A NÉVOA, 35

Anteriormente em A NÉVOA:


O sabor daquela xerequinha fez toda a testosterona de Henrique explodir em seu cérebro. (...) Sim, queria foder a filha como um louco, foder aquela buceta pequena, apertada, quentinha e aconchegante e esporrar dentro dela. Foda-se, que mal tinha foder com ela, se a esposa permitia e a própria garota estava pedindo?

....................................................

35. O Encontro.

- Me beija de língua!

Os dois se atracam e começam a se beijar loucamente, Henrique abraçado à filha, por cima dela, apertando todo seu corpo, deslizando as mãos livremente e beijando-a de língua como se a fosse devorar.

De repente, ela para:

- Me xinga de puta!

- Você é uma puta!

- rsrs…

A mesma risadinha, mas dada a felicidade contida nela, Henrique não se incomodava com os ares de vitória da filha. Ela continua:

- Quero chupar sua orelha, me dá aqui

Por cima da garota, mas sem deixar nela todo seu peso, Henrique apenas vira um pouco o pescoço para que a filha realizasse a estranha vontade. E foi um verdadeiro sexo oral em sua orelha, uma chupação depravada e insinuante, uma cócega cheia da mais alta putaria, ela ia enfiando a língua em cada vão de sua orelha, em cada curva, em cada caminho possível, ela afundava a língua em seu canal auditivo, e os sons dessa sucção molhada somada à respiração ofegante da mocinha fizeram o saco de Henrique se encher de porra, o pau estava pronto para gozar.

Henrique estava morrendo de prazer, quando a filha aproveita da situação e diz em sua orelha, entre uma chupada e outra, bem baixinho:

- Tá louco pra me comer agora, né? SLURRRP, CHUP, CHUP, SLEPT! Está louco pra socar essa pica em mim, não é mesmo, pai?

- Oh… Sim, filha, estou, eu estou! - ele dizia sem conseguir mais se conter ou fingir

- Chupa minha xoxota!

E lá vai Henrique, entre as pernas da filha, levar um susto pelo excesso de lubrificação que inundava aquela buceta

"Uau, ela realmente tem muito tesão em mim… Tudo bem, filha, o pai vai adular você adora" - e ele mete a boca

CHUP, CHUP, CHUP, CHUP, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, Henrique chupava a xereca da filha, já sabendo que queria continuar fazendo isso para sempre

"Eu estava louco, como pude resistir a isso??? E a Nath? Eu preciso chupar a dela também, como eu me neguei por tantas vezes? Caralho, a Franciele também deve estar louca para alguém chupar a xereca dela, e a Kátia??? Eu vou chupar todas as bucetas, a Cinthia não terá mais motivos para ficar brigada comigo! Nossa, que buceta gostosa!!!"

CHUP, CHUP, CHUP, CHUP, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, Flávia já sentia uma cócega especial na xereca e abria o quanto podia as perninhas

"Definitivamente não sirvo para ser 'resistente'. Isso está gostoso demais, que delícia ser chupada pelo meu papai rsrsrs"

Henrique se deliciava naquela xota, mas sua agonia era tamanha que se movia, esfregando freneticamente a rola no colchão, querendo sentir logo uma buceta revestindo seu pinto.

Não se contendo, ele dá uma última lambida naquela xoxota e vai subindo com o rosto no corpo de Flávia, beijando seu umbigo, depois seus seios e por fim sua boca. Sem dizer nada, ajeita o pau na entradinha quente e molhada da filha. Como ele queria agora poder vê-la, olhar em seus olhos!

- Pode acender a luz, filha?

- Não rs, eu ainda tenho vergonha.

Então era isso. O sexo seria entre dois "resistentes", que, embora já estivessem entregues ao prazer incestuoso, ainda experimentavam timidez e insegurança. Para Henrique, apesar de já ter comido a filha várias vezes na cabana, era como fodê-la pela primeira vez, como uma virgem, que tem vergonha de sentir tesão.

- Certo… - e ele força a rola para dentro, sentindo aquela ostra quente e deslizante ser expandida pouco a pouco, liberando o caminho etapa por etapa, fazendo-o delirar de prazer até que o pau estivesse todo enfiado

- Hmmmmm, papai, que gostoso… Vai voltar a foder sua filha, vai? Hmmmmm??? - a voz sacana de Flávia o perturbava

- Vou sim, filha, o papai nunca mais vai pensar em te deixar, Hmmmmmm - a rola toda lá dentro, ele começa a bombar, no começo um pouco descompassado, mas logo as socadas ficam ritmadas e o FLOP, FLOP, FLOP, naquela xoxota encharcada podia ser ouvido até fora do quarto. Era tanta rolada que a cama rangia, NHEC, NHEC, NHEC, e a cabeceira batia forte na parede, TUM, TUM, TUM, o que só deixava o ambiente ainda mais cheio de safadeza e promiscuidade

- Oh, pai, mete mais, isso, issooo

- Eu te amo, filha, eu te amoooo!

Fora do quarto, Cinthia e Alex punham os ouvidos colados na porta e falavam baixinho:

- Eita, filho, deu certo, eles estão transando! Uau! rsrs - toda feliz e sorridente

- Sim! Eu sabia que meu pai ia socar a rola! rsrsrs

- Ai, filho, isso me excita tanto!

Eles se olham, os pensamentos se cruzam:

- Você quer mamar um pouco, mãe? - ameaçando abrir o zíper

- Sim, quero sim! rsrs

Alex abre o zíper imediatamente e a mãe vai logo de joelhos com a mão em seu pau, ali mesmo, em frente a porta do quarto. Mas assim que ela enfia a piroca na boca, recebe uma chamada de vídeo. Sem parar de mamar, ela atende Kátia:

- CHUP, CHUP, CHUP… Oi, Kátia! CHUP, CHUP - segurando o celular à média distância para que a irmã visse tudo

- Aiiii, que safada! Kkk Nossa, irmã, que imagem deliciosa! kkkk. Alex, você é mesmo o safado da titia! Haha.

- Oi, tia haha - Alex sorria, adorando ser visto dando mamadeira à mãe

Por trás de Kátia, logo surgiam os rostos de Franciele e Nath, curiosas, querendo ver a cena também. As gêmeas sorriam felizes em poder ver de novo coisas tão pornográficas com a maior normalidade

Kátia mordia os lábios vendo a irmã chupando a rola do sobrinho e perguntava:

- E o Henrique? Deu certo? A Flávia conseguiu dar pra ele???

- Sim, tia, Hmmmmmm! - Alex responde no lugar da mãe, para que o boquete não precisasse ser interrompido - Ela está lá dentro fodendo com ele! rs

- UHUUUUUUU - Kátia e as gêmeas riem e comemoram

Alex continuava a socar a rola na boca da mãe, agora movendo o quadril com bastante energia, e esta, por sua vez, mantinha o celular no alto para que a irmã e as sobrinhas não perdessem nada

- GLOC, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC - ela exagerava de propósito na mamação, para impressionar as outras garotas

Leandro também aparece por detrás da esposa e das filhas no vídeo. Ele acena e diz, jogando mais lenha na fogueira:

- Ei, tirem a camisa, mostrem os peitos, ajudem o Alex a gozar na Cinthia rsrs

E elas três obedecem, se divertindo bastante, retirando as peças e balançando as tetas para o rapaz, que se excitava ainda mais:

Alex então pega o celular das mãos da mãe e o segura para continuar o vídeo, enquanto ela, agora com as duas mãos livres, podia punhetar o pau dele na boca bem rápido, como uma atriz pornô bem treinada, o que fez com que ele não aguentasse muito tempo e esporrasse na cara de Cínthia ao vivo e à cores.

- Hmmmmmm! - ele gemia e todas as moças riam por terem participado daquela safadeza inusitada, mesmo que de forma online.

Era tanta porra lançada na cara de Cínthia que todas se surpreendem, o triplo ou quádruplo do que seria o normal de qualquer homem gozar.

- UAUUUU! - elas dizem, encantadas com aquele efeito inesperado, que até então era uma novidade total.

Depois de fazer o filho desabar de tanto gozar, Cinthia continuou a conversa com Kátia a sós, na mesma videoconferência. Kátia ria olhando a irmã toda esporrada:

- Limpa esse rosto, sua doida rsrs. Isso que é gostar da porra do filho, hein!? rs

- Ah, eu já vou entrar no banho, para de ser chata rs - Cinthia passava o dedo na testa e saboreava a porra - Uau, meu filho virou um garanhão!

- Sim rsrs. Mas Cinthia, e o Henrique? Você tem certeza que ele está comendo a Flávia?

- Claro, está a maior gemeção no quarto! rs

- Ok. Então está tudo certo, que alívio! Aqui a Franciele já cedeu também, tá toda putinha novamente! rs. Bom, eu liguei para você porque recebi outra ligação do Finn agora há pouco. Ele disse que uma Van chegará aí na sua casa bem de manhãzinha, então nós teremos que dormir aí, tudo bem?

- Sério? Claro que podem vir! Venham logo!

Enquanto isso, lá dentro do quarto, Flávia e Henrique se comiam deliciosamente:

- Soca, pai, soca, não para, soca a rola em mim! Soca na minha buceta, soca, soca, soca!!!

- É o que você quer, putinha do papai? É o que você quer?

Henrique passa a meter a rola com uma força hedionda, seguro que a filha não reclamaria de dor, dado a buceta estar incrivelmente cremosa. De fato, mesmo em toda aquela loucura da cabana, ele não chegou nem perto de enfiar a pica em alguém com tanta estupidez; sua vontade era desrespeitar aquela vagina, espancar aquela buceta, ir além do que aquela xereca poderia suportar no quesito impacto.

Henrique nunca esteve em um papai-mamãe tão gostoso em toda sua vida. A rola deslizava para dentro daquela buceta em alta velocidade, com fortes pancadas; suas duas mãos englobavam ambas as tetas da filha e as amassavam, e ela parecia estar adorando, porque gemia o tempo todo de prazer, sentindo-se rompida pelo pai.

Nada mais havia na cabeça de Henrique senão a vontade imperiosa de gozar, e nada havia na de Flávia, senão a necessidade de sentir sua xota explodir. A mocinha tinha as duas mãos agarradas ao cabelo do pai, para que aquele cavalo não escapasse, e ambos já estavam prestes a gozar

Então pai e filha gozam juntos, e fazem todo aquele alarde gratuito, urros e gritinhos bem altos, justamente para que Cinthia e Alex pudessem escutar e entender que a partir de agora, a putaria naquela família estava restaurada. A comporta estava rompida para sempre, o prazer de um imunda o outro, assim como a porra de Henrique inundava a buceta de Flávia, que o beija de língua no final, sendo abraçada por ele. Ofegantes, eles descansam um pouco, como um casal de namorados apaixonados.

Meia hora depois, Leandro e sua trupe já tinham chegado àquela casa. Todos elogiam Henrique pelo seu retorno ao incesto e também elogiam a façanha de Flávia, que conseguiu com sua perereca curar o pai.

Distribuídos pela casa, eles conversavam pela noite:

- Tio, o que a Flávia tem que eu não tenho, hein? - se queixava Nath

- Não fique triste, sobrinha, pode ter certeza que eu estou doido por você! De verdade, Nath, eu agradeço muito seu esforço, estou sem graça por ter te rejeitado aquelas vezes

- Tudo bem, tio, nada que um sexo bem gostoso não resolva rsrs

Franciele tinha chamado Flávia num canto:

- Estou tão feliz, prima! Deu tudo certo! Que bom que me apoiou! - elas se abraçam, felizes

- Ah, primas são para isso mesmo, Fran. Mas e aí, transou com alguém???

- Sim! rsrs Antes de recebermos a última ligação do Finn, eu chupei minha mãe até ela gozar rs, depois chupei a Nath até ela gozar também rsrs

- E seu pai? Não chupou ele?

- Não, só dei o cu! kkk

- Uiiii, e ele gozou?

- Sim, bem lá dentro! rsrs. E minha mãe chupou a porra todinha, ai, eu estava louca em querer parar com tudo isso!

- Que ótimo, Franciele. Aqui em casa foi ótimo também, meu pai me comeu tanto, foi tão gostoso… Ei, em falar nisso, depois vamos ter que medir o pinto dele, tenho certeza que cresceu! Será algum efeito tardio da névoa?

Kátia chamava Alex de lado:

- Olha, Alex, você tem que me prometer: não é porque você namora sua irmã que não vai dar atenção às suas primas. Você promete? Senão, elas vão se sentir muito excluídas na ilha. Elas só conhecem vocês!

- Relaxa, tia, você acha que eu vou deixar de comer aquelas xoxotinhas?

- Hum, e a titia? Não vai esquecer de mim também, né? - pegando nas duas mãos do sobrinho e colocando-as sobre os seus seios para mexer com o rapaz.

- Não tem como esquecer você, tia. Tire isso da cabeça. Eu sei que lá tem um monte de garotas, mas jamais vou esquecer minha própria família, porque, você sabe, né, tia? Em família é m…

- Sim, em família é mais gostoso! rsrs

…………………………………….

De manhã, uma Van preta chega àquela residência. Era hora de partirem para a maior aventura de suas vidas, como se a cabana já não tivesse sido boa demais…

…………………………………….

Longe dali, uma Van vermelha chegava à casa de Bruno. Monique, Karen, Vick e Leona tinham acabado de tomar café e já começavam a levar as malas para o automóvel. Essas seriam certamente as melhores férias de todos os tempos…

…………………………………….

Mais longe ainda, Denise e Ed esperavam ansiosos quando o carro branco chegou. Colocaram todas as coisas no porta-malas e partiram para a aventura, para o lugar onde mãe e filho poderiam ser marido e mulher sem impedimentos.

……………………………………..

Uma hora depois, todos os carros chegavam a uma belíssima mansão cravada em um penhasco, obra-prima da arquitetura. O povo vai saindo dos veículos, tímidos. Silvana e Elaine Gogóia, respectivamente mãe e irmã de Carlos, sorriam e recepcionavam a galera inteira:

- Sejam bem vindos! Venham, entrem! O jatinho chegará em breve! Dá tempo de tomarem um café bem caprichado!

Vick segurava a mão de Leona o tempo todo e ambas não saíam de perto de seus pais:

- Nossa, que casa linda, né? - Vick estava encantada

- Sim, Uau! Que luxo! - os olhos de Leona até brilhavam

Karen também estava impressionada:

- Nossa, gente… Esse povo é podre de rico!

Monique reparava nas duas mulheres andando à sua frente, as quais ela ainda nem conhecia, mas já sabia que Bruno olharia com certeza para aquelas bundas tão bem feitas. Eram as irmãs Cinthia e Kátia, que por sua vez, reparavam numa outra mulher ali ao lado, de mãos dadas com o que provavelmente seria filho dela. Eram Denise e Beto.

Denise se sente insegura com tantas garotas bonitas da idade de seu filho por perto. Especialmente aquelas duas gêmeas lindas, deviam chamar muita atenção de qualquer homem.

- Você é só meu, não se esqueça, rapazinho! rs - ela diz ao filho, Beto, um pouco insegura

- E você é minha, dona Denise! rs - ele sorri, tentando passar a maior segurança à mãe

Nesse intervalo de tempo, após o café caprichado preparado por Silvana e Elaine Gogóia, Bruno vai cumprimentar Leandro e Henrique; Alex vai bater um papo com Beto; Leona e Vick se enturmam com Flávia, Nath e Franciele; e por fim, Monique e Karen se unem a Cínthia e Kátia, que também convidam Denise para fazer parte da conversa.

Tudo seguia muito bem e, apesar de ninguém falar de sua vida pessoal e da prática do incesto em seus lares, cada qual sabia que todos ali eram cúmplices nisso, e que só estavam ali para poderem foder em família longe dos tabus.

Quando o jatinho chegou, rapidamente estava pronto para partir. Lá dentro estava Finn, o velho, que seria o piloto. Ele cumprimenta todos, se sentindo muito feliz e realizado, abrindo o maior sorriso:

- Atenção! Será uma viagem muito longa. Mas valerá muito a pena! Eu tenho certeza que ninguém vai querer voltar para o continente, mas isso será uma escolha de vocês, claro! Escolham seus assentos, vamos partir exatamente… AGORA!

Não demora e o jatinho começa a correr na pista, primeiro lentamente, depois vai ganhando velocidade, e então os pneus são recolhidos para dentro da nave, estavam decolando...

(FIM)

......

(Pessoal, espero que tenham gostado dessa novela que termina aqui, embora se prolongue ainda em A Família Gogóia, com a qual se fundiu. Bjs!)


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Comentários


foto perfil usuario raypafx

raypafx Comentou em 29/10/2024

Maravilhoso, muito bom depois de muito tempo ver o final da Névoa foi muito melhor do que imaginei entregou tudo e mais um pouco.

foto perfil usuario samara-

samara- Comentou em 25/03/2024

Esse conto da Ilha do da Névoa 1 e 2 são os melhores

foto perfil usuario mulatoabc50

mulatoabc50 Comentou em 09/03/2024

Muito legal, está maravilhosa a leitura

foto perfil usuario mr-bombastic-

mr-bombastic- Comentou em 09/03/2024

Larissa cadê o resto




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Ficha do conto

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larissa-oliveira

Nome do conto:
A NÉVOA, 35

Codigo do conto:
211539

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/03/2024

Quant.de Votos:
9

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