- Eu! - Fran consegue ser a mais rápida, com a mão erguida e sorrindo
O velho sorri, ainda controlando a ereção, com um domínio fora do comum
- Ok, Fran, primeiro você. Fique de pé e mostre sua raxinha para mim - agora abraçando somente Nathalia e a colocando em sua coxa magrela para assistirem a mocinha se despir.
- Tá! - Fran se levanta imediatamente e retira todo conjuntinho do Santos. Ao término, estava bem tímida e excitada, sendo observada por todos, principalmente na buceta
- Ótimo! Agora deixa eu pensar... Ah, já sei, enfia o dedo no cu! rs - ele pede, com um sorriso sacana no rosto
- Hã? No... cu? - bem vermelhinha e tímida, deslocada com um pedido tão inesperado e inusitado
- Uhum, quero saber se você é bem putinha mesmo rs. Enfia esse dedo no cu, menina.
- Eu enfio, sim! rsrs - a mocinha põe os bracinhos para trás e, tateando um pouco, com uma mão abre bem o bumbum e com a outra soca o dedo indicador no cu. Os biquinhos dos seios até endureceram por completo, denunciando sua excitação.
Todas dão risadinhas, querendo que sua vez chegasse logo. O velho estava adorando:
- Parabéns, Fran! Agora dá aqui esse dedo para eu dar uma chupada
Ela se aproxima e o velho a abraça, colocando-a em sua outra coxa magrela, e recebendo na boca o dedo cheiroso. Ele chupa bem gostoso:
- Hum... que cuzinho doce, hein!? - ele brinca, sorrindo
- Obrigada! rsrs - toda feliz
- Cinthia, agora você - o safado continuava - Tira essa toalha para eu ver essa bucetona, vai! rs - ele dizia como um rei, tendo as duas putinhas gêmeas dando moral, cada uma em uma coxa.
Cinthia imediatamente se levanta, fazendo bastante charme e suspense, e retira a toalha, fazendo derramar aqueles peitos branquelos deliciosos
- Uau, que tetas você tem! Parece uma vaca! Seu marido deve adorar. E seu filho também, já que ele enfiou a rola em você também, né? rsrs. Ah, e seu cunhado também! Hahaha... E que buçanha incrível, Cinthia! Uau! - ele escolhia palavras bem pornográficas para deixar as mocinhas enlouquecidas de tesão
- Ai, você gostou mesmo??? - pisando a toalha aos pés, tímida, porém, excitada
- Se gostei! Faz o seguinte, dá um beijo de língua na sua filha para eu ver. Com bastante tesão, ok? Um beijo bem apaixonado rs
Flávia imediatamente se prontifica, se colocando à frente da mãe
- Tire a roupa primeiro, Flávia - Finn pedia, enquanto Franciele, sentada em sua coxa esquerda alisava sua rola, e Nath, na direita, lambia seu pescoço e rosto enrugados.
- Tá bom, Finn! - Flávia se anima
Cinthia ajuda Flávia a retirar aquele shortinho apertado do Palmeiras, deixando a menina pelada na frente de todos. Depois, a mãe ajuda a filha a tirar a camisa, mostrando assim seus belos seios juvenis e rosados. A nudez de Flávia levou ao limite o controle de Finn. O corpo muito parecido com o da mãe; medidas menores, mas com as mesmíssimas proporções. E assim como o velho imaginava, a xereca da mãe era peluda como uma tarântula, enquanto a xerequinha da filha vinha lisinha como uma perereca.
- Agora se beijem com bastante vontade, suas safadas! rs - o velho pedia com confiança, sentindo o pau pulsar ainda mais
Mãe e filha começam a se beijar deliciosamente e sonoramente, CHUAC, CHUAC, CHUAC, sem o menor pudor, uma já metendo a mão na bunda da outra e abrindo, para impressionar Finn, que ainda queria mais:
- Kátia, você está gostando dessa cena? Eu aqui com suas duas filhas putas no meu colo alisando minha rola, enquanto sua irmã e sua sobrinha se beijam como duas vagabundas para nós? Está gostando?
- S... sim! rsrs - Kátia abre um pouco mais as pernas, já sentindo a buceta ensopada - Estou adorando, Finn! rsrs
- Se masturbe, Kátia! Vai, mete o dedo nessa xereca na frente das suas filhas! - ele exige - Elas vão adorar ver a mãe delas se portanto como uma vadia para mim, não vão, meninas?
- SIM! - elas confirmam, admirando muito a safadeza da mãe, olhando para aquela xereca materna, ainda coberta pelo biquíni preto.
Kátia sorri e pisca para as gêmeas, e imediatamente afasta o biquíni para o lado para dedilhar a xereca. O som mostrava o quanto aquela buceta estava ensopada, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC...
Sentadas nas coxas do velho, Fran e Nath assistiam a mãe se masturbando, o que as deixava ainda mais safadas para aquele pervertido
Uma vez que a atmosfera de sacanagem estava bem estabelecida, Finn prossegue na putaria. Com um simples sinal de permissão, Nath e Fran já retiram-lhe a camiseta. A velhice revelava o que já era de se esperar: músculos flácidos na barriga, pele opaca e sem vida, falta de forma. Depois, com mais um sinal de permissão, elas tiram-lhe a calça e a cueca: coxas flácidas, magreza e corpo frágil, mas a surpresa que realmente chamava atenção de todas era a enorme rola do velho, que saltou já um pouco endurecida e bem cheirosa. O cheiro de pica toma o ambiente.
As cinco mulheres nunca tinham visto uma rola mais exótica. Tão feia, mas tão grossa e extensa; tão enrugada e envelhecida, mas tão adequada para ser mamada. Sim, era uma piroca velha, feia e enrugada, com pentelhos grandes, grisalhos e desgovernados, mas por isso mesmo as garotas ficaram com muita água na boca. Mamar um velho parecia ser, por algum motivo, algo bem errado, o que para elas só aumentava o tesão.
- N... nossa, Finn!!! - Kátia lambia os lábios, olhando descaradamente para aquela rola antiquada enquanto continuava sua masturbação, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, abrindo mais as pernas, quase arreganhada, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, sentindo muito prazer
- Eita, Finn, que pintão incrível você tem! Posso dar uma pegadinha? - Cinthia engole seco, sentindo a buceta ensopar
Franciele estava absorta:
- Hum... rsrsrs, Ai, Finn... Seu saco é tão murcho, uau!... Que sacão enorme e caído! Posso chupar esse saco??? Nossa, que vontade de pôr isso na boca!
Flávia engole seco. Aquela pica grande e velha era deliciosa e causava um impacto visual muito grande. O cheiro da pica também ajudava no clima erótico.
"Minha vontade é me pôr de joelhos agora mesmo e mamar esse velho até dizer chega! Uau!" - ela pensava, quase babando
A cena que se colocava era surreal: Finn de pé, peladão, e as duas gêmeas de joelhos, cada uma chupando algo; Fran chupava aquele saco exageradamente grande e murcho, cheio de pele sobrando, enquanto Nath enfiava o rostinho naquela bunda magra para lamber-lhe o cu. Cinthia não se aguenta e se une de joelhos à primeira sobrinha, e põe-se a chupar o pau grande e duro, mas enrugado e cheiroso. Era curioso como as três seguravam os seios com as mãos enquanto se dedicavam àquelas atividades, cada uma em seu posto, passando a imagem de que eram boas moças apesar da putaria. A lambeção era bem barulhenta, visto que todas babavam bastante e de propósito; três sons que se atropelavam de acordo com as funções de chupa-rola, chupa-saco e chupa-cu: BLOP, BLOP, BLOP... GLOC, GLOC, GLOC... CHUP, CHUP, CHUP
Kátia via que enquanto as três mamavam Finn, este olhava diretamente para ela, que permanecia sentada no sofá, de pernas abertas, em sua masturbação molhada, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC
Finn sorri e a chama, fazendo sinal de "vem" com o dedo. A puta se levanta imediatamente do sofá e retira todo o biquíni, mostrando sua nudez impecável. Os seios brancos, as auréolas rosadas, os bicos durinhos. Ele faz o sinal de "vem" de novo e então ela encosta, dando no velho o maior beijo de língua safado, molhado e barulhento, que fez toda aquela sonoridade ficar ainda mais preenchida; uma verdadeira sonoplastia com partes variadas do corpo de Finn, CHUAC, CHUAC, CHUAC... BLOP, BLOP, BLOP... CHUP, CHUP, CHUP... GLOC, GLOC, GLOC...
Quando a excitação estava em seu ápice, Finn anuncia:
- Ótimo, garotas, vocês me aqueceram bem. Kátia, deite-se naquela mesinha que eu vou foder sua buceta!
Kátia quase goza só de ouvir aquele velho safado pronunciar seu nome.
As três putas que estavam ajoelhadas se levantam, limpando da boca toda a baba e tirando os pentelhos da língua, e observam Kátia ficar de bunda pra cima, com a barriga sobre a mesinha de centro
- Não, não... quero sua xereca pra cima. Vire-se - pedia Finn, sendo masturbado pelas gêmeas
Katia obedece. O mármore frio em suas costas logo era aquecido pelo calor de sua pele. Ela abre as pernas e olha para as suas duas filhas, feliz por poder dar a xereca na frente delas
"Nossa, minha mãe tem uma baita xerecona! Será que eu vou ter uma assim um dia? Uau!" - pensa Nath
"Uau, que buceta e que coxas... e que peitos minha mamãe tem! Queria tanto ser vagabunda assim um dia!" - pensa Fran, pingando de tesão
"Puta que pariu, como minha irmã é gostosa!!! Essa buceta dela é demais, aff! Não vejo a hora de ela se casar com meu marido! rsrs" - pensa Cinthia, muito excitada
Finn se prepara para meter:
- Fran e Nath, peguem meu pau e encaixem na xoxota da mãe de vocês rsrs
Kátia de pernas arreganhadas sobre a mesinha de centro, Finn no meio das pernas dela, e as duas vagabundinhas gêmeas pegando aquela rola velha e feia, e colocando-a bem na entrada da xereca da mãe.
- Hummmmm, Finn, empurra logo, vai, empurra! - suplicava Kátia, segurando os próprios seios, sentindo a cabeça da rola pressionando-a
Finn enfia só a cabeça, o que faz Kátia gemer como uma vagabunda:
- Ohhhhhhh! Mais, Finn, anda logo, mais, mais! - ela gemia, sentindo aquela cabeçona abrindo as paredes internas de sua buceta
Cinthia não resiste e começa a se tocar ali mesmo, em pé
E então Finn empurra a rola, que mesmo imensa como a de um ator pornô de filmes exagerados, entra na buceta rosa, inchada, enxarcada e gelatinosa de Kátia com uma facilidade inexplicável. Todas as garotas se impressionaram, pois não imaginavam que Kátia fosse tão funda e larga. A pica era tão grande e grossa que dava impressão que não entraria por inteira, porém, numa só metida já estava toda lá dentro, encostando no útero de Kátia, que sorria, um pouco envergonhada com a situação, mas feliz e cheia de tesão.
Finn metia com força, num ritmo perfeito. Era até engraçado como aquele velho franzino jogava o quadril para frente e para trás com a habilidade de um jovem ator pornô, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC. Todavia, à medida que ele fodia tão gostoso, impunha respeito total.
- Oooooh, Finn, você está estourando minha buçanha! - ela experimentava dizer à moda do Finn - Isso, Ohhh, mete mais, mete mais, não para, mais, mais, maiiiiisssss!
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
A essa altura, Fran e Nath já tinham circulado a mesinha e mamavam ajoelhadas as tetas da mãe, uma de cada lado, enquanto Finn estourava Kátia na pica sem dó
Cinthia não podia mais suportar essa cena. Era bela demais. O velho jantando uma gostosona e suas duas gostosinhas, impondo sua rola com autoridade e domínio. Então ela senta no sofá para se masturbar, e é quando percebe que Flávia não estava mais alguém.
"Ué, cadê minha filha???... Ela estava aqui no começo e... Será que ela...??? Ah, sim! Com certeza!!! rsrs" - Cinthia ri, se masturbando com três dedos na buceta encharcada
Finn continuava com as pancadas no útero de Kátia:
- Toma, sua puta, toma!
- Finn, não para, não para! Por favor, não para ainda, não para! - Kátia suplicava, toda aberta, sentindo a rola escorregando lá dentro e uma coceirinha crescente na buceta, que a queria dominar.
Suas filhas chupavam forte seus seios esparramados, e ela percebia que havia um aspecto de dor que elas queriam infligir naquelas tetas, o que tornava tudo mais gostoso, apesar dos gemidos de dor
- Hummmmm, Hummm! Hummm!
Cinthia ia gozava no sofá, pelada e de pernas arreganhadas, vendo a irmã sendo empalada por Finn e abusada nas tetas pelas filhas
As gêmeas se olham, piscam uma à outra e então mordem juntas o biquinho da mãe, que geme como uma puta na pica de Finn:
- Ooouuuhmmmmmmm! HHMMMMMmmm!
E então Finn dá uma sequência de pirocadas tão forte que desestabiliza totalmente Kátia, que goza sem gemer. Ela olha bem nos olhos de Finn, que metia como um animal, mas era como se estivesse surda, muda e sem vida. Não fechava os olhos, mas parecia cega, o corpo sendo arremetido pelo impacto das estocadas, mas ela não gemia, sentindo um prazer fora do comum, babando e perdendo a força dos corpo, no torpor absoluto.
Finn virava os olhos e gozava tudo naquela buceta, que se mostrou incapaz de conter em si tanta porra. O mingau escorria da buceta direto para o tapete, e Finn ainda não tinha terminado:
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
- Toma, sua puta, tomaaaaaa!, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
Até que ele já estava exausto. Ele tira a picona enorme e deixa a mulher ali, toda gozada e quase morta de prazer, tentando dizer algo que não conseguia, havendo perdido momentaneamente a fala:
- Ahnn, Gãnnh - ela tentava, ainda com o olhar fixo no nada, como se o prazer continuasse explodindo lá dentro - Ahngh, Nhãmmh
As garotas riem bastante do estado de torpor da mãe, impressionados com o talento de Finn. Aquele homem não era normal e cada uma delas queria, agora mais do que nunca, sentar naquela pica velha e gostosa.
Finn senta-se só por uns segundos para respirar, ofegante e suado. Aquela buceta, ele pensa, não perdia para nenhuma das mulheres da ilha. Mesmo a buceta de chocolate de Lizzie, que ele adorava foder em todos seus regressos à ilha, só podia estar ao mesmo nível da incrível xereca de Kátia, que estava ali a sua frente, toda aberta e escorrendo porra.
- Cinthia, chupe a buceta de sua irmã - pede Finn, exausto -, mas deixe um pouco para as filhas dela também rsrs
As gêmeas definitivamente adoravam o jeito de Finn.
Enquanto isso, Flávia chegava pelada no quarto e na cama em que seu pai dormia pesadamente:
- Pai! rs - sussurrando baixinho
- Humm? Flávia??? - ainda confuso e sonolento
- Pai, você quer aquela dupla-penetração? Me encontre na sala de jogos daqui cinco minutos, rsrs
- ... Tá certo! - ele se anima e se levanta
Flávia segue então para o quarto onde estava dormindo seu tio Leandro. Ela entra e vai à cama:
- Tio... - chacoalhando o ombro dele de leve - Tio, acorda!
- F... Flávia? O que houve? - sem entender o que estava havendo
- Tá a fim de fazer aquela dupla-penetração agora? Se não for agora, não vou querer mais! rsrs
- Nossa, mas agora?
- Vem, tio... eu preciso do seu pau! - bem no ouvidinho, alisando e segurando a pica dele, debaixo do edredom
- É claro que eu vou! rsrs
- Me encontre na sala de jogos, em cinco minutos! rs - ela diz, largando a pica do tio e sorrindo
Flávia continua e vai até o quarto de Alex. Ela entra e o encontra pelado, dormindo e roncando:
- Ei, maninho! rsrs
- ??? Oi, Flávia...?
- Quero te dar um presente, irmãozinho
- À essa hora? O que é? - com uma baita voz de sono
- Vai na sala de jogos daqui a DEZ minutos! rsrs
Otimo como sempre Lari, incrivel que enquanto todas estão lá satisfazendo o Finn, a Flávia esta lá aprontando um para receber a dupla penetração que ela tanto queria, ainda melhor dando a surpresa de ver tudo isso para o irmão.
Bom demais!! Conto lindo
Val rolar a dp...
delicioso, esse conto é perfeito
Essa Flávia precisa entrar no pau logo
Sensacional demais!
BELEZA, BELEZA, BELEZA!!!!!!!!!!