Todas as malas estavam feitas e já colocadas nos porta-malas dos dois carros. Era hora de ir embora. Estavam todos nitidamente tristes e tinham chorado muito, pois sabiam que o sonho ia acabar e que a realidade que se impunha era muito inferior àquilo que tinham experimentado naqueles dias mágicos de férias.
- Não fique assim, filho - dizia a Cinthia alisando o braço de Alex, enquanto ele guardava uma última sacola no carro, nitidamente abatido
- Não ficar assim? Mãe, eu não queria ir embora. O que tivemos aqui foi…
- Filho, a gente vai conhecer aquela ilha, não vai? Talvez ela seja mesmo aquilo tudo que o Finn disse. Talvez seja até melhor do que aqui! Por favor, filho, está me cortando o coração ver vocês assim!
- Duvido que a ilha seja tão boa, mãe. Pelo o que o Finn falou, tem muito sexo e tal… Mas eu não acho que seja tanto quanto tivemos. Além do mais, nem sabemos se ele é confiável e se esse lugar existe de verdade. Talvez seja tudo uma farsa.
Cinthia o abraça e o beija na boca e de língua, sabendo que quando estivessem fora da cabana, provavelmente nunca mais se beijariam. Havia prometido ao filho que sempre o deixaria gozar nela, mas sabia que quando estivessem fora da área da névoa, pensaria muito diferente e não permitiria. E, na verdade, ele mesmo não ia querer algo assim.
Ambos em pé, junto ao carro, Cinthia sabia que podia dar um último conforto ao menino:
- Você quer um último boquete da mamãe?
- Poxa, mãe, se você puder…
- É pra já! rsrs. Tudo para ver meu filho sorrir uma última vez! rsrs - ela retira rápido um batom vermelho do bolso e passa, para ficar com aqueles lábios de chupa-rolas que Alex tanto adorava.
Alex abre o zíper e imediatamente sente seu pau ser engolido. A mãe se punha de joelhos, mesmo que estivesse de saia, sentando o bumbum sobre os pés, no gramado úmido, e começou a mamar com toda a dedicação que só uma mamãe podia ter, GAWK, GAWK, GAWK, GULP, GULP, GULP, acariciando-lhe o saco com todo o carinho. Por sorte, o formigueiro que havia ali era bem pequenininho e deixou tudo mais gostoso quando, em meio ao boquete, umas dez formiguinhas subiram pelas pernas de Cinthia e começaram a morder as partes internas de sua coxa, depois a virilha, até penetrarem sua calcinha, começando a morder-lhe a periquita todinha. Ela percebeu a dorzinha pinicante, mas não queria parar de mamar, porque, afinal de contas, estava adorando ter a rola do filho socada na boca, enquanto sua buceta e até as bordinhas de seu cuzinho recebiam aquelas doces mordidinhas.
Lá dentro, em um dos quartos, Leandro recolhia um revólver de cima do guarda-roupas, quando Franciele aparece por trás. Ela vestia uma blusinha rosa de alcinha, sem sutiã, e uma calça legging preta, com um chinelo de dedo.
- Pai…
- Oi, filha… por que você está chorando? Ei, venha aqui, não precisa chorar, minha vida - ele senta na cama e a coloca sentada em uma de suas coxas.
- É que isso é tão injusto! Eu estou apaixonada por você… e pela minha mãe… Pelo tio Henrique também e…
Ela enxuga as lágrimas e continua:
- Eu não poderei mais transar com vocês??? - colocando a mãozinha por cima da bermuda do pai, afofando-lhe o pau
- Filha, não é hora para isso - e retira a mão dela de seu pinto - A gente tem que ir embora, não vamos perder o foco.
- Eu… eu não quero ir!!! - insistindo em pegar na rola dele, indignada
- Filha, ficaremos só uns dias lá em casa, depois vamos para a ilha. Pense em tudo o que o Finn disse sobre aquele lugar! Vai ser ótimo, não? Eu prometo, filha, que todos nós vamos te comer até você dizer chega. É sério, confia no pai!
- Você disse que ia fazer dupla-penetração em mim, como fizeram na Flávia, e não cumpriu! - um pouco ressentida e dengosa, sensível por terem que ir
- Não deu tempo, o Finn chegou e tudo mudou de repente… Mas a ilha vai ser perfeita para isso, não acha? - ele tentava animar, deixando ela pegar em sua rola
- Não sei. Por que, de que adianta? Você não vai querer morar lá pra sempre!
- Filha, por favor… - Leandro se sentia mal porque no fundo também achava que tudo tinha chegado ao fim.
- Pai - as lágrimas se formando
- Fala, meu bem - alisando a perna dela
- Chupa minha xereca uma última vez?
- É claro que sim, minha filha, vem cá - ele diz, ainda sentado na cama, erguendo Franciele com as pernas arreganhadas em seu rosto. Ela abraça seu pescoço com as pernas e, assim, apenas com as mãos fortes dele em seu quadril, ela vira o lanchinho do papai, que chupava, mordia, lambia e sugava sua bucetinha rosada, fazendo todo aquele barulhão de lambeção, e fazendo questão de melecar bem a cara em sua xereca, provando que era louquinho por sua buceta.
- HUMMMM, papai, você está me engolindo!
- Sua buceta é a melhor, menina! SCHLEPT! SCHLEPT! SCHLEPT!
- OoooOoooh!
Ela aproveita a situação e retira a camiseta, adorando ficar novamente toda peladinha para seu pai buceteiro. E não demorou muito para que ela sentisse a coceirinha lá no fundo da periquita crescer, crescer, até explodir, gozando com a xereca molhada e apertada na cara do pai, que mal podia respirar, preso naquela chave de buceta que a menina lhe dava.
Em outro quarto estava Flávia, suadinha e com o cu cheinho de porra, mas mesmo assim colocando de volta a calcinha lilás e em seguida, a calça jeans bem apertada, fazendo aquele esforço todo rebolante para que coubesse. Seu pai, Henrique, também subia a calça e fechava o zíper, satisfeito com a última gozada.
- Valeu, filha, Uau!… Eu não sei como vou viver sem isso a partir de agora! Minha esperança é essa ilha ser tão foda quanto aquele velho falou… E… Sei lá, de repente… podíamos ficar definitivamente por lá, não é mesmo???
- Concordo, pai! Isso seria um sonho! - ela vestia o sutiã - Mas e se o tio Leandro e a tia Kátia preferirem não ficar???
- Eles respondem por eles. Se nós escolhermos ficar, ficaremos, ué. Eu, você, sua mãe e o Alex tomaremos nossa própria decisão.
- Sim! Pai, se lá for mesmo como o Finn disse que é, e nós escolhermos ficar, eu prometo que nunca vou ter preguiça de dar minha bucetinha pra você, eu juro! Especialmente por que você disse que minha buceta é mais gostosa que a da mamãe, certo?
- Certo, certo, filha rsrs - ele fica um pouco desconcertado
- … Mas você disse isso só uma vez. Você mudou de opinião?
- Claro que não, eu continuo achando a sua buceta mais gostosa, sério
- Então fala de novo, rsrs - o sorriso sacana a tornava ainda mais gostosa
- Eu já falei, ué. Sua buceta é mais gostosa que a da sua mãe, rs
- rsrsrs. Me explica o porquê!? - bem curiosa e safada, abraçando o pai
- Bem, é que a sua é tão novinha…
- E o que mais?
- Mais apertadinha…
- rsrs… e o que mais???
- O que você quer ouvir, Flávia? kkk
- … Eu tô com vergonha de dizer rsrs - ela fica vermelhinha
- Fala logo, menina. Depois que a gente ir embora não adianta lamentar
- Tá. Você sabe que eu amo a mamãe, certo?
- Claro
- Mas talvez o que eu vou te pedir seja um pouco malvado com ela, sabe? Mas eu juro que é só pra me excitar.
- Mas acabamos de transar haha. Mas ok, fala logo, filha
- Digamos que eu não quero tanto que você fale bem da minha buceta, mas sim que fale um pouco mal da buceta dela, rs - ela fica vermelhinha e desconcertada em admitir uma tara tão inusitada
- KKK
- Ai, pai, não é pra contar isso a ela, hein? Por favor!
- Filha, você parece muito sua mãe rs. Você acredita que ela pediu a mesma coisa pra mim?
- O quê!? Ela pediu para você falar mal da minha buceta???
- Não, não. Ontem eu tive um momento a sós com ela, estávamos fodendo bem gostoso, era sexo anal. Aí ela começou a falar de você, coisas como: "Amor, o cuzinho da Flávia é gostosinho também, né?" Eu respondia: "Sim, amor, uma delícia!", e continuava a enfiar a pica rsrs, mas ela prosseguia: "O cu dela é mais gostoso que o meu, né? Fala, amor, fala que o meu cu não é tão gostoso quanto o da nossa filha, fala!". Eu acho sua mãe magnífica, o cu dela é perfeito, mas já que ela queria ouvir isso, dei o que ela pedia e falei: "Sim, querida, o cu da Flávia dá de dez a zero no seu!"
- Hahahaha. Nossa, e ela falou mais o quê??? - Flávia estava surpresa e feliz em ser tão próxima à mãe
- Pediu pra eu continuar falando coisas cada vez mais pesadas. Eu falei, lógico, mesmo que eu nem acreditasse em tudo aquilo, só para vê-la doidinha de tesão
- Quero mais um exemplo! kkk
- Ok, ela pedia: "Fala que você só está comendo meu cu porque ela não está aqui, senão com certeza estaria comendo o dela, fala!", e eu falava tudo, sem parar de foder, e ela delirava rs. Ela também pediu assim: "Fala que prefere o cuzinho cheiroso e apertadinho da Flávia do que esse meu cu largo!" Kkk. Sua mãe é louca, o cu dela é tão apertadinho quanto o seu, filha, mas se ela queria ouvir, tudo bem! hahaha
- Mais um! Só mais um exemplo! rsrs
- Eita, menina, o povo está nos esperando lá fora! Ok, só mais um! Enquanto eu metia sem dó nela, eu cheguei a dizer: "Sim, o cuzinho da nossa filha é delicioso, aquilo sim que é cu! E não esse buraco que eu tô comendo agora!", aí ela não aguentou e gozou pra caramba! hahaha
Flávia se divertia, surpresa em saber o quanto a autodepreciação estimulava a mãe.
Lá fora, Nath já estava dentro de um dos carros, emburrada. Kátia entrou logo em seguida, para tentar consolá-la.
- Filha, não adianta ficar assim. Você não curtiu? Não deu pra todo mundo? E todas nós não chupamos sua bucetinha??? Poxa, filha… não fica assim, meu benzinho - alisando-lhe o cabelo.
- Sim, mãe, mas agora teremos que fingir que nada disso aconteceu? Como vai ser daqui pra frente? - as lágrimas se formavam nas pálpebras dela
- Eu… eu não tenho essa resposta, Nathalia. Se fosse por mim eu até deixaria seu pai comer você e sua irmã para sempre, sabe? Mas eu sei que quando não estivermos mais na atmosfera da névoa, pensaremos de outra forma. Então eu… não tenho essa resposta.
- Mãe, me promete uma coisa? - enxugando as lágrimas com as mãos
- Que coisa?
- Quando voltarmos pra casa, se descobrir que meu pai anda me comendo… Me prometa que vai fingir que não sabe de nada. Por favor!
- Filha, ele não vai mais querer.
- Mas prometa que não vai interferir, se acontecer. Finja apenas que não está percebendo nada, por favor!
- Nathalia, você por acaso está pretendendo seduzir seu pai? Coitado, ele vai sofrer depois!
- Por favor, mãe! Eu resolvo com ele depois…
- Bom… ok. Tem minha palavra que vou sempre me fazer de besta e fingir que não estou percebendo. Mas não é pra engravidar dele, ok?
- Ok! Eu te amo, mãe!
- Eu também te amo, Nathalia. Mas de qualquer forma, filha, quando estiver longe da névoa, não vai mais querer sentar com a buceta na pica do seu pai. Aliás, esse vai ser o momento mais louco de todos, quando estivermos na estrada e começarmos a perder o efeito da névoa. Nossa, não quero nem pensar como vai ser!
- Mãe…
- Oi
- Eu quero mamar, estou muito triste. Faz comigo igual a tia Cinthia fez com você?
- Ô, meu benzinho, mas é claro que sim - já tirando a teta para fora e deitando a menina no banco de trás, sentando por baixo dela.
- Obrigada, mãe
- Abre o bocão, hummmm rsrs - e lá vai teta na boca, com o maior carinho, somado ao cafuné leve e materno, que acalmam a menina quase que imediatamente. Mesmo assim, ela sobe um pouco o vestido e começa a pinçar com os dedinhos seu clitóris, sentindo assim, tanto o zelo da mãe, quanto o tesão de estar mamando nela. O orgasmo não demorou muito para acontecer, e ela gemeu bem baixinho, só para ela mesma, mexendo em sua própria pepeca, toda dengosa. E assim ela cochilou um pouco.
Depois disso, não demorou muito tempo e todos estavam prontos. A família inteira se abraça, em círculo, chorando bastante. Depois, todos se beijam.
- Alguém ficou sem beijar alguém??? - pergunta Cínthia, louca para beijar a boca do cunhado mais uma vez
- Amor - interrompe Henrique -, eu sei que você quer beijar novamente o Leandro. Vai, aproveite, já que infelizmente… o sonho acabou.
Cinthia se aproxima de Leandro, que continuava de mãos dadas com sua esposa, e dá um beijo de língua bem caloroso.
Alex abraça a irmã e também a beija, e logo estão todos novamente se beijando deliciosamente: Leandro e Franciele , Henrique e Kátia, Nath e Cínthia. Umas apalpadas aquela e ali, em peitinhos, bumbuns e pintos, mas eles sabiam que não podiam mais continuar.
Por fim, entristecidos, cada família entra em seu respectivo carro. E eles partem.
Todos falando como se fosse a ultima vez, mesmo se não forem para ilha com certeza lembrar de tudo em algum momento vai fazer todos, querem mais de novo.
A despedida do paraíso é de cortar o coração e cada um dá um jeito de levar a lembrança dessa viagem da forma mais gostosa possível. Triste mas prazeroso.
A despedida do paraíso é de cortar o coração e cada um dá um jeito de levar a lembrança dessa viagem da forma mais gostosa possível. Triste mas prazeroso.
Que capitulo extraordinário! Eu nunca tinha lido esse
Essa das formigas foi foda kkk ate as formigas comeu o cu dela!!!
Tomara que cheguem todos na ilha.