DIM-DOM
Vick vai ao portão. Havia lá um homem velho, razoavelmente bem vestido, muito calvo e com um sorriso estranho no rosto.
- Pois não?
- Olá! Você é a...? - ele se esforça para não olhar para aquele decote, os melõezinhos tão redondinhos e convidativos.
- ...Eu que te pergunto, quem é o senhor? - ela o surpreende, com a mãozinha na cintura
- Hahaha! Ok, meu nome é Finn, e o seu? - achando engraçadinha a espontaneidade da mocinha
- ...Ah, sim. Você quer falar com meu pai, né?
- Sim. Você é a Leona?
- ...Não
- Hum, então é a Victória! rsrs - ele não resiste e olha aqueles peitos juvenis, mas tão rápido que Vick sequer notou.
- ...Eu vou avisar meu pai - ela corta o assunto
- Ok, Vick rs - ele enfatiza o apelido, tentando ser engraçado e não conseguindo
"Credo, que véio chato" - ela pensa, dando as costas e se distanciando, o que deu a Finn uma boa visão, embora rápida, daquela bundinha tão bem feita, naquele short jeans apertado.
"Mas que gostosinha, essa Vick! Olhando assim ninguém imagina que adora uma rola paterna na buceta! rs. Essa menina cavalgando em uma rola deve ser uma loucura... rsrs" - ele imagina e arruma o pau na calça, evitando a ereção.
Dali pouco tempo, Bruno recebe o velho. E não demorou muito para que ele estivesse em pé na sala, fazendo um discurso para todos os presentes da casa, curiosos com tudo o que ele tinha a dizer.
"Eu estou ficando bom nisso, acho que já posso virar um palestrante! kkk... Caralho, só tem mulher gostosa aqui... Essa Karen ficou ainda mais gostosa do que quando a conheci, quando levava as primeiras roladas do irmão dela rsrs. Ainda posso ouvir os gemidinhos dengosos dessa puta lá na cabana, 'hum, hum, isso Bruno, assim, assim!', rs. A Leona e a Monique também, que gostosas do caralho, puta que pariu, vai tomar no cu, porra! - ele sorria para si mesmo, dando início a palestra:
- Vamos começar do começo: eu sei o que vocês fazem nessa casa, ok? - seguro de si, percebendo que a família se entreolhava preocupada - Mas não precisam ficar com medo de mim. De onde venho, isso é muito comum. Na verdade, é até mais do que comum, é simplesmente normal. Bruno e Karen, vamos voltar no tempo, quando seus pais alugaram aquela cabana, naquela região montanhosa. Eu duvido que vocês se esqueceram... certo? - um olhar desafiador e penetrante.
Bruno e Karen engolem seco. Monique, Vick e Leona, que não sabiam nada a respeito da tal cabana, continuavam bem curiosas com tudo aquilo.
Enquanto isso, muito longe dali...
Silêncio e tristeza. Todos mudos nos dois carros. Só o barulho do motor e dos pneus na estrada de terra. O sonho realmente havia acabado e a viagem de volta ao mundo real seria longa e triste.
Mais de quarenta minutos haviam se passado e chegavam numa estradinha de asfalto, embora tão desértica quanto a anterior. Os dois carros avançavam, o de Henrique à frente e o de Leandro cerca de um minuto atrás. Foi quando Kátia apontou, observando lá na frente:
- Amor, olha o carro deles ali! Por que eles foram para o acostamento??? Será que...? - ela apontava para o carro de Henrique, parado, com o pisca-alerta acionado e os vidros fechados.
- Não sei, Kátia - Leandro se preocupa, reduzindo a velocidade -, vou parar e dar uma olhada. Quanto a mim, acho que ainda estou normal, e você?
- Não sei, amor, parece que sim.
No banco de trás, Fran tem uma ideia:
- É fácil saber se ainda estamos normais! Mãe, posso beijar a Nath na boca? rsrs
Kátia pensa um pouco antes de responder:
- Bem, eu... Não vejo problemas rsrs. Tudo bem para você, querido???
- Claro que sim, vocês são irmãs, podem se beijar rs - confirma o marido
Enquanto as gêmeas se beijavam de língua de uma forma bem provocante, provando que todos ali ainda estavam sob o efeito da névoa, Leandro estaciona logo atrás do carro de Henrique, numa área descampada e ampla, que servia de acostamento.
- Não saiam do carro, ok? Pode ser perigoso! - ele ordena, temendo que as coisas saíssem do controle.
Leandro chega ao outro carro, dá duas batidinhas no vidro, TOC, TOC, e já mete a mão na maçaneta, entrando no veículo e fechando a porta rápido, BLAM!:
- O que houve, pessoal, por que pararam? Deu algum problema no carro???
Ninguém respondia. Todos emudecidos. Rostos abatidos. Olhos sem vigor.
- Gente, qual é? O que aconteceu? - Leandro insiste, preocupado
Silêncio. Ele confere o semblante de cada um. O quebra pau ali tinha sido feio e todos estavam muito abalados e ressentidos.
- Alex, fala com o tio - ele pega no braço do sobrinho -, fala, o que houve?
Alex só balança a cabeça fazendo sinal de que não queria conversar, mantendo o silêncio
- Flávia? Me conta, fala comigo! Por favor!
Nada. Flávia chorava em silêncio, as lágrimas rolavam em sua face
- Cinthia??? Poxa, cunhada, fala comigo!
Ele continuava tentando:
- Henrique, puta que pariu! A gente já sabia que isso ia acontecer, nós prometemos que seríamos fortes!
Nem uma palavra. Então Leandro emudece também. O que faria agora? Como seriam as coisas dali pra frente? Ele põe a mão na testa, se sentindo impotente naquela situação.
Cinthia se compadece, percebendo a confusão mental de Leandro. Ela respira fundo e toma força para dizer, embora sem olhar pra ele:
- A "transição" não aconteceu em todos... ainda. Eu e o Alex continuamos sob o efeito da névoa. E pelo jeito, você também - ela enxuga algumas lágrimas e tenta se recompor - Eu... ainda não consigo entender qual é o problema em... fazer vocês sabem o quê - evitando dizer com clareza para não causar mais atritos - Só estou abatida por causa da discussão que tivemos, apenas isso.
Alex toma a palavra, um pouco reticente:
- Já meu pai e minha irmã, eles... mudaram de uma hora pra outra. Estão "resistentes" ou algo assim. Estão cheios de remorsos - e ele abaixa a cabeça, entristecido
Henrique olhava para Cíntia e segurava o volante como se quisesse estar preso a ele, para que fosse impedido de fazer uma loucura:
- Você não devia ter feito aquelas coisas, amor! Nós visitamos a vila, nós percebemos que estávamos errados e que tínhamos que parar com aquilo! Mas quando voltamos à cabana você escolheu CONTINUAR SENDO UMA PUTA! UMA PUTA!!! Com nossos próprios filhos! - ele erguia a voz, muito descontrolado.
Cinthia sabia que não valia mais a pena discutir e apenas deixou para lá, embora as lágrimas escorressem pela incompreensão do esposo.
Leandro toma a frente:
- Henrique, por favor, não é hora para isso! Você também voltou da vila e continuou a transar! Todos estamos no mesmo barco, cara!
- FODA-SE! EU NÃO ACHO CERTO O QUE FIZEMOS! - totalmente alterado, dando socos no volante - NÃO É CERTO, CARALHO! EU NÃO QUERO NUNCA MAIS VER A CARA DESSA FILHA DA PUTA! E NEM A SUA! E NEM A MINHA PRÓPRIA CARA NO ESPELHO!!! - ele gritava em nervos, e na verdade, em prantos.
Flávia também chorava muito, até soluçar. Leandro bota a mão na testa novamente, sem saber o que fazer. Cinthia aproveita o vácuo para retomar, ainda que abalada:
- Deixa ele, cunhado. Afinal, daqui a pouco o efeito se acabará em nós também - as lágrimas ainda escorriam, lamentando toda aquela briga e as acusações tão duras que rolavam
Leandro toca o braço de Flávia para dizer algo, mas ela o repele imediatamente:
- ME SOLTE! NÃO ENCOSTE SUA MÃO EM MIM! NENHUM DE VOCÊS! NUNCA MAIS ENCOSTEM EM MIM! NUNCA MAIS!
Não havia mais o que dizer. Se houvesse ali um saquinho com o ar da névoa, a discussão terminaria instantaneamente, mas isso também só adiaria as coisas.
Leandro diz baixinho, apenas para reforçar as palavras de Cinthia:
- … É, logo vai acontecer com a gente também. É só questão de tempo.
Mas Alex surpreende:
- Acho que não, tio. Eu posso estar muito errado, mas - ele olhava só para os "normais", Cinthia e Leandro -, o Sr. Finn nos contou sobre aquela escritora, a Denise, lembram? Ela nunca voltou a ser como antes, não é mesmo? E tudo começou onde? Na cabana!
- Continue, filho - pede a mãe, recuperando um pouco a compostura
- Certo. O Finn também nos contou do tal Bruno e da irmã dele, que também nunca deixaram de praticar o inces... - ele resolve não terminar a palavra, por respeito ao pai e à irmã, que ainda estavam muito mal - E eles também um dia estiveram na mesmíssima cabana que nós!
Cinthia e Leandro se olham, um mostrando ao outro que viam muito sentido na teoria de Alex.
Enquanto isso, no outro carro, Kátia estava preocupada com a demora do esposo. Ela olhava pelo retrovisor interno e via as gêmeas se beijando de língua e se apalpando mutuamente, uma baita gemeção gostosa. Nathalia, adotava a postura mais ativa, retirando o sutiã da irmã, enquanto esta, mais passiva, aproveitava que estava de saia e abria as perninhas para dar-lhe total acesso.
Kátia observava e ria baixinho dos cochichos:
"Hum, abriu as perninhas pra mim, é? Hummmm, está sem calcinha, Fran!?"
"Hum... Sim... Chupa meu peitinho, vai Nath; chupa como se fosse o pau do tio Henrique"
"Como se fosse um pau? Nossa, como você é safada, Fran! Ok! Chup, Chup, Chup" - a cabeça indo pra frente e para trás, como se a teta fosse uma rola
"... tá enfiando só um dedinho? Enfia mais um..." - Fran abria ainda mais as pernas, levando o quadril mais para a beira do banco, gemendo
"Chup, chup, chup, estou enfiando três, para de reclamar! rs FLEC, FLEC, FLEC"
Kátia sorria, orgulhosa de suas filhas, ao mesmo tempo que se preocupava:
"Ai, eu gosto tanto delas assim... Tão putinhas, tão vagabundinhas rsrs. Realmente, o pedido que a Nath me fez antes de sairmos faz todo sentido. Tomara mesmo que o Leandro continue comendo elas; eu não gostaria que elas parassem de dar para ele... Eu gosto tanto de saber que a bucetinha delas é para ele! rsrs. Bom, se isso acontecer eu vou fingir que não sei de nada, que nem estou notando rsrs. Quero dar o máximo de liberdade para nosso lar rs"
E os sussurros não paravam lá atrás:
"Fran, chupa direito, como se fosse uma rola grande, vai! rsrs"
"Mas são seios, Fran! Não dá pra fazer igual, né? rs"
"Vai, Nath, dá sim!"
Kátia via tudo retrovisor interno. Nath mamava a irmã gêmea de um jeito curioso e ainda a dedilhava por baixo. Os FLEC FLEC FLEC's não paravam
"Que bonitinho, ela parece mesmo estar chupando uma piroca, rs. Essas meninas são tão criativas! haha" - Kátia ria sozinha, vendo Nath indo com a cabeça para frente e para trás, mamando de olhinhos fechados, enquanto acariciava com as unhas a polpinha da parte de baixo da teta da irmã, imaginando ser o sacão do tio dela.
Kátia estava molhada, abriu o botão e o zíper da calça e já enfiava a mão por dentro para se masturbar. Sentia sua xoxota quente. Ela pensa como seria gostoso a rola velha e enrugada do Finn para comê-la naquela hora. Então ela fecha os olhos, deixando as filhas se comerem no banco de trás, se concentra nela mesma e começa a fantasiar:
"Finn, preciso confessar que esse saco murcho enche minha boca d'água, eu não sabia que era tão gostoso chupar um saco de velho! Sério, minha boca está cheia d'água!"
"Se eu mijar dentro da sua boca, vai ficar cheia d'água mesmo"
"Hahaha, ai, Finn, você fazia coisas assim na ilha???"
"Claro que sim, e não vejo a hora de fazer com você e com suas filhas também. Tenho certeza que elas vão gostar e lamber os beiços"
"Hum... Ok, mas em mim primeiro, né? Eu fiquei curiosa rsrs"
"Sim, tudo bem. Mas enfim, quer ver meu pau enrugado de novo?
"UHUM! quero sim!... Vai, me most... Uau... Finn, mas que pau gostoso.... Hum, que cheiro forte rsrs, você não lavou isso aí ontem? rsrs"
"Vai ficar com frescura? Então vou guardar."
"Não, né!? rsrs Até parece que eu ligo! Na verdade, até gosto, porque além de ser uma rola velha e enrugada, com um sacão murcho e caído, e com pentelhos grisalhos, ainda vem com cheiro de sujinho rsrs. Vem cá, eu lavo essa piroca com a minha boca rsrs"
"Então você gosta do cheiro?"
"rsrs Confesso que dá um charme, sim rsrs"
"Então chupa, cadela"
"Uhum, GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC"
Kátia engolia sua própria saliva sentindo muito prazer, fantasiando ser o caldo final que se obtém ao lavar uma rola suja com a boca, GULP, GULP. Ela goza com dois dedos, o médio e o anelar, socados bem fundos na xereca, com a língua pra fora e olhinhos revirados.
- AHHHHH, que delícia, meninas! Poxa vida, eu estava precisando disso! E vocês ainda não gozaram? Haha - ela brinca
Kátia se sentia mais leve e animada. Ela começava a se arrumar, mas então, do nada as coisas começam a ficar estranhas no banco de trás...
Só quero ver quando todos os mais jovens não terem o efeito da nevoa afetando eles, todos em choque com oque fizeram e odiando todos os outros, mas lembrando das cartas que escreveram.
Cacete, cada conto mais gostoso que o anterior, só excitação gostosa
O fim da loucura. Que tristeza
O efeito da névoa está acabando. Acabou-se o que era doce. Vai ser o início do fim dessas famílias.
Agora que a realidade vem bater na porta !
a reviravolta
Xiiii o que será que deu errado