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16. Nem fodendo!
O que poderia dar errado? Era só um velho franzino sozinho contra dois homens fortes e armados, somados aos anos da experiência policial de Leandro. Não havia o que temer. Os dois homens entram e seguem o velho até um cômodo lá nos fundos, que era uma mistura de quarto, sala e cozinha.
- Está um pouco bagunçado, mas… - o velho diz, servindo café aos dois
- Isso não tem problema - Henrique pega o café, já dando o primeiro gole e sentando em uma cadeira qualquer
Leandro observa o ambiente, também pega o café e se senta, mas diferentemente de Henrique, não o leva à boca por enquanto, por precaução
Em seguida, o velho senta numa cadeira de frente para os dois
- Meu nome é Finn. Acredito que não cheguei a dizê-lo da primeira vez que nos vimos…
Os dois apenas olham, esperando que ele continuasse
- …Bem, senhores, o que eu vou dizer a vocês… Vejam bem… O que eu vou fazer é muito grave. Muito, muito… Vocês não entendem a proporção. Isso não é só sobre vocês, é sobre… o mundo inteiro.
- Vá direto ao assunto, por favor - diz Henrique, de forma seca
O velho respira fundo. Havia certo cansaço em sua voz
- Antes eu preciso que me entreguem suas armas. Sei que um de vocês é policial.
- O quê? N… não vamos entregar! - Leandro puxa um pouco a camiseta, o suficiente para que o velho visse que ali havia mesmo uma arma - É você quem será interrogado, Finn, não nós!
O velho tenta outra abordagem:
- … Eu soube que vocês desceram à vila algumas vezes. Por que não começam me contando como foi a experiência?
- ESCUTA AQUI, CARALHO! - o PM truculento temporariamente desativado dentro de Leandro começava a aparecer - Já falei que é você quem será interrogado aqui, porra! - o olhar duro e penetrante botava medo até em Henrique, que estava ao seu lado.
Finn respira fundo, passa a mão na testa, como se já estivesse arrependido antes de começar:
- Senhores, o que eu posso contra vocês? Eu sou só um velho fraco. Acontece que… quando eu contar o que eu sei, vocês vão… me espancar? Me torturar? Por favor, entendam, o que eu vou contar a vocês é… a coisa mais… insana que vocês já ouviram na vida! Eu preciso de alguma segurança, caralho! - ele parecia mesmo preocupado, os olhos rasos d'água.
Mas Leandro não se dá por vencido:
- Ok, então teremos que chamar a polícia. Vamos saber o que você está escondendo. Se é assim que você quer, Finn, é assim que será!
Mas quanto a isso o velho parecia ter pensado em tudo:
- Chamar a polícia? Por quê? Qual crime eu cometi? Eu aluguei uma cabana para vocês… E??? - o olhar desafiador agora se invertia
Henrique interrompe:
- Você sabe o que acontece na cabana! Não me venha com essa merda!
- Sei? Eu posso escolher dizer que não sei nem do que você está falando, Henrique. No final, os únicos que cometeram algum crime foram vocês… Não é mesmo???
Henrique não dá o braço a torcer:
- Que crime? Inces… - ele prefere não dizer - O que aconteceu na cabana não é propriamente um crime no Brasil! Foda-se!!!
- É verdade, mas então, se não houve crime da sua parte e nem da minha, por que vocês chamariam a polícia? Além do mais, vocês iam mesmo querer dar depoimento de tudo o que fizeram? Pensem direito, senhores - o olhar desafiador permanecia
Leandro se irrita e num só movimento gruda no colarinho do velho e o suspende na parede
- ESCUTA AQUI, SEU FILHO DE UMA PUTA!!! VOCÊ VAI COMEÇAR A FALAR OU EU VOU TER QUE TE FORÇAR??? - a outra mão fechada, pronta para desferir o golpe, que certamente esmagaria os ossos da cara daquele velho
Mas Finn se mantém como pode:
-T… tem uma coisa que vocês não entendem - a voz quase falhando - Eu não quero omitir nada, quem disse que eu não quero falar??? Eu estou esperando por isso há vinte anos!!! Eu quero falar tudo, eu juro! Eu sou o mais interessado aqui!
"Vinte anos? De que diabos esse velho está falando?" - Henrique segurava o pulso de Leandro, sabendo que ele estava a ponto de fazer uma loucura que só pioraria as coisas
- Calma, Leandro, calma… Vamos tentar de outra forma. Ele não fugiu, não mostrou resistência. Ele só está com medo
Finn permanecia em silêncio, uma lágrima já escorria de seus olhos. Leandro o solta bruscamente, fazendo ele cair de joelhos, o que não chegou a machucá-lo
Enquanto Finn se recuperava e se punha de pé, Leandro retirava as balas do revólver
- Tome, se esse é seu medo, fique com isso - as mãos cheias de munição
O velho as recebe, mas não satisfeito:
- Eu não tenho medo apenas de levar um tiro na cara - arrumando a gola, agora toda alargada -, tenho medo de vocês me espancarem. Vocês não vão receber bem o que eu vou contar
- Tem minha palavra, não faremos isso - diz Henrique, entregando as balas também
Finn estava nitidamente abalado. As mãos tremiam. Mas ele sabia que devia prosseguir:
- De onde eu venho - ele faz uma pausa, receoso se devia mesmo continuar - não há violência. Meu povo é pacífico e eu também sou. Por favor, eu quero contar tudo. Mas eu não tenho coragem, não com vocês de mãos livres. Eu preciso que vocês se algemem na cadeira. Preciso ter alguma segurança.
- Ah, nem fodendo! - Leandro se segura para não levantar e grudar o velho novamente
- Esquece, cara, isso não vai acontecer - Henrique concorda
………………………
Enquanto isso, no alto da serra…
Alex alternava nas primas e na irmã, ou melhor, na buceta e no cu das três, empilhadinhas para ele. Nessa posição pornográfica, que mais parecia um prediozinho de xoxotas, as garotas sabiam que eram um mero brinquedo sexual para ele; um brinquedo em que não importava corpo nem rosto; apenas bundonas, bucetas e cus expostos para que o marmanjo brincasse ali o quanto quisesse.
Fran, coitadinha, recebendo todo o peso de Flávia e Nathalia sobre si, arfava mais que as outras duas:
- Hunf! Hunf! Humpf! - a bunda branquela cheia de marcas rosadas de tantos tapas.
- Está aguentando mesmo, Fran? - Alex, ajoelhado, metia no cuzinho da loirinha, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, enquanto com as mãos abria bem a bundona de Nathalia, por cima de todas, e chupava-lhe o cu, SCHOLP, SCHLOP, SCHOLPT
- Uhum, estou sim, primo! Humf!, Humf!, Humpf! hummmmm!
O clima era de total metelança e diversão. Só havia entre elas um mínimo de cuidado para não desequilibrassem e desfizessem a “pilha”, o que não atrapalhava a foda, mas fazia com que elas rissem o tempo todo com os movimentos
Às vezes, Alex parava de socar e dava um passinho para trás, só para ver novamente aquele Lego de xoxotas, bem encaixadinhas e gostosas, oferecidas para ele. A visão daquele conjuntinho alinhado de xerequinhas fazia seu saco encher de porra imediatamente e ele voltava à ação com todo vigor. Era bom demais para acreditar naquele visual.
"Isso não pode acabar! Espero que meu pai e o tio Leandro tragam boas notícias. Isso não pode acabar, puta que pariu!"
Ele estava doidinho, tirava a rola do cu da Fran, enfiava no cu de Flávia, FLOP, FLOP, FLOP
- Aiiiiiii, que delícia, maninhoooo, hummm, soca mais, maisssss, Hum!, hum! Hummmmmm
E logo desengatava de Flávia e alternava para o cu de Nathalia, e assim por diante…
Quando ele começa a gozar, as garotas ficam em silêncio, cada uma prestando bem atenção se receberiam certinho sua porção de esperma. Alex enfia o pinto primeiro no cu de Fran, mostrando um controle absurdo de fluxo de porra. Ele lança um jato forte e único bem lá dentro, fazendo-a sorrir e virar os olhinhos. Então ele retira o pinto com cuidado, vendo aquele anelzinho fechar bem forte e rápido para que nada dali escorresse. Ele calculava que um terço da porra tinha sido transferida. Subindo o elevador para o apartamento de cima, ele encaixa a piroca no cu da irmã, que querendo mais porra que as outras duas, dá uma apertada anal no pinto do irmão, fazendo com que o jato liberasse mais do que ele planejava.
- Sua safada, tá querendo uma porção maior de porra, é? hahaha
- Siiiiimmmmm rsrs - ela sorri feliz por ter conseguido
Todas riem, se divertindo muito, sempre mantendo o equilíbrio do prédio.
Subindo com o elevador até a cobertura, Alex introduz a rola no cu de Nathália, e ali entrega tudo o que tinha, percebendo que apesar do seu esforço esta última recebia uma porção bem maior, assim fazendo deslizar porra de seu cuzinho, indo direto para sua xoxota, e em seguida, escorrendo para os andares de bairro, até a xoxotinha de Fran, no térreo.
- É, parece que esse prédio está com goteira! hahaha
A turma se diverte bastante, todas felizes com a aventura escrachada que tiveram, e em seguida se colocam de pé e se beijam, mas não apenas na boca: uma beijava o cu esporrado da outra.
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(Cinco comentários, galera. Beijos).
Os maridos tentando resolver o mistério, os filhos fodendo como animais e as mães estão fazendo oque enquanto isso rs.
Delicioso!!! Que tesão
Esse série é fantástica
Deliciosos cada episódio
Primeiro coisa que fiz quando acordei foi ler, tá show
Queremos ler a história que o velho vai contar