Fodendo com o Padrasto 2

Após comer o rabo gostoso de Rodrigo, algo adormecido em mim despertou. Fazia tempo em que eu não era ativo com ninguém, e desde o nosso início era sempre ele a me comer gostoso com sua pica de 24 cm. Mas aquele fim de semana havia mudado algo em nós. Aquele tesão tão presente ao nosso redor tinha aumentando. Me lembrar de como o cuzinho dele me apertava enquanto eu socava gostoso nele me deixava de pau duro sempre em momentos inapropriados. Eu não podia vê-lo pela casa, quase sempre pela manhã, com aquela calça social que ele gostava de vestir para ir a sua empresa, marcando sua bunda redonda, perfeita. Várias vezes minha mãe estava presente, e eu tinha que me controlar, ficar sentado, uma almofada sobre o colo. Rodrigo percebia o que acontecia, o que fazia comigo e também começava a ter uma ereção, e dotado como era não tinha como esconder, então ele dava uma desculpa rápida e saia do cômodo onde estávamos.
Desde o retorno da minha mãe de seu Spa, Rodrigo e eu não tínhamos ainda tido nossos momentos a sós, e já fazia uma semana desde nossa última transa. Estava ficando insuportável ficar perto dele sem poder tocá-lo da maneira como eu queria. Então, na segunda, ainda de manhã, eu estava na cozinha quando minha mãe se despediu de mim e saiu para ir ao trabalho. Eu não tinha nenhum aula importante na faculdade, então eu poderia faltar sem problema, eu sabia que Rodrigo estava em uma temporada agitada em seu empresa, e normalmente ele saia bem próximo a minha mãe, mas eu estava com saudade, queria beijá-lo, tocar seu corpo, sentir seu pau e sua bunda com as minha mãos.
Deixei a louça que eu estava lavando pela metade e fui até o quarto deles, abri a porta sem bater, afinal, se ele estivesse pelado, melhor ainda. Mas ele não estava na cama, ou se arrumando, o som do chuveiro vinha do banheiro, e me deliciei com a oportunidade de ver seu corpo pelado. Abri a porta do banheiro, o vapor dominava o cômodo e embasava o box, mas eu podia ver sua grande forma lá dentro. Bati no box com os dedos e ele se virou e abriu o box, levou um leve susto quando percebeu que era eu.
— Sua mãe saiu?
— Saiu. — falei, olhando descaradamente para seu corpo molhado, a rola mole entre suas pernas, ainda sim grande e grossa.
Eu entrei no box, de roupa e tudo, minhas mãos tocando seu peitoral forte, os músculos de seus braços.
— Eu estava com saudades. — falei enquanto ele me abraçava, nossas bocas se tocando em um beijo úmido e delicioso, sua língua quente e safada junto a minha.
Ele me puxou para debaixo d’água, me molhando completamente. Suas mãos grandes percorriam meu corpo assim como as minhas, nossos paus duros entre nós.
— Sua mãe pode acabar voltando que nem aquele dia. — Ele falou então, desligando o chuveiro.
— Ela não vai.
— Como você sabe?
Eu não sabia, eu só estava louco de tesão, olhando para aquele homem gostoso, queria cair de boca naquele mastro, depois chupar seu rabo gostoso e meter nele até gozar, mas ele tinha razão.
— Eu preciso muito disso…
— Eu também meu puto, mas a gente precisa tomar cuidado.
Ele segurou meu rosto com as duas mãos, as minhas tocavam sua rola, meu dedão acariciando sua cabeça rosada, linda. Ele gemeu baixinho, fechando os olhos levemente.
— Uma rapidinha. — Sugeri, bem safado.
Ele pensou um pouco, ainda de olhos fechados, sentindo meu dedo deslizar por sua glande, então assentiu me beijando com mais intensidade. Ele arrancou minha roupa molhada, beijando minha pele quente. Eu o tocava, me deliciando com seus músculos, lambi seu mamilos assim como todo o seu peitoral largo, minha língua grudada em sua pele, e fui descendo pelo abdômen divino, o V de sua pélvis, até enfim chegar em seu mastro, duro e grosso. Olhando para cima, bem em seus olhos, dei um beijinho na cabeça babada, provando seu pré-gozo.
— Safado… — Ele falou.
O mamei, minhas mãos tocando em suas coxas musculosas enquanto ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, me fazendo engasgar com sua pica. Então ele me puxou para cima, me dando mais um beijo gostoso, uma de suas mãos foi para a minha bunda, seus dedos já penetrando em mim, me fazendo gemer em sua boca.
— Como eu amo isso… — disse ele, penetrando dois dedos em mim.
Decidi fazer o mesmo, levei minha mão até sua bunda dura, meus dedos encontrando o caminho entre ela, até chegar em seu ponto, o buraco apertado e quente, que me recebeu muito bem quando o penetrei. Foi a vez de Rodrigo gemer em minha boca, eu estimulava seu cu enquanto ele estimulava o meu, Nossos corpos colados, nossas picas juntas entre nós. Meti dois dedos nele, para ficarmos em igual, e ali, continuamos a nos beijar, esfregar nossas picas uma na outra e estimulando a próstata um do outro. Seus dedos eram mais grossos que os meus, e ele me fodia tão gostoso com eles, que não resisti e pedi:
— Me come.
Ele então me virou de costas para ele, passou em de seus braços fortes ao redor de minha barriga para me segurar, e sem cerimônia começou a me penetrar lentamente. Gemi alto, jogando a cabeça para trás, sua outra mão veio até meu pescoço e me segurou naquela posição, enquanto ele metia até o talo no meu rabo. Sua mão esquerda fazendo carícias em minha barriga, e outra no meu pescoço, me enforcando levemente.
— Porra…
— Fode. — Eu pedia. — Fode meu rabo…soca…
Nossos gemidos se misturavam no eco do banheiro. Eu me entregava a ele, aproveitando a sensação deliciosa que era ter aquele mastro dentro de mim.
— Eu vou gozar. — Ele avisou.
Me ajoelhei na frente dele, botei a língua pra fora e deixei ele jorrar na minha cara. Seu urro de prazer reverberou pelo banheiro, sua porra jorrando em mim, o que estava em minha linguá eu engoli, saboreando seu leite. Me levantei, olhando para aquele homem safado, seu porra por toda a minha cara.
— Meu putão safado. — Ele disse, segurando meu rosto com suas duas mãos, então ele se aproximou e começou a lamber meu rosto, limpando a própria porra. — Abre a boca,
Eu abri, ele cuspiu e depois me beijou.
Sua mão segurava meu pau ainda duro, me punhetando até eu começar a arfar, ele se ajoelhou e botou meu pau na boca para receber meus jatos, sua língua rodando ao redor da minha cabeça sensível. Novamente ele pediu para eu abrir minha boca para depositar minha propria porra na minha lingua. Nos beijamos, melados um do outro. Nos abraçamos, sentindo nossos corpos nus.
Ele ligou o chuveiro e tomamos um banho juntos.
Como ele tinha uma reunião em sua empresa, se trocou rapidamente e saiu.
Eu ainda não havia tido o que eu queria, não completamente, mas só de ter dado para ele naquela manhã já havia ao menos servido para matar a saudade.
Acabou que demorou mais duas semanas para termos um momento a sós novamente.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Fodendo com o Padrasto 2

Codigo do conto:
214050

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2024

Quant.de Votos:
8

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