Meu tio deu o rabo para mim e meu padrasto

Continuação do conto anterior.

Após uma noite tranquila de descanso, eu, Rodrigo e Omar, acordamos prontos para continuar nossas safadezas.
Como combinado, Rodrigo iria dar o rabo para Omar enquanto ele conversava com minha tia. Omar estava meio receoso no início, mas eu vi o quanto ele havia gostado do que tínhamos feito no dia anterior.
Estávamos na sala de jantar, Rodrigo estava deitado de barriga para cima na nossa mesa grande onde servimos jantares especiais, agora sempre lembraremos dele ali, pronto para dar o rabo. Eu chupava seu rabo, dando lambida no seu buraco, deixando bem molhado para Omar comer.
— Isso Lipe, deixa ele bem molhadinho pro seu tio meter. — Rodrigo gemia bem safado, as pernas para cima.
Omar estava ao meu lado, se masturbando com uma mão e o celular na outra.
— Tesão… — Ele sussurrava me assistindo dando lambidas em Rodrigo.
Tomei seu pau com minha boca, engolindo até o talo e me engasgando com ele, eu metia um dedo em Rodrigo, assim eu estimulava os dois.
Depois de um tempo intercalando entre o pau de Omar e cu de Rodrigo, deixei a brincadeira começar.
Vi Omar se posicionar entre as pernas Rodrigo, sua rola já com lubrificante se encaixando na entrada e então penetrando lentamente. Rodrigo gemeu para o teto, seu cu engolindo cada centímetro da pica do meu tio. Aquela imagem me dava muito tesão, Rodrigo, um homão grande e musculoso ali sobre a mesa, dando com muita satisfação para Omar.
Meu tio começou a mover o quadril, gemendo no mesmo ritmo de Rodrigo.
— Rabo gostoso do caralho.
— Liga pra sua mulher. — pediu Rodrigo
Omar deu um sorrisinho safado.
— Mas já?
— Acho que ela não vai gostar de ficar esperando.
Omar continuou a mover o quadril lentamente, seu pau indo e vindo, Rodrigo o cercava com suas pernas. Me coloquei atrás de Omar, meu pau duro roçando em sua bunda peludo. Assim eu podia ver ele fodendo Rodrigo, e ouvir sua conversa.
— Seu que você gostou disso ontem, tio — falei dando uma lambida em sua nuca. — Enquanto você falava com a tia, eu lambia seu pau bem gostoso, lembra? Como você tinha que se segurar para não gemer depois que eu senti nele e comecei a rebolar. É um fetiche seu não é?
Eu me esfregava nele, Rodrigo gemia a nossa frente.
— Você vai ter que ficar quieto então putinho. — Ele falou pegando o celular. — Vocês dois vão.
Eu e Rodrigo nos silenciamos, mas nossas coroas continuavam a se mover, Omar dentro do meu padrasto, e eu contra Omar, imaginando como seria me afundar em seu rabo.
Ele ligou para minha tia, que logo atendeu.
— Oi amor, como tá ai? — Começou meu tio.
Ele deu um socada funda em Rodrigo, eu o abracei por trás, acariciando sua barriga.
Minhas mãos subiram para seu peito, onde comecei a acariciar seus mamilos, sabia que ele gostava.
— Aqui…aqui está tudo bem. — Continuou ele, reprimindo um gemido.
Ele metia em Rodrigo de maneira lenta, movendo o quadril pra trás e depois voltando a se enterrar até o talo. Rodrigo se segurava para não gemer alto, de onde eu estava atrás de Omar eu podia ver ele se tocando, sua pica de 24cm dura em suas duas mãos.
— Sim, eu tive uma reunião ontem o dia inteiro. — mentiu Omar.
Eu esfregava minha pica nele, estimulando seus mamilos, lambendo sua nuca enquanto a voz de minha tia falava no telefone. Ele deu uma arfada quando apertei com mais força um deus mamilos.
— Ah…sim sim.
Ele começou a meter mais rápido.
— Mais tarde tenho outra, nada muito fora do normal…
Rodrigo soltou um gemido, mas deve ter passado despercebido.
Eu me deliciava com aquilo, eu roçando em Omar, tocando seu corpo com minhas mãos.
— E aí, como tão as coisas? O pessoal?
Diferente do dia anterior, Omar não parecia terminar a ligação rápidos, continuava a puxar assunto.
— Que bom… — Ele disse em resposta a alguma coisa, porém soou também como um gemido para mim, que o ajudava a mover o corpo contra Rodrigo.
Sua conversa continuou, Rodrigo se controlava ao máximo para reprimir seus gemidos.
Sai de trás de Omar e fui para mais parto de Rodrigo, me inclinei sobre e mesa e tomei seu mastro com minha boca.
— Filha da puta. — ouvi ele sussurrar.
Com o pau de Rodrigo na boca olhei para Omar, seus olhos brilhavam.
Eu subia e descia com boca pelo pau de Rodrigo, uma de suas mão em minha nuca.
— O que? Eu não entendi. — Omar falou.
Eu fodia com mais vontade agora, segurava Rodrigo e se enterrava gostoso em seu rabo, Quando fazia isso, fecha os olhos e sua boca se abria, mas sem emitir som. Então ele voltava a atenção para o celular.
— Eu tô me alimentando bem sim. Comi muito bem no café.
Sorri com isso. Afinal ele estava comendo muito bem naquele momento.
Eu masturbava Rodrigo, querendo seu leite quente na minha boca, o tesão daquilo tudo me dominava. As vezes eu fazia sons molhados com a boca, e tinha que lembrar de ir com calma.
Olhei para Rodrigo, que estava tão entregue ao prazer como eu e sussurrei:
— Pisca no pau dele.
Voltei a minha atenção para Omar e pude ver seu rosto quando Rodrigo começou a piscar o cu ao redor de seu pau.
— Eu…sim.
Ele estava com a cabeça levemente inclinada para trás, os olhos semicerrados e a boca aberta.
— Não, eu acho que a ligação está cortando, deixa eu ir para outro lugar do quarto.
Ele não saiu do lugar, continuou a socar em Rodrigo, ele olhou para nós e moveu a cabeça, mas sorria bem safado.
Rodrigo tocou em mim.
— Eu vou gozar. — avisou.
Aumentei a velocidade da punheta que eu batia nele e abocanhei sua cabeça grande e rosada. Ele apertou minha nuca com sua mão grande e outra estava em sua boca, para o impedir de gemer muito alto.
Ele arqueou o corpo levemente, sentiu seu pau inchar e logo seus jatos jorraram em minha boca. Eu me delicie com seu gosto, deixei um pouco de porra escorrer para Omar ver, e sorvi cada gota enquanto Rodrigo tremia sobre a mesa, arfando contra a mão.
— Nossa… — Omar disse.
Ele se movia rapidamente agora, às vezes o coque de sua pelve contra a bunda de Rodrigo soava alto demais, e sugestivo demais, porém minha tia não ouvia pela ligação.
— Amo…eu acho que vou desligar…sim…eu…logo vou ter que sair.
Eu conseguia ver que ele estava se segurando para não gozar.
— Sim sim, até.
Ele imediatamente desligou e deixou o celular de lado na mesa. E sem dizer nada, começou a socar freneticamente em Rodrigo, que agora se permitia gemer livremente.
— Caralho…
Omar então urrou como um urso, se enterrando fundo em Rodrigo.
— Puta que pariu!
Ele se inclinou sobre Rodrigo, seu corpo tremendo de prazer. Vi a boca dos dois se encontrarem, e um beijo cheio de tesão e prazer acontecer.
— Gostou safado? Era isso que queria?
— Era… — suspirou Rodrigo.
— Ainda quer levar mais pica? — perguntei a ele, segurando meu pau duro. — Tô quase gozando.
Omar saiu de dentro dele, e antes que sua porra pudesse sair me enterrei em Rodrigo tudo de uma vez, me deliciando com seu umidade quente e melada.
— Isso puto…soca nesse rabo soca…bate esse leite…isso…me fode.
Eu não tinha controle, metia com força e bem rápido, doido com tudo o que tinha acontecido. Omar Estava atrás de mim, beijando meu pescoço.
— É isso que você faz quando sua mãe sai? Fode o namorado dela? Você é um puto do caralho, Felipe — Ele falava no meu ouvido. — Você gosta de socar no rabo do seu padrasto, gosta? Gosta de tomar a porra dele?
Rodrigo piscava bem gostoso ao meu redor, nossos olhos se encarando.
— Gosta de fuder com esse macho? — continuou Omar. — Soca bem fundo, soca.
Eu gozei logo depois, minha pernas tremendo enquanto eu jorrava dentro de Rodrigo.

Com os três tendo gozado fomos tomar uma ducha e depois preparar um café.
Então fomos para a sala ver um pouco de TV.
Ficamos nos lembrando da foda, e eu cheguei no momento enquanto eu me esfregava em Omar, me imaginando fuder seu rabo.
— Você não pensa em provar um anal? — perguntei a ele.
Pensei que ele ia dizer que não e que não tinha vontade, porém ele me surpreendeu.
— Pô, não vou mentir, ver vocês dois dando me faz pensar se eu deve experimentar uma vez, pra saber se eu gosto também.
— Nisso a gente pode te ajudar. — falou Rodrigo, ele já estava meio bomba.
Estávamos os três pelados.
— Opa, vamos com calma, que essa tora ai só o Lipe aguenta. — falou Omar.
Caímos na risada.
Com isso decidimos que Omar iria testar para ver se curtia com alguns dos meus brinquedos sexuais que eu tinha.
Durante o resto daquela manhã conversamos sobre o assunto e o ensinei como fazer chuca.
Já no meio da tarde, após um banho, Omar disse que estava pronto para “experimentar”.
Fomos para seu quarto, levei um consolo e lubrificante. Na cama ele e Omar já se beijavam. Ver aqueles dois homens se pegando era lindo, um segurando o pau do outro. Fui para o outro lado de Omar, ele entre mim e Rodrigo. Comecei tocando seu corpo, tomando sua boca com a minha, me juntando a eles naquela cumplicidade gostosa que tínhamos. Eu e Rodrigo beijamos e lambemos o pescoço de Omar juntos, cada um de um lado, enquanto ele arfava e gemia.
— Tesão do caralho…coisa boa…
Fui descendo meus beijos por seu corpo, Rodrigo me seguindo do seu lado, até chegarmos juntos no pau duro de Omar, já melado de baba. Lambemos juntos sua pica, suas bolas e por fim chegamos ao seu rabo. Ele segurou as pernas para cima, como já havia visto eu e Rodrigo fazermos. Olhei para meu padrasto, me perguntando quem seria o primeiro a mostrar a Omar o quão bom seria aquilo.
Por fim, me inclinei e cai de boca no cu virgem de Omar.
De imediato toquei minha língua em suas pregas, lambendo sua entrada que piscou para mim, ouvi um gemido vindo dele.
— Vai com calma, tá?
Minha resposta foi outro beijo, seguido de mais lambidas, eu fui metendo a língua todas as vezes que ele relaxava e se abria para mim, cada toque eu sentia ele tremer o corpo. Rodrigo beijava o inteiro das coxas de Omar, murmurando safadezas.
Eu comecei a usar um dedo, bem na entradinha, fazendo movimentos circulares enquanto continuava e lamber, nisso Omar já gemia com mais prazer.
— O safado está gostando. — Rodrigo falou voltando a mamar Omar.
Vendo Omar já mais relaxado enquanto Rodrigo engolia seu pau, lubrifiquei meu dedo e comecei a penetra-lo. Senti ele piscando ao meu redor, e ele soltou um gemido longo de prazer.
— Caralho…
— É bom né? — falei. — E assim?
Comecei um vai e vem com meu dedo, indo mais fundo e depois tirando.
Íamos com calma, mas eu estava com tesão vendo Omar ali, eu dando prazer anal para ele enquanto Rodrigo se engasgava na pica dele. Então meti dois dedos, massacrando suas bolas.
— Está gostando?
Ele fez que sim, havia perdido as palavras, apenas se entregava ao prazer que eu e Rodrigo dávamos a ele. Então peguei o consolo, não era muito grande nem muito grosso, lubrifiquei e comecei a penetrar Omar lentamente. Ele gemeu mais alto, Rodrigo foi até ele beijando sua boca.
— Relaxa.
Surpreendentemente Omar estava bem relaxado, e não demorou até eu estar em um ritmo de metidas com o consolo em seu rabo. Ele gemia, as vezes parecia de dor, mas então soltava uma cheia de tesão e puxava Rodrigo para mais um beijo safado.
— É bom? — perguntou Rodrigo.
— É…é sim…é gostoso…
— Quer testar com um pau de verdade agora? — perguntei já cheio de desejo.
Ele demorou um pouco para responder, mas então assentiu.
Então ali estava eu, pronto para tirar o cabaço do meu tio Omar. Lubrifiquei bem meu pau, passei um pouco mais em seu rabo, metendo dois dedos nele, arrancando mais um gemido gostoso dele.
— Tá pronto para ser meu putinho? — brinquei.
— Filha da puta. — disse ele sorrindo.
Nos ajeitamos, ele de frango no cama, Omar ao seu lado assistindo tudo com seu mastro duro que Omar masturbava. Me posicionei em sua entrada, o cuzinho surge virgem de Omar piscou sobre minha cabeça, e comecei a entrar dentro dele, sentindo seu calor me acolher, meus gemidos juntos ao dele a cada centímetro que eu penetrava nele até enfim estar completamente dentro de seu rabo. A sensação deliciosa daquele cu ao meu redor me apertando, sua cara de tesão ao piscar e sentir minha pica dura dentro de si. Que tesão!
— Que rabo gostoso tio. — falei puxando o quadril para trás, sentindo meu pau deslizar pelo seu rabo. — Caralho…pisca assim de novo…porra…que tesão
Deixei ele se acostumar comigo, então comecei a meter nele devagar. Eu estava fodendo o rabo de Omar, Rodrigo via aquilo com os olhos brilhando de tesão e desejo.
Meti até Omar estar totalmente relaxado, então pude aumentar a velocidade, dando umas estocadas fortes.
— Caralho…vai com calma…porra…
Me deixei ser envolvido pelo tesão que era estar socando no rabo dele, depois de todos aqueles meses após aquela primeira foda com ROdrigo, eu estava vivendo um sonho. Eu já havia comido o rabo do meu padrasto, e agora meu tio gemia sentindo minha enterrada nele. Eu já havia dado para os dois, e agora havia tido eles também.
— Porra eu vou gozar… — falou Omar.
Rodrigo batia uma punheta para meu tio enquanto o beijava, eu aumentei a velocidade das minhas estocadas.
— Quer porra no rabo tio? Quer sentir um pau jorrando nesse cu pela primeira vez?
Eu o olhava nos olhos enquanto socava nele, vendo seu rosto suado, a semblante de prazer que se apoderava dele.
— Porra…
Ele gozou na mão de Rodrigo, muita porra jorrando sobre sua barriga.
— Isso…goza…goza com minha pica dentro de você…
Eu socava bem rápido até então pender a cabeça para trás e gemer bem alto, sentindo o cu de Omar piscar ao meu redor enquanto eu jorrava dentro dele.
— Tesão do caralho. — ouvi Rodrigo falar.
Tirei meu pau de dentro de Omar, realizado com o que tínhamos feito.
Rodrigo lambeu a porra que tinha em sua mão, eu lambi o que estava no pau meio bomba de Omar e o que estava em sua barriga, então subi e o beijei.
— Parabéns, agora você é um puto arrombado. — falei a ele.
— Parece que eu estou vazio agora. — disse ele.
Rimos.
— É que você ainda não sabe como é dar pro Rodrigo, esse mastro aqui sim deixa um vazio.
— Não sei se vou aguentar essa tora, não. — falou ele de olhos arregalados.
Rodrigo estava durasso ao nosso lado.
— Vamos deixar você se acostumar primeiro com o Felipe, mas depois Omar, você vai sentar em mim que nem uma puta, vou socar nesse rabo apertado e jorrar dentro dele. — Rodrigo disse, ele ainda não havia gozado, eu via o tesão em seus olhos.
Eu estava deitado sobre Omar, então apenas empinei meu rabo.
— Vem jorrar aqui enquanto isso então. — pedi.
Rodrigo me comeu sem dó, ele devia ter ficando com muito tesão me vendo foder Omar, ele se enterrava no meu rabo, grunhindo como um animal, dando tapas fortes na minha bunda. Eu gemia em meio aos meus beijos com Omar.
— É assim que ele fode. — Eu falava. — Ele soca…ah…ele soca até o talo…te arromba gostoso.
Rodrigo gozou no meu rabo,seu corpo assomava sobre o meu e o de Omar.

Não demorou para Omar dar novamente.
Naquele mesmo dia, já de noite ele me puxou para o meu quarto enquanto Rodrigo resolvia umas questões da empresa. Eu estava louco para meter em Omar de novo, e pela maneira como ele começou a me beijar quando encostei a porta do meu quarto, ele também estava doido para repetir.
— Não demorou muito para querer dar de novo né safado?
— O que é bom tem que ser aproveitado. — falou ele com um sorriso.
Já estavamos pelados, nossas picas se esfregando uma na outra.
— Quero dar para o Rodrigo depois. — disse ele então.
— Ah, você quer que eu te deixe largo pra ele? — dei um tapa em seu rabo.
— Quero. Quero que você goze dentro de mim e ele venha meter depois, como fazemos com você.
Ele falou bem safado, lambendo a minha boca da mesma maneira que eu fazia com eles.
— Então me chupa primeiro.
Me sentei na cama, ele entre minha pernas, engolindo minha rola, me dando lambidas safadas. Agora, bem mais solto, Omar parecia ainda mais com o Rocky Vallarta, sempre amei ver os vídeos em que ele era o passivo. Omar me chupava as bolas e depois voltava a se engasgar com meu pau.
Ele acariciava seus cabelos, segurava em seu nuca então forçava minha pica em sua garganta.
— Mama…isso…engole minha pica assim…caralho tio, que boca gostosa
Ele sorriu beijando e lambendo meu pau, então começou a bater ele no próprio rosto.
— Gosta de levar rolada na cara?
— Aprendi a gostar com vocês. — disse ele.
Puxei ele para outro beijo, então o deitei de bruços na minha cama.
— Vocês gosta de trepar no meu quarto né? — perguntei apertando sua bunda peluda com as minhas mãos. — Me comeu aqui pela primeira vez, e agora vou fuder esse rabo peludo bem gostoso.
Ele gemeu e empinou a bunda para mim, abri bem para ver aquele cuzinho piscando para mim. Cai de boca, lambendo e metendo minha linguá. Dessa vez, com Omar mais solto e disposto, chupei seu rabo com gosto, dando a ele o mesmo que ele e Rodrigo me davam. Metia um dedo e depois dois, fazendo ele gemer contra o travesseiro.
— Quer pica nesse rabo tio?
— Quero.
Fui até seu ouvido, lambendo suas costas e nuca, então disse:
— Seja bem puto comigo tio, se entregue rebole, vamos fuder de verdade.
Ele assentiu.
— Quer pica safado?
— Quero, soca no meu rabo soca? Me fude bem gostoso, me faz de puto.
Eu me esfregava em sua bunda, minha pica dura contra seu rabo macio. Então peguei o lubrificante na minha mesa de cabeceira, passei no meu pau e no rabo dele. Ele deitando na minha cama, eu sobre ele, encaixei meu pau nele, que gemeu ao sentir minha cabeça entrar em seu cu, que delicia sentir ele se abrindo para mim, eu deslizando bem lentamente, aproveitando a sensação quente e macia de seu buraco.
— Desde manhã eu estava querendo isso, tio. — falei quando me deitei sobre ele, minha boca bem em seu ouvido. — Como eu queria socar nesse seu rabo e meter nele.
— Então soca…mete vai…fode o tio…ah
Quando enfim eu estava totalmente dentro dele, dei uma estocada funda.
— Porra…
— Era isso que você queria?
— Era…
Comecei a bombar naquele rabo, dessa vez sem calma, movia meu quadril para cima e para baixo, sentindo o cu de Omar piscar enquanto eu deslizava dentro dele. Socava com gosto, ouvindo seus gemidos altos que provavelmente eram ouvidos por Rodrigo em algum lugar da casa.
— O que será que a tia iria achar disso, hein? Do marido dela dando o rabo pro filho da irmã dela? — Eu falava enquanto eu socava. — Hein tio? O que ela acharia se soubesse que você já comeu o rabo do próprio cunhado dela? Se ela imaginasse que quando falava com você no telefone, seu pau estava dentro de Rodrigo…e eu atrás de você, desejando socar no rabo do marido dela.
Ele gemia embaixo de mim, eu me deliciava com seu rabo.
— Puto safado… — Ele falou. — Soca nesse rabo soca…mete pica no tio…fodee
— Gosta de pica no rabo, gosta tio? Quando sua mulher ligar amanhã você já vai estar dando esse rabo pra gente. Vai conversar com ela enquanto eu meto a pica em você, é isso que você quer?
— É…porra..é sim…fode…
Meti nele daquele jeito por mais um tempo, me enterrando fundo.
Então fiz ele ficar de quatro, e voltei a socar, ele gemendo descaradamente. Ele tentava olhar para trás, o filho da puta sorria e gemia, eu dava tapa em seu rabo e pedia para ele rebolar.
Então pedi para cavalgar em mim e poder ver bem no fundo dos seus olhos enquanto ele sentava na minha pica foi o melhor.
— Safado…puto safado… — Ele dizia olhando para mim.
— Isso senta na minha pica…isso rebola filho da puta…caralho tio isso…
Nos beijávamos cheios de desejo.
Em algum momento Rodrigo entrou no quarto, só fui reparar em sua presença quando o vi apoiando na parada, a pelve inclinada para frente enquanto ele masturbava seu mastro com as duas mãos. Seus olhos vidrados no rabo de Omar que subia e descia na minha rola.
— Quer socar nesse rabo?
— É o que eu mais quero nesse momento.
Então voltei para Omar.
— Quer sentir a tora de Rodrigo te arrombar, safado?
Omar assentiu.
Então fiz ele ficar de quatro novamente, meti em seu rabo.
— Mas eu vou encher esse rabo primeiro. — falei, então virei meu pescoço e encarei Rodrigo, dei um tapa na minha própria bunda. — Enfia essa pica aqui por enquanto.
Ele sorriu e veio até nós, lubrificou a pica e passou um pouco em mim, então senti sua cabeçona abrir o caminho em minha bunda, então deslizou cada um dos seus 24cm até estar todo dentro de mim. Ali estávamos, Rodrigo com seu mastro enterrado no meu rabo enquanto eu estava dentro de Omar. Um sonho se tornando realidade. Comecei a socar em Omar, me deliciando com a sensação de ter Rodrigo dentro de mim enquanto eu fodia meu tio.
— Caralho…
O tesão me dominou e eu socava em Omar, ele gemia, eu gemia, Rodrigo gemia.
Jorrei com um urro de prazer, Rodrigo me abraçava, socando no meu rabo enquanto meus jatos enchiam o rabo de Omar. Uma das mãos de Rodrigo apertava meu pescoço, minha cabeça jogada sobre seu ombra, sua boca sobre a minha.
— Agora me deixa socar nesse rabo? — pediu ele.
Sai de dentro de Omar e deixei ele com Rodrigo.
— Que tesão da porra.
Omar nos surpreendeu.
— Me fode sem dó, soca nesse rabo com gosto, me faz de puto.
Isso fez Rodrigo se transformar. Vi ele cuspir na rola e então meter em Omar, que deu um gemido alto e empinou mais um rabo.
— Era isso que você queria safado? — perguntava Rodrigo com seu voz grossa. — Era essa rola dentro de você?
As respostas de Omar eram apenas gemidos.
Eu me sentei encostado na cabeceira da cama, vendo a beleza do corpo de Rodrigo em ação, seu cara de tesão concentrado em foder Omar. Ele socava com gosto, indo fundo, dava tapas e puxava meu tio para si.
— Soca…me fode…fode esse rabo…porraaa…
O som dos corpos batendo um no outro ecoavam pelo meu quarto, cada vez mais rápidos. Os gemidos e urros deles me davam tesão, mesmo tendo gozado meu pau já estava ficando duro novamente ao ver eles, então me coloquei diante de Omar, que imediatamente começou a me chupar.
— Se sua mulher visse isso… — falei. — O marido de quatro pro cunhado dela.
Rodrigo socava como se fosse a última foda dele, o suor escorrendo por aquele corpo musculoso.
— Caralho…eu vou gozar. — anunciou Omar, ele nem havia se tocado.
Então me pus debaixo dele, como um 69, nos ajeitamos bem e pude ver a pica de Rodrigo em ação, a pica de Omar na minha boca. Ele gozou gemendo, ali embaixo eu ouvi todos os sons, do quadril de Rodrigo lidando com a bunda de Omar,seu saco quase batendo em mim. Suguei a porra de Omar sem engolir, então sai debaixo dele, e fiz sinal para Rodrigo parar um pouco, cuspi a porra no encontro do seu pau com o rabo de Omar.
Rodrigo voltou a socar e me puxou para um beijo.
Então rapidamente ele voltou a se concentrar em Omar, e eu soube que ele ia gozar.
Meu padrasto começou a meter muito rápido, Omar gemia a cada vez que seu corpos se colidiram, então Rodrigo urrou e puxou o quadril de Omar contra si.
— Caralho! Porra!
Ele jogou o corpo sobre o de Omar, e ambos caíram na cama, exauridos. Eles respiravam forte, estavam suados. Se moveram um pouco e se beijaram com intensidade. Eu estava duro e batia uma, cheio de tesão, senti o gozo vindo novamente, e sem avisar esporrei sobre eles. Me surpreendi com a quantidade de porra que eu tinha feito, minha segunda gozada em pouco tempo, a quarta do dia. Então me deitei sobre eles, e nos abraçamos, beijamos e nos acariciamos, melados.
Três homens cheios de tesão, dávamos um para o outro agora.
E ainda tínhamos mais quatro dias com a casa apenas para nós.


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Comentários


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luksexual Comentou em 15/06/2024

Caralho, tenho gozado com todos seus contos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Meu tio deu o rabo para mim e meu padrasto

Codigo do conto:
214850

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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