Despertei algum tempo depois sozinho na cama. Dava para ouvir Rodrigo na cozinha, então me levantei e sai do quarto. Pela luz que entrava pela casa já devia ser quase meio-dia, fazia um pouco de calor, mas como eu estava completamente pelado nem me incomodei, aproveitei a liberdade que era compartilhar a casa apenas com meu macho. O encontrei na cozinha como imaginava, ele também todo pelado estava lavando a louça que havíamos deixado antes de levar minha mão no aeroporto. De onde eu estava podia admirar sua bunda perfeita, suas pernas musculosas e as costas largas. Usava apenas uma ventar para não se molhar. Que visão. Aproveitei que ele não havia me ouvido e fiquei ali na porta, admirando o homem gostoso que eu tinha bem ali, a meu bel prazer. Meu pau ficou duro enquanto eu admirava sua bunda, a forma como ela se contraia quando ele mexia. Comecei a me tocar, já me lembrando de quando tive a oportunidade de me enterrar naquele rabo gostoso, de como pude comer ele tão deliciosamente assim como ele gostava de fazer comigo. De como Rodrigo - assim como eu - ia de machão a putinho safado implorando por rola. Havia sido uma descoberta deliciosa. E que agora, enfim a sós, eu poderia repetir tranquilamente e sem pressa alguma. Eu me punhetava e tocava meus mamilos quando ele se virou e se assustou comigo ali parado. Mas logo sorri ao ver o que eu estava fazendo. — Não perde tempo né safado? — Jamais. Ele pegou a garrafa de café sobre a mesa e voltou a pia. Entretanto ele empinou levemente o rabo na minha direção. — Eu te prometi isso, não prometi? — disse ele voltando a lavar sua louça. — Então aproveita. Não perdi tempo andei até ele e me ajoelhei até ficar na altura de sua linda bunda redonda. Bati nela com minhas duas mãos, agarrando aquela delicia, ele gemeu e empinou mais. Apertei algumas vezes então as separei e me deparei com seu cuzinho safado piscando para mim. Dei uma lambida generosa, arrancando mais gemidos dele, beijei e deu moridas em sua bunda então cai de boca em seu rabo. Lambendo e metendo a língua em seu cuzinho gostoso. — Porra…caralho…delícia…ah…isso…tesão… Seus gemidos soavam tão diferentes, tão entregue a mim e a minha língua. O putão dava lugar ao putinho. Haviam invertido os papéis. Minhas mãos subiam por suas costas, então voltavam a suas pernas, eu beijava seu rabo, lambendo cada centímetro do seu buraco. Ele empinava bem o rabo, se apoiando na pia, o resto da louça esquecida. Eu então desci lambendo do seu cu passando para o seu saco então seu pau duro. Meti um dedo apenas para começar, sentindo seu calor interno, ele piscando ao meu redor e gemendo com o vai e vem que eu fazia com a mão. — Gosta disso? — perguntei. Ele me respondeu movendo a bunda bem putão. Voltei a lamber seu rabo, ele rebolava na minha cara, me dando tudo o que eu queria. Deu mais um tapa forte com minhas duas mãos e seu rabão, e fui subindo meus beijos pela sua lombar até chegar em sua nuca - eu tinha que ficar na ponta dos pés para fazer isso, já que ele é mais alto do que eu. Lambi seu pescoço, ele arqueava as costas sua bunda se esfregando no meu pau. O tesão nos dominava. Ele virou a cabeça para trás para me beijar, sua língua buscando a minha, minhas mãos segurando sua cintura e o mantendo no lugar. — Vai me dar essa rabão, vai? Ele fez que sim. Então o levei para a sala. O lubrificante já estava ali mesmo, nos esperando. Me sentei no mesmo lugar onde ele havia se sentado mais cedo para que eu o cavalgasse. Lambuzei meu pau e pedi para ele se virar para eu passar em seu rabo. Enfiei dois dedos lambuzados, me deliciado com a sensação quente dele. Ele se virou, buscou minha boca com a sua, me beijando gostoso. — Vai me fuder gostoso, não vai? — Como meu macho merece. — falei. Então ele subiu em cima de mim, cada joelho seu ao lado das minhas coxas, seu mastro tocando meu peito, duro e babado. O peguei com minhas mãos, com o dedão peguei toda aquela baba e levei a minha boca, me deliciando com seu gosto. Ele então posicionou meu pau em sua entrada e lentamente começou a sentar. Joguei minha cabeça para trás gemendo enquanto o cu dele engolia meu pau. — Caralho… Minhas mãos subiram pelo seu peito até chegar em seu pescoço, nossas testas coladas, olho no olho, e então eu estava inteiramente dentro dele, que piscava ao meu redor, me fazendo gemer. Ele começou a me cavalgar lentamente para se acostumar, gemendo gostoso. — Que delícia… Eu o apertava e o ajudava a conduzir, sentindo meu pau dentro dele. Às vezes ele se segurava no encosto do sofá e eu me sentia gostoso nele, rápido e fundo, o que o fazia gemer alto. — Porra…isso…soca nesse rabo…caralho…delicia porra… Ele rebolava, quicava, deslizava pelo meu pau. Então algo passou pela minha cabeça, o tesão me levando a fazer coisas mais ousadas. — Vamos para a janela. Ele tão puto quanto eu nem contestou, lentamente saiu do meu pau e foi até a janela, um palmo de fresta da cortina aberta. Ele se ajoelhou no banco acolchoado que deixamos ali de decoração, assim estaria na altura perfeita para eu meter, empinou o rabo e eu fui logo metendo fundo nele. Seu rabo se abrindo para mim.Eu beijava seu nuca, então olhava para frente, dali dava para ver o portão e a rua. Meu tesão aumentou com a loucura que estávamos fazendo. O risco daquilo. — Soca…fode esse rabo… — Ele implorava. Eu segurava em seus ombros e me enterrava nele, o som do meu quadril se chocando com sua bunda ecoando pela sala. Me entreguei aquele rabo, e meti como nunca. Eu fodia e dava tapas em sua bunda, o chamando de putão safado, elogiando seu cu gostoso que me engolia e piscava. Nem reparei que alguém se aproximava do portão da casa. Só me toquei quando de fato olhei para a frente. Ali estava ele, parado em seu uniforme amarelo e azul, o carteiro. Uma parte minha gelou, mas eu continuei metendo em Rodrigo, que não pareceu ainda ter reparado. O carteiro estava devidamente nos encarando, mesmo com aquele um palmo da fresta da cortina devia muito bem dar para nos ver. Entretanto logo reparei que ele encarava demais, e quando meus olhos me encontraram pela janela, sorriu. Fiz um aceno com a cabeça para ele, que me cumprimentou de volta e continuou ali parado. — Temos visita. — falei. E só então Rodrigo reparou. — Caralho, e agora? — Acho que ele curtiu o que vê. Para a minha surpresa Rodrigo abriu mais a cortina, eu continuava a socar em seu rabo. — Será que ele que topa participar também? — Dava para notar pelo tom de Rodrigo que ele estava com muito tesão no que estava acontecendo, normalmente ele é a voz da razão e do cuidado. Fiz sinal para o carteiro de abrir o portão, e o safado assentiu. Estava feito nosso tesão guiou nossas ações. Sai de dentro de Rodrigo para ir pegar o controle do portão, e Rodrigo foi até a porta da entrada. Quando menos reparei o carteiro estava ali, parado no meio da sala. — Que entrega boa. — brincou Rodrigo. Os olhos do carteiro correram pelo corpo de Rodrigo, seu mastro duro, então veio até mim, também duro. — Gostou do que viu? — perguntei. — Muito. — O safado falou pegando no próprio pau. — Mas eu não posso demorar. Eu e Rodrigo nos aproximamos dele, que logo sacou a rola pra fora, linda. Chupamos juntos até ela endurecer completamente. O carteiro gemeu gostoso, então Rodrigo pediu para levar rola dele. Ele ficou de quatro no sofá e o carteiro socou fundo nele, eu me sentei no outro sofá e assisti aquela visão deliciosa que era ver Rodrigo levando rola de outro macho. Ele gemia e sorria para mim, o carteiro logo começou a gemer mais alto e a arfar. — Goza no meu rabo…o puto ali vai socar depois. — falou Rodrigo. Não demorou para o carteiro urrar e leitar. Eu estava hipnotizado com aquela cena. Eu nem me masturbava se não tinha chance de eu acabar gozando. O carteiro terminou de socar em Rodrigo e eu corri apara chupar seu pau melado de porra. Sorvi suas últimas gotas o que o tirou mais gemidos. Ele levantou a calça e falou que não podia mais demorar. Dei um beijo nele, que me correspondeu bem gostoso, trocamos nossos números rapidamente e ele foi embora. Fechei o portão da porta da sala mesmo e voltei para o meu putão que me aguardava com o rabo empinado. Não perdi tempo, soquei naquele rabão melado. Gemiamos muito alto, sem pudor. O tesão nos dominava completamente. Eu repassava em minha mente a visão de Rodrigando levando a rola do carteiro enquanto eu socava em seu rabo. — Macho safado. — falei dando um tapa em seu rabo e aumentando a velocidade das estocadas. — Puto tesudo…eu vou jorrar gostoso em você — Mete…porra…soca…fode seu macho…isso assim…delícia…jorra em mim… Soquei fundo e jorrei, urrando de prazer. Dei mais um tapa nele antes de sair de seu rabo, meu pai melado de leite batido. — Caralho que loucura. — falei limpando o suor da minha testa. Rodrigo ficou de pé na minha frente, socando uma gostosa. Não falou nada, só continuou batendo ali na minha frente até jorrar em cima de mim. E caralho, era muita porra. Para alguém que já tinha gozado algumas horas antes, ele devia estar com muito tesão com tudo o que tinha acontecido. Então ele veio e lambeu todo o leite sobre o meu corpo, me lambia desesperadamente, como se dependesse disso, chupou até meu pau melado, um puto que amava porra mesmo. Então ele me beijou profundamente, um beijo quente e cheio de desejo. — Tesão! — Ele urrou depois do beijo, um sorriso largo no rosto. Fomos tomar outro banho e então fomos preparar algo para almoçar. Botamos apenas uma camiseta e cuecas para mexer no fogão e comer. — Foi uma loucura o que fizemos. — disse Rodrigo. Concordei com a cabeça. — Mas também foi bom pra cacete. — falei, Ele concordou comigo com um sorriso, Contei a ele como eu havia gostado de ver ele dando o rabo para o carteiro. — Gostou é? Que bom saber. — Por que? — O Omar tá vindo pra cá? — falo ele. — O que? — Eu ia guardar segredo até chegar a hora, mas eu já sabia da viagem da sua mãe a um tempinho, então eu ande conversando com o Omar, relembrando aqueles dias…e ele vai vir pra cá curtir com a gente. Não podíamos deixar essa ocasião passar. Eu não podia acreditar. Omar iri vir passar aqueles dias conosco? Eu devia estar sonhando. Omar, o marido da minha tia, ali naquela casa, apenas nós três. — Quando ele chega? — Hoje a noite.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.