do vocabulário sujo da filha e envergonhada daquela posição humilhante, segurando os próprios pés para cima
Vick lubrifica bem as mãos e em seguida começa o mesmo processo, mas dessa vez tentou os cinco dedinhos de uma só vez, fechados, formando um guarda-chuvinhas
- Ohhhhhhh!
- Tá doendo, mãe?
- Não… tá gostoso! rsrs
- Uhuuuuu! Até que enfim você está sentindo! Vou empurrar mais, tá!?
- Tá! - Monique fecha os olhos e se prepara
- Uhhhhhmmmm! - Vick empurra com tudo e… FLOP!, o punho entra todo de uma só vez
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
- Ai, mãe, desculpa, KKK, foi sem querer, doeu???
- Lógico, né, sua doida! Tinha que ir mais devagar! Ai meu cuuu!
- Eu tentei, mas quando passou, foi com tudo rsrs
- Kkkk Ok…tudo bem, pelo menos entrou rsrs. Nossa, que sensação deliciosa, hmmmmm rsrsrs - Monique começa a se sentir realizada, por ter conseguido
- Eu não falei? rsrs. É muito bom, né? - Vick começava a enfiar mais o bracinho, lentamente, para a mãe não perceber, e ao mesmo tempo, explorava lá dentro
- Ai, filha…. Que sensação ótimaaaaaaa, hmmmmmm - Monique ainda se mantinha como um franguinho assado
"Nossa, minha mãe está quase gozando com meu braço no cu dela, Uau! rsrsrs"
No outro quarto:
Bruno já vestia um samba-canção, Karen um roupãozinho rosa, e Leona, apesar de ainda pelada, já havia lavado o rostinho e se recuperado do caminhão que a tinha atropelado
- Vamos descer, então? Vamos ver como estão aquelas duas safadinhas rsrs - confirma Bruno
- Sim, vamos dar boa noite às minhas namoradas - responde Karen
- São minhas namoradas também - conclui Leona, com a voz bem rouquinha
O trio desce, e quando eles abrem a porta …
- AIIIIIIIIIII! - Monique e Vick se assustam
A cena era essa: o braço de Vick estava todo enfiado no cu da mãe, até a dobra do cotovelo
Todos ficam paralisados, os três por causa do que viam, e as duas como se tivessem sido pegas cometendo um crime
- NOSSA!!!, a coisa tá boa aqui, hein? Kkkk - Karen quebra o gelo
- Ai, gente, que vergonhaaaa, Vick, tira, tira, anda! - pede Monique, sem saber como reagir
- Ah, não, amor, agora a gente já viu, ué! - pede Bruno - E isso está incrível!!!
- Mas eu estou com muita vergonha, amor e… Eu não sei o que deu em mim e…
- Tia, você está linda assim, sério! - Leona a elogia, bem rouquinha
- Ai, jura, Lê? Está falando sério? - Monique se certifica
- Lógico que sim, tia! Gente, ela não está linda?
- Lógico!
- Demais!
- Com certeza
Monique se anima e toma coragem, e então Vick continua, fazendo o bracinho entrar e sair no cu da mãe. Karen tira algumas fotos e, depois do magnífico orgasmo de Monique, eles conversam um pouco mais antes de irem realmente dormir.
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(Já sabem da nossa regrinha: CINCO comentários para liberar o próximo! Beijos).
Nossa para quem não estava aguentando nem dois dedos, a Monique evolui bem kkkkkkk
Putaria perfeita.
Tesão puro teus contos! Você é muito talentosa!
Nunca vi, nem em filmes pornos, uma travessura dessa. Sou obrigado confessar que adorei esses dois últimos capítulos. Beijos nessas bucetinhas e nesses cuzinhos maravilhosos !!!!
Conto Top. Não demora soltar o CAP 25
Essa história tá boa demais
Eita delícia como e gostoso ler esse conto posta logo os próximos
Viciei nesse conto, quero mais urgente
Quero mais Esse conto e delicioso
Legal!!! Não demore a soltar o 25.