Fodendo com o Padrasto 4

Despertei algum tempo depois sozinho na cama.
Dava para ouvir Rodrigo na cozinha, então me levantei e sai do quarto. Pela luz que entrava pela casa já devia ser quase meio-dia, fazia um pouco de calor, mas como eu estava completamente pelado nem me incomodei, aproveitei a liberdade que era compartilhar a casa apenas com meu macho. O encontrei na cozinha como imaginava, ele também todo pelado estava lavando a louça que havíamos deixado antes de levar minha mão no aeroporto.
De onde eu estava podia admirar sua bunda perfeita, suas pernas musculosas e as costas largas. Usava apenas uma ventar para não se molhar. Que visão. Aproveitei que ele não havia me ouvido e fiquei ali na porta, admirando o homem gostoso que eu tinha bem ali, a meu bel prazer. Meu pau ficou duro enquanto eu admirava sua bunda, a forma como ela se contraia quando ele mexia. Comecei a me tocar, já me lembrando de quando tive a oportunidade de me enterrar naquele rabo gostoso, de como pude comer ele tão deliciosamente assim como ele gostava de fazer comigo. De como Rodrigo - assim como eu - ia de machão a putinho safado implorando por rola. Havia sido uma descoberta deliciosa. E que agora, enfim a sós, eu poderia repetir tranquilamente e sem pressa alguma.
Eu me punhetava e tocava meus mamilos quando ele se virou e se assustou comigo ali parado. Mas logo sorri ao ver o que eu estava fazendo.
— Não perde tempo né safado?
— Jamais.
Ele pegou a garrafa de café sobre a mesa e voltou a pia. Entretanto ele empinou levemente o rabo na minha direção.
— Eu te prometi isso, não prometi? — disse ele voltando a lavar sua louça. — Então aproveita.
Não perdi tempo andei até ele e me ajoelhei até ficar na altura de sua linda bunda redonda. Bati nela com minhas duas mãos, agarrando aquela delicia, ele gemeu e empinou mais. Apertei algumas vezes então as separei e me deparei com seu cuzinho safado piscando para mim. Dei uma lambida generosa, arrancando mais gemidos dele, beijei e deu moridas em sua bunda então cai de boca em seu rabo. Lambendo e metendo a língua em seu cuzinho gostoso.
— Porra…caralho…delícia…ah…isso…tesão…
Seus gemidos soavam tão diferentes, tão entregue a mim e a minha língua. O putão dava lugar ao putinho. Haviam invertido os papéis.
Minhas mãos subiam por suas costas, então voltavam a suas pernas, eu beijava seu rabo, lambendo cada centímetro do seu buraco. Ele empinava bem o rabo, se apoiando na pia, o resto da louça esquecida. Eu então desci lambendo do seu cu passando para o seu saco então seu pau duro. Meti um dedo apenas para começar, sentindo seu calor interno, ele piscando ao meu redor e gemendo com o vai e vem que eu fazia com a mão.
— Gosta disso? — perguntei.
Ele me respondeu movendo a bunda bem putão.
Voltei a lamber seu rabo, ele rebolava na minha cara, me dando tudo o que eu queria. Deu mais um tapa forte com minhas duas mãos e seu rabão, e fui subindo meus beijos pela sua lombar até chegar em sua nuca - eu tinha que ficar na ponta dos pés para fazer isso, já que ele é mais alto do que eu. Lambi seu pescoço, ele arqueava as costas sua bunda se esfregando no meu pau.
O tesão nos dominava.
Ele virou a cabeça para trás para me beijar, sua língua buscando a minha, minhas mãos segurando sua cintura e o mantendo no lugar.
— Vai me dar essa rabão, vai?
Ele fez que sim.
Então o levei para a sala.
O lubrificante já estava ali mesmo, nos esperando.
Me sentei no mesmo lugar onde ele havia se sentado mais cedo para que eu o cavalgasse. Lambuzei meu pau e pedi para ele se virar para eu passar em seu rabo. Enfiei dois dedos lambuzados, me deliciado com a sensação quente dele. Ele se virou, buscou minha boca com a sua, me beijando gostoso.
— Vai me fuder gostoso, não vai?
— Como meu macho merece. — falei.
Então ele subiu em cima de mim, cada joelho seu ao lado das minhas coxas, seu mastro tocando meu peito, duro e babado. O peguei com minhas mãos, com o dedão peguei toda aquela baba e levei a minha boca, me deliciando com seu gosto. Ele então posicionou meu pau em sua entrada e lentamente começou a sentar.
Joguei minha cabeça para trás gemendo enquanto o cu dele engolia meu pau.
— Caralho…
Minhas mãos subiram pelo seu peito até chegar em seu pescoço, nossas testas coladas, olho no olho, e então eu estava inteiramente dentro dele, que piscava ao meu redor, me fazendo gemer.
Ele começou a me cavalgar lentamente para se acostumar, gemendo gostoso.
— Que delícia…
Eu o apertava e o ajudava a conduzir, sentindo meu pau dentro dele. Às vezes ele se segurava no encosto do sofá e eu me sentia gostoso nele, rápido e fundo, o que o fazia gemer alto.
— Porra…isso…soca nesse rabo…caralho…delicia porra…
Ele rebolava, quicava, deslizava pelo meu pau.
Então algo passou pela minha cabeça, o tesão me levando a fazer coisas mais ousadas.
— Vamos para a janela.
Ele tão puto quanto eu nem contestou, lentamente saiu do meu pau e foi até a janela, um palmo de fresta da cortina aberta. Ele se ajoelhou no banco acolchoado que deixamos ali de decoração, assim estaria na altura perfeita para eu meter, empinou o rabo e eu fui logo metendo fundo nele. Seu rabo se abrindo para mim.Eu beijava seu nuca, então olhava para frente, dali dava para ver o portão e a rua. Meu tesão aumentou com a loucura que estávamos fazendo. O risco daquilo.
— Soca…fode esse rabo… — Ele implorava.
Eu segurava em seus ombros e me enterrava nele, o som do meu quadril se chocando com sua bunda ecoando pela sala. Me entreguei aquele rabo, e meti como nunca.
Eu fodia e dava tapas em sua bunda, o chamando de putão safado, elogiando seu cu gostoso que me engolia e piscava. Nem reparei que alguém se aproximava do portão da casa. Só me toquei quando de fato olhei para a frente.
Ali estava ele, parado em seu uniforme amarelo e azul, o carteiro.
Uma parte minha gelou, mas eu continuei metendo em Rodrigo, que não pareceu ainda ter reparado.
O carteiro estava devidamente nos encarando, mesmo com aquele um palmo da fresta da cortina devia muito bem dar para nos ver. Entretanto logo reparei que ele encarava demais, e quando meus olhos me encontraram pela janela, sorriu. Fiz um aceno com a cabeça para ele, que me cumprimentou de volta e continuou ali parado.
— Temos visita. — falei.
E só então Rodrigo reparou.
— Caralho, e agora?
— Acho que ele curtiu o que vê.
Para a minha surpresa Rodrigo abriu mais a cortina, eu continuava a socar em seu rabo.
— Será que ele que topa participar também? — Dava para notar pelo tom de Rodrigo que ele estava com muito tesão no que estava acontecendo, normalmente ele é a voz da razão e do cuidado.
Fiz sinal para o carteiro de abrir o portão, e o safado assentiu.
Estava feito nosso tesão guiou nossas ações.
Sai de dentro de Rodrigo para ir pegar o controle do portão, e Rodrigo foi até a porta da entrada. Quando menos reparei o carteiro estava ali, parado no meio da sala.
— Que entrega boa. — brincou Rodrigo.
Os olhos do carteiro correram pelo corpo de Rodrigo, seu mastro duro, então veio até mim, também duro.
— Gostou do que viu? — perguntei.
— Muito. — O safado falou pegando no próprio pau. — Mas eu não posso demorar.
Eu e Rodrigo nos aproximamos dele, que logo sacou a rola pra fora, linda. Chupamos juntos até ela endurecer completamente. O carteiro gemeu gostoso, então Rodrigo pediu para levar rola dele.
Ele ficou de quatro no sofá e o carteiro socou fundo nele, eu me sentei no outro sofá e assisti aquela visão deliciosa que era ver Rodrigo levando rola de outro macho. Ele gemia e sorria para mim, o carteiro logo começou a gemer mais alto e a arfar.
— Goza no meu rabo…o puto ali vai socar depois. — falou Rodrigo.
Não demorou para o carteiro urrar e leitar. Eu estava hipnotizado com aquela cena.
Eu nem me masturbava se não tinha chance de eu acabar gozando. O carteiro terminou de socar em Rodrigo e eu corri apara chupar seu pau melado de porra. Sorvi suas últimas gotas o que o tirou mais gemidos.
Ele levantou a calça e falou que não podia mais demorar. Dei um beijo nele, que me correspondeu bem gostoso, trocamos nossos números rapidamente e ele foi embora. Fechei o portão da porta da sala mesmo e voltei para o meu putão que me aguardava com o rabo empinado.
Não perdi tempo, soquei naquele rabão melado. Gemiamos muito alto, sem pudor.
O tesão nos dominava completamente. Eu repassava em minha mente a visão de Rodrigando levando a rola do carteiro enquanto eu socava em seu rabo.
— Macho safado. — falei dando um tapa em seu rabo e aumentando a velocidade das estocadas. — Puto tesudo…eu vou jorrar gostoso em você
— Mete…porra…soca…fode seu macho…isso assim…delícia…jorra em mim…
Soquei fundo e jorrei, urrando de prazer.
Dei mais um tapa nele antes de sair de seu rabo, meu pai melado de leite batido.
— Caralho que loucura. — falei limpando o suor da minha testa.
Rodrigo ficou de pé na minha frente, socando uma gostosa. Não falou nada, só continuou batendo ali na minha frente até jorrar em cima de mim. E caralho, era muita porra. Para alguém que já tinha gozado algumas horas antes, ele devia estar com muito tesão com tudo o que tinha acontecido.
Então ele veio e lambeu todo o leite sobre o meu corpo, me lambia desesperadamente, como se dependesse disso, chupou até meu pau melado, um puto que amava porra mesmo. Então ele me beijou profundamente, um beijo quente e cheio de desejo.
— Tesão! — Ele urrou depois do beijo, um sorriso largo no rosto.
Fomos tomar outro banho e então fomos preparar algo para almoçar.
Botamos apenas uma camiseta e cuecas para mexer no fogão e comer.
— Foi uma loucura o que fizemos. — disse Rodrigo.
Concordei com a cabeça.
— Mas também foi bom pra cacete. — falei,
Ele concordou comigo com um sorriso,
Contei a ele como eu havia gostado de ver ele dando o rabo para o carteiro.
— Gostou é? Que bom saber.
— Por que?
— O Omar tá vindo pra cá? — falo ele.
— O que?
— Eu ia guardar segredo até chegar a hora, mas eu já sabia da viagem da sua mãe a um tempinho, então eu ande conversando com o Omar, relembrando aqueles dias…e ele vai vir pra cá curtir com a gente. Não podíamos deixar essa ocasião passar.
Eu não podia acreditar. Omar iri vir passar aqueles dias conosco? Eu devia estar sonhando. Omar, o marido da minha tia, ali naquela casa, apenas nós três.
— Quando ele chega?
— Hoje a noite.

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Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 05/06/2024

Delicia de conto.

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 04/06/2024

Que tesão amiguinha, tô amando. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Fodendo com o Padrasto 4

Codigo do conto:
214390

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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