O Tio Omar

Esse conto é uma continuação do conto, “O Namorado da Minha Mãe - Parte 3”.

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Com todo o nosso caso, Rodrigo e eu havíamos esquecido da chegada dos meus tios para passarem os próximos 15 conosco. Mesmo minha mãe nos avisando, praticamente só pensávamos em trepar um com o outro, e ali estávamos, fazendo sala para a irmã da minha mãe e seu marido, meu tio Omar. Omar sempre me chamou a atenção, não vou mentir, com seu jeitão de galanteador, os cabelos penteados para trás, e seu olhar marcante, ele sempre esteve em minha mente durante a adolescência e nos anos que se seguiram, ainda mais quando descobri um ator pornô que me lembrava muito ele - Rocky Vallarta. Mas como nos últimos anos ele e minha tia tinham se mudado para outra cidade fazia tempo que eu não o via.
Com a presença de mais duas pessoas na casa, imaginei que e eu e Rodrigo teríamos que ter uma pausa em nossos encontros safados, se apenas com minha mãe em casa já tínhamos que tomar todo o cuidado, imagina com mais dois, entretanto fui surpreendido quando Rodrigo me mandou uma mensagem dizendo para nos encontrarmos na lavanderia naquela mesma noite. Obviamente fui, lá pelas 2 da manhã o encontrei como sempre, vestindo apenas sua calça leve xadrez. Nos beijamos intensamente, seus braços me envolvendo e me apertando junto de seu corpo imenso e forte, eu podia passar a noite inteira ali.
— Vamos ter que dar uma pausa não? — perguntei assim que nos separamos.
— Uma pausa? Por que?
— Com os meus tios aí não vai ser muito perigoso?
Rodrigo pegou meu rosto com suas mãos largas, seus dedos grossos me acariciando gentilmente ao mesmo tempo que penetravam em meus lábios, eu os chupava de leve.
— Me putinho, eu sinto ainda mais tesão com o perigo. — Ele disse. — É só a gente se cuidar bem e vamos aproveitar que sua mãe vai ficar entretida com sua tia e provavelmente vamos ter bastante chances de ficarmos a sós.
Concordei engolindo dois de seus dedos, minhas mãos encontraram seu pau meio bomba na calça. Naquela noite eu o mamei e o deixei gozar no meu rabo como das outras vezes, nosso ritual de todas as noites, e fui dormir.
No dia seguinte de tarde, minha mãe e minha tia resolveram sair para ir ao shopping e meu tio Omar as levaria, neguei o convite para ir junto dando uma desculpa sobre um trabalho da faculdade para terminar e corri para mandar uma mensagem para Rodrigo. Então depois de cinco minutos que eles saíram ele chegou para a minha alegria. Eu o esperava na sala já de cueca, ele me pegou no colo, minhas pernas ao redor de sua cintura, nossas bocas coladas e cheias de desejo. Ele me deitou no sofá e arrancou minha cueca.
— Vamos ter que ser rápidos, tenho uma reunião daqui uma hora.
Concordei, apenas de poder te-lo a luz do dia e no meio da sala já era o suficiente.
Ele me mamou primeiro, engolindo meu pau, sua língua circulava a cabeça do meio pau me arrancando gemidos que ecoavam pela sala, enquanto isso seus dedos brincavam na entrada do meu cuzinho.
Então ele me pediu para ficar de quatro no sofá, meus joelhos na ponta do assento e minhas mãos segurando no encosto, empinei bem meu rabo e ele caiu de boca, sua lingua safada delizado para dentro do meu burcaco, eu psicava para ele enquanto ele esfregava seu rosto no meu rabo. Ele me deu um tapa estalado que me fez gemer alto.
— Meu puto safado, que pica quer?
— Quero, me dá a sua, soca ela gostoso em mim.
Ouvi ele abaixar a calça e logo senti sua cabeçona na minha entrada, pisquei para ele, que riu soltando um “puto safado”.
Então ele me penetrou, cada um dos seus 24cm até seu quadril colidir com minha bunda. Ele começou a dar estocadas fortes e rápidas, suas mãos segurando minha cintura.
— Isso soca…soca no seu putinho soca…isso
Ele socava com gosto, me dava tapas e apertava minha bunda.
— Toma pica safado…engole a rola do seu macho…safado do caralho.
Ele me fodeu gostoso daquele até gozar, não podíamos abusar do tempo, então empinei bem para que ele pudesse enterrar seu mastro e jorrar todo o seu leite no meu rabo. Ele aumentou o ritmo das estocadas, suas mãos me seguravam com força, seus gemidos e suspiros saiam do controle.
— Quer leite safado?
— Quero…leita no meu rabo…ah…jorra pra mim…isso
Ele grunhiu e deu uma enterrada forte, senti seu pau inchar dentro de mim. Ele se curvou sobre meu corpo e beijou minha nuca.
— Como eu amo fuder você.
Ele saiu de dentro de mim, me senti vazio.
Ele me levou até o banheiro de visita onde me mamou até eu gozar em sua garganta. Ele se limpou e me deu um beijo molhado antes de voltar para o trabalho.
Durante o resto do dia me senti leve e satisfeito. Os outros três voltaram para a casa e tudo seguiu normalmente.
Já de noite em meu quarto eu estava aguardando dar o horário que normalmente eu e Rodrigo iamos no encontrar na lavanderia, lá pela duas, mesmo com foda da tarde não iamos deixar nossa rotina morrer. Então enquanto não dava o horário eu ficava de boa mexendo no celular, até eu escutar uma batida leve na porta. Achei que era Rodrigo, não seria a primeira vez que transamos no meu quarto, então simplesmente mandei ele entrar.
Mas não foi Rodrigo que entrou, mas sim, meu tio Omar.
— Opa, tudo bem Felipe?
— Tudo tio, algum problema?
Ele entrou no quarto, vestido roupas de dormir, um shorts bem curto e uma camisa simples, eu estranhei aquilo mas achei que ele apenas precisava de alguma coisa.
— Na verdade eu queria conversar com você sobre uma coisa.
— Sobre o que?
Ele então se sentou ao meu lado na cama, vi como suas coxas eram grossas e fortes, peludas também. Voltei a olhar para seu rosto.
— O que foi?
— Quando eu fui levar sua mãe e sua tia hoje de tarde, eu só ia deixar elas lá voltar para cá até me mandarem buscar elas então…eu vi você…e o Rodrigo…
Meu corpo gelou, senti que tudo estava prestes a desabar.
— Viu o que? — Era uma pergunta idiota, mas eu não podia deixar tão obvios as coisas sem saber exatamente o que ele estava valendo.
Meu tio soltou um suspiro.
— Você sabe o que eu vi Felipe, vi ele chupando seu rabo e depois te comendo, voltei pro shopping chocado e sem saber o que pensar.
Então era aquilo mesmo.
— Tio eu…
Ele me tocou na perna, eu estava só de samba canção, seus dedos ásperos na minha coxa.
— Olha Felipe, não vou mentir, eu fiquei chocado, tipo, o namorado da sua mãe! Ele é praticamente seu padrasto. Mas não vou contar para ninguém.
— Não?
Ele negou com a cabeça e deu um leve sorriso.
— Não vou contar…se eu fizer parte do segredinho de vocês.
Senti um arrepio em meu corpo, era aquilo mesmo que eu estava achando?
— Você quer…
Ele se aproximou do meu rosto rapidamente me lascando um beijo. Sua mão em minha perna subiu pelo meu corpo até ele segurar meu rosto. Nossas línguas se encontraram e soltei um gemido. Eu estava beijando o tio Omar. Era a imaginação da minha adolescência se tornando realidade.
— A tia, ela…
— Ela capota cedo e não acorda até de manhã. — disse ele.
Então eu o beijei com força, o puxando para mim, ele murmurou um “safado” e se deitou sobre mim, seu corpo magro e forte se prensou contra o meu e pude sentir sua ereção contra mim. Caralho eu o teria, o pau de Omar.
Apertei sua bunda e ele gemeu contra a minha boca.
Ficamos nos beijando por um tempo, minha mente a mil, dominada pelo tesão.
— Vai me dar seu cuzinho ou é seu padrasto que pode te comer.
— Antes eu quero te mamar.
— Não seja por isso.
Ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, tirando a pica para fora do short. Dura, grossa, a cabeça rosa e as veias descendo pelo membro. Não era os 24cm de Rodrigo, mas ainda era uma pica suculenta, talvez uns 17cm, e seria minha. Me levantei e virei a chave na porta, apenas para nos precaver então voltei para cama, ele sorria para mim com o canto da boca, balançando a rola.
— Chupa vai, chupa o tio.
— Fala mais baixo. — Pedi e peguei em seu pai.
Ele gemeu com o meu toque, assim como gemeu quando eu, olhando eu seu olhos, abocanhei seu pau e o engoli. Ele arqueou na cama e gemeu contra o braço. Eu saboreei o sabor da sua rola, sentindo as veias com a minha língua, fazendo movimentos circulares em sua cabeça, o engolindo fundo até engasgar. Seus pelos escuros e levemente aparados faziam cócegas em meu nariz. Eu o tocava, seus pernas, sua bolas, sua barriga.
Então subi e o beijei, sua mão apertou minha bunda, eu me virei de ladinho para ele, me empinei e olhei para trás e disse:
— Todo seu tio.
Ele sorriu e se ajeitou na entrada do meu rabo, não foi difícil ele me penetrar depois dos dias sentando no mastro de Rodrigo. Omar entrou facilmente e gemeu em minha nuca, me segurando enquanto ele começava o vai e vem. Eu realmente estava dando para ele, era uma loucura. Mas o tesão falava mais alto, eu me entreguei a ele, que me comia deliciosamente.
— Cuzinho gostoso…que delicia…safado…putinho… — Ele sussurrava em meu ouvido.
Eu me masturbava, meu corpo estava quente, tesão e adrenalina.
Pedi para cavalgar nele, que pareceu ter recebido o melhor dos presentes quando meu rabo engoliu seu pau e então comecei a rebolar. Tínhamos que ter cuidado para não fazermos muito barulho, então eu apenas rebolava, subindo e descendo lentamente, ele arfava de olhos fechados, me segurando pela cintura. Eu me inclinei para beijar sua boca gostosa, seu bico safado e a barba, o jeito como ele me lembrava daquele ator porno, gozei em sua barriga enquanto ele socava no meu rabo.
— Quer leite safado?
Fiz que sim.
— Onde?
Apenas botei a língua pra fora, o que o fez dar uma risada. Então sai de cima dele e ele ficou de pé, comecei a mamar, ele segurava minha cabeça com as duas mãos e fodia minha boca. Então ele anunciou que ia gozar e eu botei a língua pra fora enquanto ele batia até seus jatos fartos jorrarem. Engoli tudo enquanto ele tentava não gemer alto demais, limpei seu pau assim como seus barriga peluda onde minha porra estava.
— Caralho, entendi o porque o Rodrigo fez o que fez.
Rimos e nos beijamos.
Ele foi no meu banheiro para se limpar, e voltou já vestido, destrancou a porta, apagou a luz do meu quarto e antes de sair me disse;
— Fala pro Rodrigo que a gente tem que fazer uma festinha a três.
Concordei e ele saiu.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Rodrigo, para ele me encontrar na lavanderia.
Meia hora depois ele entra na lavanderia, vindo logo me beijar.
— Você não sabe o que aconteceu.
— O que?
Contei sobre Omar ter nos visto durante a tarde, e depois sobre o que tínhamos acabado de fazer no meu quarto. Rodrigo, na pouca luz que tínhamos ali na lavanderia, parecia chocado.
— Ele comeu você? Ele viu a gente!?
Fiz que sim.
— A gente tem que tomar mais cuidado…seu fosse a sua mãe. — disse ele preocupado.
Eu me joguei contra seu corpo, o tocando carinhosamente.
— Está tudo bem, agora temos um cúmplice.
Ele riu e segurou meu rosto com uma das mão.
— Então meu puto deu pra outro hein?
— Dei, dei bem gostoso, está com ciúmes?
— Eu? Não. Na verdade, imaginar ver você dando pra outro me deixa com tesão.
— Ele quer transar com nos dois.
— Tesão então, vamos ter que arrumar um jeito de termos a casa só para nós ou sei lá, ir pro meu escritório de novo.
Concordei dando um beijo em seus lábios, as mãos dele me acariciavam na bunda e nas costas. Ele então me beijou com mais intensidade sua mão entrando no meu samba canção, seus dedos encontrando o meu cu e me penetrando, gemi contra sua boca.
— Deu pra outro, e agora vai dar de novo? Você é mesmo um putinho safado. — Ele falou.
Ele me comeu até gozar, a terceira gozada que ele levava em menos de 24 horas.
De manhã, em um sábado, nós três nos encontramos na cozinha. Ainda era bem cedo, eu mal tinha dormido direito depois de dar para Rodrigo. Eu tinha ido ali apenas para pegar água e Rodrigo já estava lá fazendo um café, até Omar chegar também. Ali estavam os dois machos que tinham me comido horas atrás. Nos olhamos, sabendo o que sabíamos, e o que tínhamos feito.
— Bom dia. — Cumpirmentou Rodrigo com um sorriso malicioso.
— Bom dia. — falou Omar. — Então acho que já sabe, né?
Rodrigo assentiu.
— Vocês são doidos. — falou Omar, baixinho, mas com um sorriso safado.
— E você não? — perguntei rindo?
Ele apenas deu de ombros.
Eu estava ficando duro só com a presença deles ali, vi que Rodrigo também estava já meio bomba, a mala naquela calça…que tesão. Aquilo não passou despercebido por Omar.
— Cêis tão loucos?
Eu me aproximei dele, roçando minha mão na pica dele, já estava também meio dura.
— Pelo jeito você também é louco.
Ele sorriu e balançou a cabeça.
— Vem cá? — chamei os dois para a lavanderia.
Ele me seguiram, então fechei a porta.
— O que… — Começou Omar, mas logo o silenciei com um beijo.
Assim que me separei vi Rodrigo chegando por trás de Omar, passando os braços ao redor dele e beijando seu pescoço, puta que pariu, que homem. Omar gemeu e revirou os olhos de prazer.
— A gente vai se dar mal. — Ele falou arfando enquanto eu apertava sua pica contra a minha.
Então um barulho nos assustou, mas era apenas a chaleira, Rodrigo saiu para tira-la do fogão, voltamos todos para a cozinha, nossas picas duras.
Pouco tempo depois as mulheres apareceram, nós três estávamos sentados na mesa tomando café, escondendo nossas ereções que se recusavam a passar, então assim que elas foram para a sala, Omar correu para o quarto de hóspede, eu para o meu e Rodrigo para o dele. Apenas uma punheta iria nos ajudar naquela hora, mesmo não sendo suficiente para acabar com a aura de putaria entre nós três.
Como era sábado, felizmente minha mãe decidiu levar minha tia para visitar algumas amigas no centro da cidade, elas iriam almoçar e jantar fora, voltando apenas a noite. Eu quase pulei de alegria, pude ver nos olhos de Rodrigo e Omar algo semelhante. Então, logo que o Uber delas partiu, trancamos todas as portas e fechamos todas as janelas para não corrermos o risco de sermos vistos. Assim que nos encontramos na sala, Rodrigo puxou Omar para um beijo, e eu quase gozei apenas de ver aquele dois homens se pegando na minha frente. Omar o correspondeu com tanta vontade que até gemeu. Estávamos todos sedentos.
Me juntei a eles, três lingua safadas lambendo um ao outro. arrancamos nossas roupas, e quando Omar viu o mastro de Rodrigo soltou um “tá porra” que nos fez rir.
Eu queria mamar os dois, queria sentar e rebolar até gozar para depois fazer tudo de novo, mas Rodrigo tinha outra ideia.
— Comprei aqueles óleos de massagem pro sexo, que tal nos lambuzamos.
Achamos melhor irmos para o meu quarto, minha cama é de casal, apesar de ser mais pequena do que a de Rodrigo e minha mãe, seria suficiente para nós.
Forrei minha cama com um lençol para não sujar tudo com o óleo é possível nosso esperma.
Omar me puxou para um beijou, eu sentando no seu colo, sua pica roçando meu rabo.
— Pô, nem me esperaram. — brincou Rodrigo voltando com seu tubo de óleo e outro de lubrificante.
Ele trancou a porta, e veio se juntar a nos. Eu estava no meio de dois machos safados como eu, o nosso tesão em harmonia. Cai de boca no pau de Omar, queria que Rodrigo me visse mamando outro. Omar gemia alto dessa vez, então ele pediu para chupar o mastro de Rodrigo. Ele meio que deitou na cama e Rodrigo soltou seu gemido grave quando Omar lambeu sua cabeça babada. Que delícia de visão.
— Porra…boca gostosa Omar.
— Uma picona gostosa dessa tem que ser bem mamada. — falou Omar.
Ficamos nos chupando, até Omar dizer:
— A gente trancou a casa toda e vamos ficar só nesse quarto?
Ele tinha razão, então decidimos usar o oleo depois, voltamos para a sala onde os dois se sentaram lado a lada, e eu pude ficar revezando de rola em rola, até Omar pedir para me foder. Fique de quatro no sofá, Omar atrás e Rodrigo na minha frente, seu mastro entrando e saindo da minha boca enquanto Omar penetrava meu rabo. Ali estava eu, sendo fodido pelo namorado da minha mãe e meu tio.
Trepamos descaradamente, aproveitando a casa. Sentei em Rodrigo, Omar delirando vendo a gente em ação dessa bem de perto em vez da janela - agora fechada com a cortina. Pude dar para os dois em todas as posições.
Omar falava para transarmos em todos os cômodos possíveis, e era isso que fazíamos, dei para eles e vi ele se chuparem na cozinha, no quarto de Rodrigo, no closet - onde enquanto Omar enterrava sua pica em mim ele falou para Rodrigo “toda vez que você for se vestir você vai lembrar de mim comendo seu enteado”-, na cozinha onde nos encontramos naquela manhã e finalmente na lavanderia, onde quase nos pegamos cedo. Eu era uma puta. Sentava e mamava a pica deles, nada mais importava.
Então voltamos para o meu quarto, já estávamos nos pegando a bastante tempo, segurando nosso gozo. Nos lambuzamos com o óleo, esfregamos uns nos outros, senti os músculos de Rodrigo sob minhas mãos, eu no meio deles só faltava urrar de prazer.
Rodrigo estava sob mim, eu deitado sobre ele enquanto, minhas costas contra sua barriga e seu peitoral perfeito, Omar sobre mim, enterrando até o talo sua pica gostosa, uma macho em ação todo lambuzado de óleo, enquanto Rodrigo me abraçou, beijando minha nuca, passando safadezas em meio ouvido.
— Não goza até eu mandar. — Pedia ele baixinho pra mim.
Eu me segurava.
Então Omar começou a gemer, suas estocadas ficaram mais rápidas.
— Vou gozar.
— Goza vai…leita no meu rabo tio…
Ele urrou enquanto jorrava dentro de mim, me beijou até a última estocada antes de sair de dentro de mim. Então Rodrigo entrou em ação, encaixou seu mastro em mim assim que Omar saiu e começou a bater o leite, me fazendo gemer sem pudor. Omar nos olhava admirado, suado, seu cabelo colado na testa, mas sorria como se estivesse sonhando. As mãos de Rodrigo deslizavam pelo meu corpo, meus mamilos, meu pescoço, todo o meu corpo estava envolto de tesão. Então ele anunciou que ia gozar, e como um macho safado, urrou e aumentou as estocadas, o som de nossos corpos colidindo ecoando pelo quarto. Omar falava coisas mas eu não conseguia prestar a atenção, pois o pau de Rodrigo inchou e ele meteu fundo em mim com um gemido vindo da garganta. Eu me deixei cair sobre ele, minha pica estava dura, eu não me tocava mas sentia que estava preste a gozar, nunca havia me segurado tanto.
Rodrigo saiu de dentro de mim lentamente, seu leite escorrendo junto, ele me deitou na cama e chamou Omar para me chupar.
Não durei três minutos, quando senti as duas bocas me abocanhando, as língua subindo e descendo, jorrei em suas caras, jatos e mais jatos saindo de mim que me contorcia e tremia de prazer. Eles continuaram me chupando, sorvendo minha porra, então ele vinheram até mim suas caras barbadas meladas de leite, e me beijaram gosotos. Meus mamilos, meu pescoço. Éramos três homens dando prazer um para o outro. Ficamos um tempo deitados, nossas respirações voltando ao normal, o cheiro de porra dominava meu quarto. Quando fui ver já eram quase 16 horas. Fomos para o meu banheiro tomar um banho, tínhamos que nos limpar do óleo. Limpamos o meu quarto, botei o lençol na máquina de lavar e fomos arrumar alguma coisa para comer.
Quando as mulheres voltaram estávamos na sala vendo TV.
Era cúmplices de algo delicioso.
Achei que com Omar junto de nos, apenas iríamos continuar com nossos encontros na lavanderia, só que dessa vez a três, mas não, começamos a ser mais ousados. No dia seguinte, logo cedo, Omar veio me encoxando na cozinha, mordendo minha orelha. Depois eu dava uma passada na sala, e Rodrigo estava sozinho, eu sentava em seu colo e o beijava, e depois logo voltava para o meu quarto. Parecíamos adolescentes de novo. De madrugada, eles vinham para o meu quarto, e no mesmo esquema da lavanderia eu os chupava até quase gozar e depois ele me comiam jorrando leite no meu rabo.
Isso durou a primeira semana de Omar e tia Solange aqui em casa.
Nos outros sete dias que nos restavam decidimos ir além.

Continua...


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Comentários


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coroapraiana Comentou em 28/04/2024

Conto excitante... parabéns!

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engmen Comentou em 16/04/2024

A cumplicidade prazerosa que se amplia. Gostoso conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
O Tio Omar

Codigo do conto:
212684

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2024

Quant.de Votos:
8

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