A FAMÍLIA GOGÓIA, 9

8. O Pronunciamento.


Yona, Cathe e Lizzie sentadas no banco da praça. Tomando sorvete, bebendo suco e comendo pipoca nessa mesma ordem, as amigas conversavam bem animadas.

Yona, a ruiva sardenta, agitava bem o canudinho no suco de abacaxi, pois não curtia porra rala nem suco aguado. Ela bebe, aprovando a correta densidade do líquido e inicia o papo:

- O que vocês acham, hein, meninas? A Verônica Gogóia não ia mentir, certo? - mexendo novamente com o canudinho, para obter a consistência que tanto gostava

Lizzie, a mestiça preta-índia, comia sua pipoca notando pela primeira vez a rima com "piroca", ambas coisas deliciosas. Depois, voltou-se para a amiga:

- Sim, a Verônica não mentiria. Virão mesmo novas famílias para a ilha; se não me engano, umas quinze pessoas! - ela sorria, empolgada

Por sua vez, Cathe, a menina dos piercings nos mamilos, chupava um picolé de creme que imitava o formato de um pênis bem duro e cheio de veias, o mais popular da ilha. O sorvete tinha até um belo saco com duas bolas, que no caso, eram de avelã. Ela morde a bola esquerda, CRUNCH!, e, depois de engolir, participa do assunto:

- Eu fiquei sabendo que são todos brasileiros, isso não é estranho?

Yona termina o suco num gole intenso, que faz vazar pelo canto dos lábios, escorrendo até os peitos. Ela ri e se limpa como pode, alisando o excedente nos biquinhos dos dois seios em movimentos circulares, como se fosse um hidratante. Cathe e Lizzie automaticamente e instintivamente começam a mamar ali, nos melõezinhos adocicados da ruiva, CHUP, CHUP, CHUP, cada uma de um lado, enquanto a mocinha, fazendo carinho na cabeça de ambas as bezerrinhas, respondia sorrindo:

- Bom, é que tanto o Sr. Finn quanto os Gogóia escolheram o Brasil como campo de pesquisa e conheceram muitas pessoas lá.

As duas mocinhas continuavam mamando naquelas tetas sardentas e suculentas, nem prestando atenção na resposta que ela dava, e já levavam a mão à perereca dela, CHUP, CHUP, CHUP, quando Yona, sorrindo, afasta o rostinho das duas de uma só vez:

- Chega! Eu ainda não tenho leite, suas bezerras! rs. E falando em brasileiros, tenho que cuidar do meu! Ainda não trepei com aquele safado hoje! E vocês sabem como é um noivado, né? Temos que dar para o noivo todos os dias, sem falta! rs

Lizzie, se desfazendo do saquinho de pipoca, se interessa na hora:

- Hummm, e vai ser sexo anal, amiga??? O Ed adora um anal, né? Quase toda vez que ele me come é no cu, sabia?

- Sim, ele adora! - a ruiva confirma - Inclusive, minha sogra diz que ele ainda come o cu dela todo dia, acreditam? Todo dia, sem exceção! Ele é viciado no cu da dona Bia! Hahaha.

- Uau! - Cathe se admira - É tão bonito quando um filho cuida da mãe, né? A Bianca é mesmo uma sortuda! E com uma norinha safada igual a você, será perfeito para o Ed, aquele gostosinho! rsrs

- Sim! - a ruiva sorri novamente, orgulhosa do noivo - Esse é um dos motivos pelos quais me apaixonei por ele. Meu brasileirinho! rs

Cathe também sorri e pega na mão da amiga noiva:

- Amiga, bem que você podia nos convidar para uma surubinha, hein?

Yona acha muito engraçado:

- Cathe, para de ser safada, você deu para meu noivo há poucos dias! Ele me disse que te encontrou na floricultura e comeu você, sua mãe e sua tia!

Cathe fica toda vermelhinha:

- Sim, sim…rs, mas foi tão rápido que nem valeu! Minha tia não saía de cima dele, não sobrou quase nada pra mim! - ela se queixa

A ruiva fecha os olhinhos e suspira ao dizer:

- Ai gente, mas sabe o que é? Hoje eu queria uma coisa mais romântica com ele, à sós, um jantar à luz de velas… rsrs

Lizzie sorri e se une à Cathe:

- Ai, Ferrugenzinha, para de ser individualista! Libera seu machinho pra gente, vai? rsrs. Seria uma surubinha tão boa! Poxa, nós somos suas amigas e até agora você não nos convidou para uma suruba com o Ed! Parece que tá querendo ele só pra você!

Cathe também pressiona:

- Eu deixo ele gozar dentro, Yona, não comi nenhuma gogóia hoje, o que acha??? Quem sabe não fico prenha do seu noivo! Ah, vamos, vai!??? Vai ser tão legal!

Yona ri por dentro, imaginando Cathe barrigudinha. Yona amava suas amigas e, assim como estas nunca lhe negavam nada, também não negaria:

- Ai, tá bom, suas feiosas, não posso nem ter um momento a sós com meu noivo! Vocês só pensam em pica! Hahaha. Vamos lá, suas taradas! Mas se preparem: vou pedir para ele arrombar vocês!

- Uiiii!!! - elas brincam, adorando a situação. E assim, as três vão de mãos dadas, peladas e rebolantes para uma suruba com Ed.

Enquanto isso, no lar dos Gogóia, Carlos e Verônica estavam a sós na sala. O pai sentado na poltrona e a filha em seu colo, em apenas uma das coxas dele:

- Pai, eu estou muito empolgada!!! Mal posso acreditar que vamos morar na ilha novamente!!! Quando a tia Elaine e a vovó chegarão???

- Amanhã, no mesmo jatinho em que vêm os brasileiros - fazendo cafuné, tanto no cabelos sedosos e marrons da filha, quantos nos pelinhos da periquita dela

- Hum, que ótimo! - abrindo as perninhas para dar mais acesso ao pai, e também já abraçando-lhe o pescoço - Aquela vida no continente não é para nós, pai, você sabe disso. Imagina se eu e a Kelly deixássemos de ser vagabundas, você ia gostar?

- Nem brinca com isso! Acho que eu nunca me perdoaria se vocês ficassem iguais aquelas continentais, que negam a buceta até para os próprios parentes!

- Pois é! Credo, não quero nem pensar! - já segurando a rola do pai e punhetando de leve - Estou tão feliz, você não faz ideia!

Carlos sentia o pau endurecer. Com uma mão deslizava livremente pela cintura da mocinha, e com a outra, amassava-lhe um dos seios como se fosse massa de pão:

- Nós cumprimos nossa missão, filha. Tivemos avanços significativos, principalmente pelas descobertas do Finn. HUMMM… isso, filha, bate assim para o papai, hummmm, bate, bate assim! - ele observava a punheta caprichada de Verônica, que descia bastante com a mãozinha, fazendo cada bola ir para um lado.

FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP

Helen entra na sala acompanhada de Kelly, a loirinha de olhos azuis da família. Curiosamente, havia um pregador rosa em cada um dos biquinho da menina. No sofá cinza, bem em frente aos dois punhetantes, a mãe se senta com a filha no colo, ambas sorridentes:

- Carlos, meu bem, você não acha que devemos fazer um pronunciamento? - já abrindo as perninhas de Kelly em seu colo - O povo da ilha precisa estar ciente quando o avião chegar, não pode ser surpresa para eles! - e dá uma cusparada na mão, mais especificamente nos quatro dedos unidos, sinalizando que exploraria a buceta da filha loirinha na frente do pai e da irmã.

Verônica dá uma piscadela para Kelly, que devolve em cumplicidade, pois ambas adoravam fazer putaria em meio a conversas sérias dos pais. Assim que Kelly abre ainda mais as perninhas, deixando a xerequinha bem arreganhada para a mãe, Verônica aumenta a velocidade da punheta para o pai, FAP, FAP, FAP.

Carlos tenta dizer sem gemer:

- Eu... Hummmm, eu pensei nisso, Helen. Talvez devêssemos anunciar uma grande reunião na praça e… Hummmmmm… isso, filha, isso….

Helen começa a siririca em Kelly, dando nela primeiro um beijo de língua bem erótico, sabendo o quanto isso mexia com o marido. E então começa o FLEC, FLEC, FLEC, na bucetinha molhada da garota. Mãe e filha se beijavam sentindo aquela perereca vibrar de prazer. Os pregadores rosa nos mamilos da menina deixavam a cena ainda mais poderosa.

Não demorou muito para que Verônica se colocasse de joelhos para mamar a piroca de Carlos. O casal, é claro, continuava conversando sobre o jatinho, sobre o pronunciamento que fariam, sobre como seria receber toda aquela gente nova. Helen já enfiava três dedos na periquita da filha, que estava prestes a gozar no colo da mãe. O "FLEC, FLEC, FLEC" daquela xoxotinha encharcada tornava tudo mais gostoso. E a carinha de prazer era impagável, às vezes mordendo os lábios, às vezes colocando a linguinha pra fora com os olhinhos cruzados, deixando uma baba escorrer.

Enquanto isso, com a mão na cabeça de Verônica, guiando aquela mamada fenomenal, Carlos continuava a conversa com a esposa, sem se importar com os engasgos da filha mais velha, nem com os gemidinhos da mais nova.

- Huuuuuuuummm, hum!, hum!, hum! Mamãe, eu vou gozar, eu vou gozar! - e a buceta da loirinha se derretia no colo da mãe, FLEC FLEC, FLEC, FLEC

O casal, entretanto, continuava a conversa na maior naturalidade:

- É como estou falando, amor - enxugando os dedos melados de xoxota em uma toalhinha e deixando-a de lado -, temos que chamar todos agora à noite e fazer o pronunciamento - tirando a filha saciada de seu colo, colocando-a em pé e dando um tapa em sua bunda, como se dissesse: "Pronto, menina, agora vá fazer alguma coisa lá fora".

- GLOC, GLOC, GLOC… GHÜL, GHÜL, GHÜL - era o som do "garganquete", como Verônica gostava de chamar essa modalidade de sexo oral. Ela continuava com seus movimentos de pescoço perfeitos, com a língua saindo por baixo daquele pau, para alisar o saco do pai a cada engolida que dava.

Carlos se esforçava:

- Sim, amor, é isso mesmo que farei e HUUUUUUUUMMM, isso, filha, sua piranha, isso, vou gozar, vou gozar! Ohhhhhh!

Verônica então afunda a cara naquela rola, segurando o quadril do pai com as duas mãos, amassando bem seu próprio rostinho, para que a porra fosse toda direta para a laringe, sem passar pela boca, como o pai adorava. Carlos empurra a rola com força máxima e bruta, até o talo naquela garganta, e ainda traz a cabeça da filha com força de encontro com seu corpo e segura por longos segundos.

Kelly dá uma risadinha gostosa e sapeca, com as duas mãos na boca, porque adorava ver a irmã naquela situação, engasgando e tendo refluxo, mas ao mesmo tempo obediente e comportada, e ela mesma adorava quando o pai fazia assim com ela também.

Helen também achava linda a cena e continuava a falar:

- Eu vou passar na prefeitura para começar a preparar tudo, ok? Verônica, engole logo essa porra, menina, rs

Carlos já tinha transferido todo o sêmen direto para o estômago da filha, e então retira o pauzão subitamente, fazendo aquele barulho, GLOK. Ele estava tomado de prazer:

- Ah, que delícia da porra! Puta que pariu! Verônica, você é uma gostosa, uma vagabunda! Quero mijar na sua boca agora, ok?

Verônica ainda recuperava o fôlego e limpava o nariz, e ainda enchia bem o peito de ar. É claro que ela seria um vasinho para o pai, só precisava de recuperar:

- Claro, pai! Mija! rsrs - o rosto todo borrado de lágrimas

Carlos então aponta o pau meia-bomba para Verônica, que se ajoelha com o bumbum sobre os pés e, olhando para o teto, abre bem a boca com as duas mãos, com aquela carinha de quem suplica por ser puta. O mijo vai bem certeiro bem na boquinha, e ela recebe tudo pacientemente, não engole nem um pouquinho, deixando o pai, a mãe e a irmã olharem bem de pertinho aquela piscininha encher.

Ao término, a menina estava imóvel, qualquer movimento faria transbordar um pouco daquele mijo quente e salgado. Ela ria, mas tentava equilibrar tudo.

Kelly não se aguenta. Aproveitando que a irmã não podia se mexer, retira de seus peitinhos os pregadores (e que dor ela sentiu ao retirar!) e os coloca nas tetas irmã, que grita pelo nariz:

- HMMMMMMMMMGH!

E todos riem

A loirinha ainda queria mais:

- Eu quero cuspir! Quero cuspir nesse vasinho hahaha

- 'Uhum, 'Uhum! - era só o que Verônica conseguia dizer, permitindo que a irmã mais nova desse duas cusparadas dentro de sua boca

Helen também chega perto:

- Ai, nossa, agora me deu vontade também rsrs, eu também vou querer rsrsrs

- 'Uhum, 'Uhum! - o vasinho dizia

Helen prepara na boca um cuspe bem espesso, se inclina perante o corpo ajoelhado da filha e deixa cair aquela saliva grossa na boquinha de Verônica, que não aguentava mais segurar

Então Carlos faz a brincadeira que Kelly mais gostava:

- Pode dar a descarga, filha! haha

Kelly então sorri e com o dedo indicador pressiona a pontinha do nariz de Verônica, imitando uma válvula de descarga. Verônica então engole todo o mijo em goles bem cheios, GÜLP, GÜLP, GÜLP, GÜLP. Todos aplaudem:

- Uhuuuuuu, lindoooo!

- Ficou lindo, filha! Uau!!!

Clap, Clap, Clap

Depois de engolir tudinho e lamber os beiços, Verônica exibe a boca vazia para todos, toda feliz. Ela retira os pregadores dos peitos (Aiiiii!) e dá um tapa na bunda da irmã arteira, que ri bastante. As duas participando da risada que todos davam nesse momento delicioso.

Depois, a família unida vai à prefeitura.

Várias horas depois, quase todos os ilhéus estavam na praça principal. Haviam caixas de som, microfone e tudo o mais. Carlos Gogóia, no palanque, explicava primeiro aquilo que todo mundo já sabia: sobre a missão, sobre as pesquisas etc. Depois, falou das ações do Sr. Finn e o que elas causaram em algumas pessoas no continente. E por fim, garantiu que eram pessoas amáveis e encantadoras, que estavam maravilhadas por poderem conhecer a ilha, para poderem viver de forma livre, longe dos tabus.

Os moradores da ilha, mesmo sendo abertos para novas pessoas, tiveram alguns receios, porque temiam que isso pudesse prejudicar a ilha, e algumas questões foram levantadas, mas Carlos soube lidar com cada uma delas no palanque. Ele dizia:

- Lembrem, gente, que há dois anos uma brasileira chegou aqui e alguns de vocês ficaram preocupados. E hoje ela é uma das maiores piranhas da ilha! Vocês sabem que a Bianca é super gostosa e já deu para todos aqui! Eu confesso que a buceta dela é uma das melhores da ilha!

E o povo concordava, pois sabia reconhecer que era verdade cada palavra de Carlos. Todos na ilha amavam Bianca e seu filho Ed.

Na multidão, Bia se divertia de mãos dadas com Ed:

- Ai, que vergonha rsrs, estão todos olhando para nós agora rsrs - ela sorria, toda vermelhinha, acenando para a galera

- Pois é, mãe, hahaha - Ed sorria, pego de surpresa, acenando para Carlos lá no palanque.

O Sr. Gogóia continuava com seu discurso:

- … Pouco tempo depois, chegaram aqui o Sr. Toni e sua filha, a Emmy. Nem preciso dizer o quanto eles se adaptaram rápido, né? Quem aqui não gosta da Emmy? Essa menina é um pãozinho! O que ela faz com aquele cu não é brincadeira! Kkk E o Toni também, se mostrou um verdadeiro touro comedor de casadas, haha. O safado já comeu minha esposa várias vezes!

- E VOU COMER MAIS! - brinca Toni, gritando lá da multidão, fazendo todos rirem

- Isso mesmo - Carlos se diverte -, pode e deve! Afinal, eu também como sua filha direto! kkk

Toda a multidão ri novamente

Lá na multidão, Emmy fica vermelhinha, de mãos dadas com o pai:

- Ai, pai, para de chamar a atenção, que vergonha! rsrs - e o abraça, pegando em seu pau mole, feliz por morar naquele lugar incrível

O Gogóia continuava:

- Então se preparem, ilhéus! Amanhã a turma nova chega. Mas vocês precisam se lembrar que eles ainda não são como a gente! Por favor, peguem leve com eles. Já explicamos, mas vou repetir: a experiência do Finn fez com que eles aderissem ao incesto, sim, eles são bem safados quanto a isso, adoram putaria como nós, mas só entre eles! Uma coisa é aderir ao incesto, outra coisa é aderir ao sexo plenamente livre como nós! Então vão com calma. É claro que eles vão se adaptar, como a Bia e o Ed, e como o Toni a Emmy… Mas vocês precisam dar tempo a eles!

Depois de bem esclarecido o assunto, foi distribuída cerveja e deu-se início a uma festa que se alongou pela noite toda, regada a muito sexo público, como pediam os bons costumes.

No outro dia, às 14h, um jatinho pousa na ilha. Carlos, Helen, Verônica e Kelly estavam de mãos dadas, para dar os cumprimentos. A porta do avião se abre lentamente…

Ninguém desce. Um olha para a cara do outro sem entender nada. Eles esperam mais. A porta continua aberta, os corações dos Gogóia batem forte.

Um homem velho e franzino dá as caras e desce as escadas do jatinho, sem nada dizer. Era Finn, que acenava e vinha se aproximando dos Gogóia

- Ah, que felicidade estar na ilha novamente! - o velho sorria feliz, estendendo a mão para Carlos, já olhando fixamente e descaradamente para a periquita peluda de Helen.

Carlos cumprimenta o velho amigo, mas não entende:

- Bem vindo, Finn, mas… cadê o pessoal???

.....................................

(Oi, pessoal, vocês já sabem o que devem fazer, rs. Bjs!)


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Comentários


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raypafx Comentou em 29/10/2024

Estou ansiosos, só imaginei o ginn dizendo que todos estão lá dentro fazendo sexo rs.

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guedão Comentou em 15/03/2024

Bora que quero ler mais desse conto, bora chupar bucetas e cus, rsrsrs

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miudotarado87 Comentou em 10/03/2024

Mal posso esperar pelo próximo capítulo. Que tesão

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kalil23091999 Comentou em 09/03/2024

Chegamos na junção! Esperamos coisas boas disso.

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mr-bombastic- Comentou em 09/03/2024

Estou meu perdido mas estôu entendendo

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Comentou em 09/03/2024

Que conto excepcional e excitante

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casalbelem Comentou em 09/03/2024

Já esperando as cenas dos próximos capítulos




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Ficha do conto

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larissa-oliveira

Nome do conto:
A FAMÍLIA GOGÓIA, 9

Codigo do conto:
211540

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/03/2024

Quant.de Votos:
8

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