A NÉVOA, 29

Depois, como os três "resistentes" ficaram mais calmos, finalmente desfizeram a tenda, a fim de prosseguirem com a viagem. Mas é claro que nem todos estavam ajudando a levar tudo de volta para os carros.

Depois de um pequeno morro que havia à média distância, Kátia, Cinthia e Leandro conversavam em pé:

- Já falei para o Leandro, Cinthia. Eu não quero que voltemos à nossa vidinha antiga. A Nathalia quer continuar dando para ele, e ele já aceitou, não é, querido? - Kátia levava bem à sério o assunto, pegando no braço do marido.

- Sim, amor, é isso mesmo.

Cinthia escuta tudo antes de responder:

- Bem, quanto a mim e o Alex, teremos que fazer sempre escondido do Henrique, que raiva! Um homem que podia aproveitar e enfiar a pica na filha dele, mas que em vez disso prefere ficar policiando eu e meu filho... Ah, mas eu não me importo, até parece que vou parar de dar para meu filho! Gente, é meu filho, será que não tenho o direito??? - Cínthia se sentia indignada com a postura do marido

Leandro ri bastante:

- Calma, cunhada - ele apalpa a bunda dela enquanto diz -, tente convencer a Flávia e o Henrique a aceitarem a ilha, senão estamos perdidos, porque o Finn foi bem claro, não teremos outra chance, nunca mais! Eu e a Kátia faremos a nossa parte para convencer a Fran. Ainda não sabemos como, mas faremos tudo o que estiver ao nosso alcance.

Cínthia concorda:

- Sim, mas também não sei como convencê-los. Eu falei para a Nath dar em cima do Henrique o tempo todo, mas por enquanto não funcionou, aff!

Kátia apressa:

- Gente, eles vão notar nossa ausência, melhor fazermos isso rápido! Mana, quer chupar o pau dele ou dar a buceta? - ela pergunta na maior normalidade

- Hum, dessa vez vou de boquete rsrs. Vai, cunhado, me dá essa pica logo! rsrs - já olhando para o pau de Leandro, destacado na bermuda.

- É pra já! - ele diz, sorrindo e abaixando o calção

Não longe dali, Henrique verificava o reservatório de água do carro quando Alex passava por perto.

- Alex, onde estão sua mãe e sua tia?

Alex sabia muito bem que a mãe devia estar escondida, tomando rola até dizer chega, mas ele não podia dizer:

- Ahn... Acho que elas foram fazer xixi, pai

- Não sei, tenho minhas dúvidas. Em falar nisso, cadê o Leandro?

Nath chega para salvar o primo, que era um "normal" como ela:

- Meu pai está mexendo no carro dele, tio - ela aponta para o outro carro, ali por perto.

Henrique olha para o outro carro e, como estava com o porta-malas erguido, não podia ver que, na verdade, não havia ninguém ali.

- Certo... Mas a Cinthia e a Kátia não devem estar apenas fazendo xixi - um pouco chateado

- Pai, não precisa ficar pensando nisso o tempo todo - Alex tenta consolar

- Sim, tio - Nath encosta com jeitinho -, mesmo que estivessem namorando, são apenas duas mulheres, então não chega a ser uma traição. É sério, eu vi na TV, quando são duas mulheres não é traição.

- ... Isso não tem sentido, Nath. Não acredite em tudo o que assiste da TV.

- Tio, elas são irmãs, não tem nada demais, esquece isso!

Ele já estava de saco cheio desses assuntos:

- Enfim, ok! Também não quero me alongar nesse assunto, deixa pra lá.

Alex ainda argumenta:

- Sabe o que é, pai? Não aguentamos mais discussões. A Flávia, coitada, está exausta, não fala mais com ninguém, está até dormindo no carro... Promete pra gente que vai deixar pra lá, só dessa vez, por favor. Não faça caso quando elas aparecerem.

- ... Ok, mas me deixem sozinho!

- Valeu, tio!!! - Nath o surpreende, beijando-o na bochecha

- Tá, tá... Agora deixem eu terminar aqui

Alex sai de perto e vai fazer outra coisa, mas Nath continua ali, como um poste. Ela espera alguns segundos antes de dizer:

- ... Aquela hora você estava quase aceitando, né? rsrs

- O quê? Do que você está falando?

- Você ia aceitar me comer, tio, fala a verdade rs. Mas aí a Fran acordou e tivemos que ir pra lá. Eu vi nos seus olhos, você estava louquinho de vontade rsrs

- Não venha com esse papo de novo, por favor.

- Vai me dar só um beijinho?

- Não, Nath, não vou! Caramba!

Ela fica bravinha:

- ... Então é como eu disse aquela hora: purpurina, glitter e lantejoulas! - e sai emburrada e sentida, as polpinhas da bunda no shortinho jeans até tremiam, dada as pisadas duras.

Atrás do morrinho, Cinthia se colocava de joelhos e armava um coque, enquanto Kátia ia por trás do esposo, tirava-lhe o cinto e abria-lhe o zíper. Leandro seguia parado, deixando a esposa fazer tudo. Kátia prossegue, abaixando a cueca do marido e pegando em seu pau mole, o masturbando rápido e sem cerimônia, para dar aquela mamadeira à irmã

Cinthia sorria, sentindo a deliciosa sensação de estar toda vagabunda aos pés do cunhado. A irmã estar ali presente, entregando seu marido a ela, dava um charme todo especial àquela putaria. Cinthia já colocava a língua pra fora, bem pidona, quando Kátia, bem atiçada, a provoca:

- Olha aqui, maninha, a mamadeira que você gosta! haha - ela chacoalhava a piroca, fazendo Leandro rir - Levanta essa camiseta, maninha, anda, quero ver suas tetas enquanto você mama meu marido!

- Gosto mesmo dessa mamadeira! Tomara que esteja bem cheia, para nós duas ficarmos saciadas rs - ela dizia obedecendo a irmã, levantando a camiseta, fazendo os peitões saírem por cima do sutiã

- Você é uma puta, Cinthia, fica dando em cima do meu maridão! rsrs - punhetando ele por trás com as duas mãos, FLEP, FLEP, FLEP, e lambendo o pescoço dele de forma bem erótica - Só porque a pica dele é deliciosa! Só porque a pica dele é grossa e pesada! rsrs

Leandro adorava a sintonia das duas:

- Calma, vai ter para as duas, mas vocês precisam ordenhar direitinho, pra extrair todo o leite do cavalão aqui

Cinthia não resiste e abocanha aquele pau sem avisar, tremendo por dentro ao ouvir as palavras do cunhado, concordando que ele era um cavalo bem gostoso.

- Nossa, calma, Cinthia, que fome de pica é essa? Haha - Kátia ria, sem deixar de punhetar o pauzão do esposo na boca da irmã

- AAhngh, eu nhão gonxigo, CHUP, CHUP, CHUP, nhão gueu br'a esberar, CHUP, CHUP, GLOC, GLOC, GLOC - ela tentava dizer, sem tirar o caralho da boca

Leandro apenas beijava a esposa, com o pescoço um pouco pra trás, enquanto esta descia com as duas mãos em seu peitoral forte, depois barriga, até chegar aos pêlos do saco, onde a irmã se deliciava no barulhento boquete.

- Nossa, Cínthia, você é doida por uma pica grande hein! Deve estar até fantasiando que se trata do pinto de um cavalo, né? Hahaha

Leandro não aguenta e ri, imaginando a cena grotesca que a esposa tinha pintado:

- Kkk, Desculpe, Cinthia, não tive como deixar de imaginar isso KKK, essa foi boa amor KKK

E Cinthia prosseguia mamando, com as bochechas vermelhas pela provocação da irmã, enquanto considerava mesmo a hipótese de comprar um daqueles consolos enormes, que imitam uma piroca de cavalo, na forma, tamanho e textura bem realista

- GLOC, GLOC, GLOC - ela para para respirar - Vem, maninha, vem chupar esse cavalão comigo, vem! É mais legal quando um macho tem duas éguas aos seus pés!

Kátia se ajoelha imediatamente com a irmã, e abocanha o saco do marido. Ficam ali as duas putas, ambas segurando as tetas com as próprias mãos, como se fossem o bojo do sutiã, e mamando da forma mais salivante possível. Leandro observava a cena e era como uma ilusão de ótica, como se tivesse dois paus, um na boca de cada uma, o que lhe causou alguma estranheza inicial, mas depois só gerou mais tesão.

Kátia percebia que o marido estava ao ponto de gozar, então o impede:

- Ai, calma, calma! rsrs Quero fazer algo! - ela diz, se levantando rápido, limpando os joelhos, ficando de costas e erguendo o bumbum, com as mãos nos joelhos - Enfia no meu cu, vai! Depois bota na boca dela rsrsrs

Leandro não pensa duas vezes. O pau já estava todo babado de saliva e pré-gozo, então ele abre bem a bunda da esposa, dá uma cusparada lá dentro, o que é seguido por Cínthia, que dá logo duas cusparadas no cu da irmã, e então ele soca a pica.

Ele não tinha dado nem cinco bombadas quando Kátia retira o bumbum com um sorriso no rosto:

- Vai, bota na boca dela rsrs - rindo com cara de sapeca

E pau na goela de Cínthia, com sabor de cu

GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC

Cinthia babava, engasgava, lacrimejava; seu nariz escorria e ela sentia a garganta sendo fodida de forma bem desrespeitosa e sem consideração, bem do jeito que ela adorava, se sentindo uma atriz pornô maltratada

Katia logo empinava o rabicó novamente, pedindo rola:

- De novo, amor, de novo! - as mãozinhas no joelho eram o máximo

A rola entrava lisa naquele cu, e as metidas chegaram ao número de dez dessa vez, quando ela retira o bumbum sem avisar:

- Agora na boca dela, vai! rsrs - a mesma carinha de menina sapeca

E para melhorar a cena, dessa vez ela vai por trás de Cínthia, que permanecia ajoelhada, e, com as duas mãos abria a boca dela, com quatro dedos em cada lateral, deixando-a com a bocona bem escrachada

- AHNMMGH, ANNMNGH! ANNNGH! - Cinthia agoniava, a cada estocada de rola, que Leandro dava sem pena, forçando o quadril ao máximo, para impressionar ambas as vadias presentes - GLOC, GLOC, GLOC, GLOC

Quando sentiu que a porra ia jorrar, ele segurou a mangueira bem na ponta, segurando o fluxo. A boca da puta ainda estava arreganhada pela esposa, os dentes expostos de forma bem escrachada. Cinthia lacrimejava, toda borrada e esculachada. Ele então solta o fluxo e deixa o tanque encher, sentido um prazer fora do comum, que quase o desequilibra. O recipiente fica cheinho, cheinho, mas não transborda. Dava gosto de olhar Cinthia naquelas condições, como uma verdadeira viciada em caralhos.

Cinthia ri bastante e se sente muito tentada a engolir aquela porra grossa e quente todinha, mas sabia que a irmã merecia a metade.

Então, quando Leandro retira o pau as duas se beijam, e começa a transferência de porra, de uma boca a outra, com o maior carinho, embora uma parte deslizava do queixo delas para o pescoço e chegava aos seios. Elas se beijavam de forma bem erótica, um beijo que visava tão somente um esforço para produzirem uma cena bem pornô e exagerada para aquele homem, uma cena de duas comedoras de porra assumidas. Ao término, ambas engolem e lambem os lábios, rindo bastante, ofegantes e suadinhas.

Depois, com a maior cara de pau, os três se apresentam ao grupo, fingindo normalidade, mas percebendo claramente que não estavam convencendo ninguém.

Tudo arrumado, era hora de partir.