Fodendo com o Padrasto 3

Duas semanas depois aquela foda no banheiro eu e Rodrigo finalmente teríamos a casa apenas para nós.
Minha mãe teria que fazer uma viagem de uma semana para resolver problemas do trabalho, algo bem parecido com a viagem que ela havia feito meses atrás, que possibilitou aquela manhã de surpresas que resultou no meu caso com meu padrasto. Todas as minhas questões da faculdade estavam resolvidas, e Rodrigo também estava mais tranquilo com sua empresa. Então na sexta-feira, bem cedo, fomos com minha mãe até o aeroporto para nos despedirmos. Tecnicamente Rodrigo iria me deixar na Universidade no caminho de volta e depois seguiria para a empresa, mas era tudo de fachada para aquele ínicio da nossa semana que estava prestes a começar.
Após minha mãe embarcar não perdemos tempo, fomos para o carro e logo chegamos em casa.
— Então, Lipe, quais são seus planos? — perguntou Rodrigo chegando por trás de mim, suas mãos entrando em minha camiseta, as pontas de seus dedos tocando minha barriga. Senti sua boca em minha orelha, sua linguá me dando uma lambida que me fez arrepiar. — Os meus envolvem você com o rabo empinadinho como eu gosto.
Joguei minha bunda contra ele, já duro. Estávamos no meio da sala, a casa silenciosa, só nossa.
— Os meus envolvem ter isso dentro de mim. — falei roçando em seu pau.
Ele me empurrou até o sofá onde me deitei, ele veio por cima de mim, praticamente me cobrindo inteiro com seu tamanho. Sua boca veio de encontro com a minha, sedenta pela minha língua, já a minha foi de encontro com a dele. Aproveitamos a liberdade que era estar ali na sala, nos beijando demoradamente no sofá, sem se preocupar com nada. Seu corpo musculoso sobre o meu, meu homem. Minhas mãos se deliciaram ao tocar sua pele, entrando por debaixo de sua roupa, absorvendo os contornos de suas costas largas, a descida e então a subida deliciosa de sua bunda redonda e dura, que apertei com gosto.
— Quero isso também. — falei entre nosso beijo.
— Será sua — Ele falou sorrindo, então voltou a me beijar, lambendo meu pescoço, me tirando suspiros que eu não precisava me preocupar em segurar. — Mas antes…quero socar no meu puto safado bem devagar. Quero comer você a manhã inteira.
Ele se levantou se sentando no sofá, minhas pernas ao redor de sua cintura. Ele tirou a camiseta que usava, me deixando ver a pele bronzeada, os músculos de seu peitoral e abdômen, os braços tatuados. Ele começou a desabotoar minha calça, apertando de leve minha ereção.
— Safado.
Ele puxou a calça junto da minha cueca e a joguei no chão, suas mãos largas deslizaram pelas minhas coxas, aproveitei e arranquei minha camiseta, ficando totalmente pelado para ele.
Ele me tocou, passando as mãos por mim, depositando beijos pela minha pele, lambendo meus mamilos.
Ele tirou sua calças, seu mastro grande e grosso balançando com a cabeça vermelha e babada.
— É isso que você quer?
Eu fiz que sim e botei a língua pra fora, pedindo por ela.
— Quer minha pica, puto? — Ele andou até onde estava minha cabeça e balançou seus 24 cm acima de mim, lindo. — Lambe ela então, lambe seu safado gostoso.
Abri minha boca e deixei que ele socasse até o fundo da minha garganta, me fazendo engasgar, mas eu engolia o máximo que eu conseguia, e comecei a mamar meu macho, saboreando o gosto dele. Chupei sua cabeça, dando beijos em seu cabeça, mostrando como eu amava ele daquele jeito, duro, cheio de tesão por mim assim como eu estava por ele. Eu chupei suas bolas, que caiam sobre meus olhos quando ele se mexia.
Eu me tocava, mas ele pediu para eu parar e me concentrar nele.
— Eu que vou te fazer gozar. — Ele disse.
Então ele pediu para eu ficar de quatro enquanto ele ia até seu quarto pegar o lubrificante. Me ajeitei no sofá, saboreando a liberdade de estar ali, com o rabo empinando esperando pelo meu homem retornar para me comer.
Quando ele voltou, lascou um tapa em mim, me fazendo gemer enquanto ele tocava meu cu com um dedo molhado.
— Pisca pra mim, puto. — Ele pediu e eu obedeci. — Isso…delícia. Porra Lipe, como você é gostoso.
Ele me deu outro tapa, então senti sua língua em mim. Geme com sua barba por fazer raspando em minha nunda enquanto sua linguá entrava e saia de mim. Ele segurava meu rabo, apertado, enquanto se deliciava com ele. Me lambendo, me chupando, salivando no meu buraco. Eu piscava, deixando claro meu desejo por mais. Eu gemia com sua boca em meu rabo, deixando meu prazer fazer de meus lábios ecoarem pela casa.
— Me come, por favor.
Eu implorava, queria sentir seu mastro dentro de mim, mas ele não estava com pressa, se demorava no beijo grego, me fazendo derreter completamente ali, arfando e gemendo, às vezes ele me dava um de seus dedos grossos, que me penetravam deliciosamente, eu gemia em resposta, empinava mais meu rabo para ele, então tirava e me dava um tapa.
— Puto safado.
Então voltava me linguar, até voltar com o dedo, às vezes dois, faziam um vai e vem, juntava com sua língua, então tirava e me dava outro tapa.
— O que você quer meu puto?
— Quero você.
— O que você quer?
— Sua pica. Quero sua pica enterrada em mim. Quero meu macho me fodendo. Me fode vai, soca em mim.
Ele sorriu bem safado, me acariciando.
— Ainda não.
Ele voltou a me lamber. Gemi de frustração e prazer com sua língua.
— Por favor. — implorei.
Mas era o tempo dele. Ele queria aproveitar bem aquilo, e se deu o tempo que queria com meu rabo, nunca senti tanto prazer com alguém linguado como daquele jeito.
Então finalmente ele me deu um tapa e me disse para sentar nele.
Ele estava sentado no outro sofá, as pernas bem abertas, seu corpo lindo na luz que entrava pela janela, seu mastro apontando para cima, lubrificado e me esperando. Me aproximei e me deixei ser envolvido por seu braços, me ajeitei sobre ele e encaixou sua cabeça na minha entrada. Beijei sua boca safada, segurando seu rosto com as duas mãos.
Olhei em seus olhos e então comecei a deslizar por seu membro. Gemi junto a ele, enquanto meu rabo engolia sua rola, suas mãos seguravam minha cintura, me guidão mais para baixo até ele estar inteiro dentro de mim.
Deixei minha cabeça cair para trás, gemendo e me deliciando com a sensação de ter Rodrigo dentro de mim, duro e pulsante.
Voltei a olhar em seus olhos e comecei a cavalgar.
— Porra…isso…ah safado…como você pode ser tão gostoso…isso
Eu subia e descia, rebolava em seu colo, dava a ela tudo o que ele merecia.
— Que delícia…ah…caralho…isso…
O beijei sentindo seu gemidos, cavalguei nele sem me preocupar com nada, tudo o que existia era ele e eu. Não tínhamos pressa, e aproveitamos o máximo.
Então ele quis me comer de frango, me deitei novamente no sofá, uma de minhas pernas apoiada em seu ombro enquanto ele socava no meu rabo.
— Isso soca…soca no seu puto…isso…porra…mete vai
Suamos, mas continuávamos ali, nos dando prazer.
Eu me masturbava enquanto socava, me dando o prazer máximo, eu delirava, e sentia o orgamos vindo, sabia que já estava me segurando mais do que qualquer outra transa que já havia tido.
— Eu vou gozar.
Ele continuou metendo e me punhetando, eu gemia descaradamente, sentindo sua pica indo e vindo, sua estocadas fundas enquanto seu dedão passava pelo ponto sensível da minha glande, até de arqueei o corpo e se senti meu pau jorrar sobre minha barriga e peito.
— Quanta porra meu puto.
Eu arfava, inebriado de prazer, ainda sentindo Rodrigo me fodendo.
Ele lambeu a porra em sua mão, gemendo com o me gosto. Então limpou o que estava sobre mim e também o lambeu.
— Amo seu porra.
— Me dá a sua. — pedi.
Ele sorriu.
— Meu safado, quer leite aonde?
Botei minha linguá pra fora como resposta.
Então ele saiu de dentro de mim, me deixando vazio, e veio subindo sem sair de cima de mim até sua pica estar próxima do meu rosto, e começou a bater uma. Eu massageava suas bolas, tocando o espaço entre o cu e sua bolas, e ele não demorou a gozar.
Abri minha boca, e logo veio seu jatos fartos de porra. Ele urrou alto, se punhetando e gozando, enchendo minha lingua, vários jato pegaram em meu rosto. Eu engoli o que estava em minha língua, e chupei seu pau até sorver a última gota. Ele lambeu meu rosto como das outras vezes, e nos beijamos, todos melados.
Havia sido uma delícia, aquela liberdade. Ficamos nos beijando um bom tempo ali, esfregando nossos corpos um no outro.
Fomos tomar um banho rápido e caímos em sua cama, de volta aos beijos.
Acabamos que adormecemos nos braços um do outro, pelados e melados de porra.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Fodendo com o Padrasto 3

Codigo do conto:
214325

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2024

Quant.de Votos:
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