Fodendo com o Padrasto (e com o Tio Omar)

Nosso segundo dia começou bem tranquilo.
Éramos três homens relaxados após uma boa noite de sono, e juntos fomos tomar um banho para começar nosso dia. Depois fomos para a cozinha tomar um café bem reforçado.
— Não paro de pensar na foda de ontem. — falou Omar. — O que o Felipe ficou falando pra mim enquanto eu metia foi de dar um tesão do cacete.
— Nem me fale, gozei sem me tocar ouvindo aquilo. — disse Rodrigo.
— De nada. — falei rindo e levantando minha xícara de café como um brinde.
Os dois riram também.
— Tu é muito safado. — continuou Omar. — Puto com P maiúsculo mesmo. Vocês dois são na verdade. Nunca imaginei que esse grandão dava o rabo tão gostoso. — Ele falou apontando para Rodrigo.
— Sempre é bom manter uns segredos por um tempo.
O papo foi indo enquanto comíamos, tudo girando ao redor da nossa putaria, e claro comecei a ficar com tesão. Com meu pé busquei o meio entre as pernas de Rodrigo, que estava na minha frente, senti ele meio bomba. Ele levantou as sobrancelhas, mas não disse nada. Continue a esfregar meu pé nele enquanto Omar continuava a falar sobre nossa foda. Eu sentia a pica de Rodrigo ganhando vida dentro da cueca, meu delicioso pauzão grande e grosso. Em determinado momento ele soltou um gemido e chegou até mesmo a fechar os olhos.
— Oxi? Tá batendo uma é? — perguntou Omar.
— Eu não, mas o puto ali tá.
Omar deu uma olhada embaixo da mesa, enquanto eu esfregava meu pé no contorno duro do pau de Rodrigo.
— Caralho. Não tô falando, vocês são muito putos.
Levei meu pé até Omar também, buscando o caminho até o meio entre suas pernas, roçando seu pau já duro.
Ali estávamos, na pequena mesa da cozinha, eu os estimulando com meus pés.
Os dois se reencostaram em suas cadeiras, Omar até botou os braços atrás da cabeça. Eles gemiam e suspiravam com meus movimentos.
— Eu queria acordar sempre assim. — disse Omar.
Eu os esfregava, sentindo a dureza de seus paus sob o tecido de suas cuecas com as solas dos meus pés.
— Vão me dar leite, vão meu machos?
— Se assim nosso puto deseja. — Rodrigo falou segurando meu pé sobre sua pica, agora se esfregando por contra própria.
— Quer leite de macho puto? — perguntou Omar, voltando a olhar para mim.
— E quando eu não quero?
Eu sentia o tecido úmido de pré-gozo, seus gemidos e suspiros estavam ficando mais rápidos e intensos, eu mesmo me masturbava enquanto me deliciava com suas caras de prazer. O prazer que eu estava dando a eles. Então puxei meus meus pés de uma vez, deslizei para baixo. Como os dois estavam sentados lado a lado eu podia mamar um enquanto masturbava outro. Uma visão linda de seus paus marcados nas cuecas, as manchas de babá. Puxei as cuecas par abaixo, as rolas prontas para mim. Primeiro beijei de leve suas cabeças, primário a de Rodrigo e depois a de Omar. Suguei o pré-gozo de ambos, então comecei a lamber um depois o outro, eu engolia até chegar funda na minha garganta, eos gemidos deles acima de mim. Enquanto eu me engasgava em Omar, minha mão punhetava o mastro de Rodrigo, depois eu trocava e repetia o processo.
— Caralho…isso puto safado…ah…coisa boa.
Rodrigo foi o primeiro a me dar seu leite, um grunhido escapando de sua garganta enquanto jatos quente enchiam minha boca. Então, com a boca ainda cheia fui para Omar. Despejei o leite de Rodrigo sobre sua pica, tomando cuidado para não cair e desperdiçar e voltei a engolir sua rola. Eu subia e descia com minha boca em seu pau, minha língua desenhando círculos ao redor de sua glande. Não demorou até ele gozar também, o que eu engoli tudo junto com a de Rodrigo. Deixei seu pau bem limpo e sai de baixo da mesa.
Os dois me encaravam sorrindo.
— Desse jeito vou ter que arrumar um jeito de escapar todo mês e vir pra cá. — Omar falou.
— Eu não iria reclamar.
— Minha esposa, sim.
Eu ainda estava duro, apertava meu pau enquanto encarava os dois.
— Agora está na hora do machos se alimentam também. — falei andando até eles e botando minha pica pra fora.
Eles não perderam tempo e juntos caíram de boca, gemi sentindo as duas línguas deslizando por mim, cheias de desejo.Eles se beijavam e depois voltavam a me chupar. Rodrigo com minhas bolas na boca enquanto Omar fazia os círculos com a língua ao redor da minha cabeça, igual eu havia feito com ele.
— Vou gozar. — gemi em aviso.
Jorrei enquanto eles desesperados lambiam e sugaram minha porra, lambuzando seus rostos. Minhas pernas tremiam com o prazer.
— Tesão…
Beijei os dois, meu gosto na boca de ambos.
— Vamos fazer isso todas as manhãs. — falei.
Com isso fomos lavar a louça do café. Rodrigo teria que dar uma passada rápida em sua empresa, então ficamos apenas Omar e eu em casa logo depois.
Com o tesão insaciável que tínhamos não demorou para começarmos uma safadeza.
Ele estava sentado no sofá da sala, só de cueca todo largadão mexendo no celular, de longe ele parecia ainda mais com o Rocky Vallarta. Como ele tinha gostado das safadezas que eu havia falado para ele antes, decidi ver o que mais ele gostaria.
Chamei ele da porta da sala.
— O que foi?
— Vem cá, quero te mostrar uma coisa.
Ele deu um sorrisinho safado mas não disse nada, se levantou e me acompanhou até meu quarto.
— Lembra de quando você veio até aqui depois que flagrou a gente? Já cheio de segundas intenções. — falei bem próximo dele, minha mão acariciando seus pelos do peito. — Lembra de como você me comeu aqui pela primeira vez.
Ele fez que sim, seus olhos focados em minha boca.
— Sua mulher dormindo a alguns passos daqui, e você socando no meu rabo — Eu sentia sua ereção contra a minha, nossos corpos cada vez mais colados. — Se ela imaginasse a forma como você gemeu ao gozar na minha boca…
Ele me puxou para um beijo intenso, o desejo explícito na forma como ele me segurava, nossos paus se esfregando um no outro.
— Ela não lambe como você — falou ele beijando meu pescoço. — Nem rebola como você.
Suas mãos desceram pelas minhas costas, acariciando a curva da minha lombar até entrar em minha cueca, apertando gostoso minha bunda.
— Rabo gostoso do caralho.
— Vocês gosta de comer um rabo safado né?
— Sim…
Continuei esfregando meu pau no dele.
— Quer me comer de novo? Bem aqui, como daquela vez?
— Claro que quero. — falou ele.
Ele enfiou um dedo em mim, gemi contra seu pescoço.
— Quero muito.
Então nos entregamos ao tesão, e quando menos percebi lá estávamos, eu de ladinho, Omar enterrando a pica no meu rabo. Ele beijava meu pescoço, gemendo a cada socada que ele dava. O sexo estava tão bom que mal percebemos o som do celular ecoando pela casa.
Mas então Omar parou de meter ao prestar a atenção.
— Porra, é o meu. — falou ele saindo de dentro de mim.
Eu o segui pelo corredor até a sala, onde o celular dele estava largado sobre o sofá. A ligação tinha parado quando chegamos.
— Cacete, era a Solange. — falou ele olhando para o celular. — A gente combinou de se falar pela manhã, vou ter que retornar.
— Tudo bem.
Ele retornou a ligação, e minha tia logo atendeu.
Omar se sentou no sofá, a pica ainda dura.
— Não estava escovando os dentes. — falou ele. — Acabei de tomar meu café, logo tenho uma reunião.
Aquilo me deu uma ideia, o tesão que corria pelo meu corpo vendo ele ali, falando com a esposa enquanto ele tocava de leve em seu pau duro, que a minutos atrás estava dentro do meu rabo. Me aproximei dele, que me encarou com o cenho franzido, mas ele logo entendeu quando me ajoelhei em sua frente e tomei seu pau com minhas mãos. Ele fez que não com a cabeça, mas eu simplesmente deu uma lambida no ponto mais sensível de sua glande, sem parar de olhar em seus olhos.. Ele arqueou o corpo segurando um gemido.
— Não…ah…eu fiz boa viagem sim. — disse ele ao telefone. — Sim, cheguei bem cansado.
Ele tocava sua barriga enquanto chupava sua rola, a adrenalina e o tesão devia ter o dominado também por que ele mexia o corpo, me dizendo que queria mais.
— Sim, o hotel é bem bonito. — mentiu ele. — Dormi muito bem, a cama é ótima.
Eu lambia seu pau bem safado, ele não tirava os olhos dos meus olhos, a boca aberta enquanto ouvia a mulher falar.
— O café? Nossa…uma delicia…nunca tinha provado um tão bom… — Ele mordeu o lábio quando lambi suas bolas.
Dava para ver que ele estava realizando um fetiche.
Ele respondia “sim”, “não”, “vou ver depois” para outras perguntas, e eu continuava a mamar aquela pica gostosa, me deliciando ao ver ele se controlar. Então decidi arriscar mais, fui sentando em seu colo, ele arregalando os olhos, mas não me parando. Encaixei seu pau na minha entrada e deslize facilmente até ter ele de novo dentro de mim. Ele mordeu as costa da mão e eu podia ouvir a voz de tia Solange vindo do telefone.
— Sô, acho que vou ter que deligar. — falou Omar, ele movia o quadril para cima enquanto eu também rebolava nele. — Logo vou ter que sair…
Ele havia falado “ela não rebola como você”, e ali estava eu rebolando gostoso em seu pica, como ele gostava.
— Sim, sim, até mais.
Ouvi o som da ligação sendo terminada, e ele jogou o celular de lado e deu um tapa forte no meu rabo com as duas mãos.
— Puto do caralho! — Ele praticamente gritou de tesão, me segurando e socando no meu rabo com força. — Safado…porra…rabo gostoso…puta que pariuuu
Eu o havia deixando com muito tesão, ele me fodia, me beijava e me lambia. Suavamos, mas continuamos a trepar ali na sala, eu cavalgava loucamente nele, quicando gostoso, sentindo aquele pau entrar e sair de mim.
— Caralho…caralho…eu vou gozar.
Sai de cima dele, me ajoelhei e abocanhei seu pau, eu movia freneticamente minha mão, batendo uma enquanto minha língua circulava sua cabeça. Com um urro alto da garganta veio os jatos quente de porra, mesmo sendo sua segunda gozada naquela manhã, era muito leite, que encheu minha boca. Sorvi até a última gota, então me levantei, segurei seu maxilar e deixar a porra escorrer para sua boca aberta, que a recebeu com um gemido. Eu e Rodrigo amávamos fazer aquilo, e agora Omar também iria participar.
Nos beijamos, inebriados.
Então eu o puxei para uma ducha, onde ele me chupou até eu gozar em sua boca.
Quando Rodrigo voltou, estávamos na sala, nus e cabelos úmidos, assistindo TV.
— Pelo jeito treparam sem mim, né?
— Felipe não perde tempo. — falou Omar.
Contamos o que tínhamos feito, vi no olhar de Rodrigo o brilho de tesão quando chegamos na parte da ligação.
— Quando ela ligar da próxima vez, você vai estar comendo o meu rabo. — falou ele.
— Sei não, é muito arriscado.
Mas dava para perceber no tom de Omar que ele queria que aquilo se repetisse, o jeito como ele me fudeu depois que desligou o celular. Ele havia gostado demais daquilo.
Nossa próxima safadeza rolou a tarde, o tesão voltando com tudo em nós três.
Nós três estávamos sentados no sofá, na TV um pornô com três machões gostosos se pegando pra valer. Eu estava entre Rodrigo e Omar, e nos três nos masturbando enquanto assistiamos o vídeo. Aproveitamos a liberdade e a companhia um do outro, nos entregando aquele prazer compartilhado.
— Coisa boa… — gemia Omar, os olhos vidrados na TV.
Rodrigo usava suas duas mãos em seus 24cm de pura gostosura.
Às vezes eu tocava pra ele e para Omar. Parava quando estavam chegando no orgasmo, e depois de um tempo, voltava a bater.
Então depois de um tempo, Rodrigo me puxou, me deitando sobre seu tronco largo e musculosos, seus braços me envolvendo enquanto Omar se ajeitou entre minhas pernas.
— Temos um presentinho pra você.
Sussurrou Rodrigo em meu ouvido. Suas mãos passeavam pela minha barriga, subindo pelo meu peito, estimulando meus mamilos. Omar começou a me chupar.
Ali estava eu, entre meus machos.
— Puto, puto, você se lembra daquela manhã quando me pegou batendo uma? — Perguntou Rodrigo, eu apenas fiz que sim. — Você gostou de ver meu pauzão, não gostou?
Omar sugava meu pau, os dedos de Rodrigo circulando meus mamilos.
— Eu estava com tanto tesão naquele dia. Sua mãe tinha que sair pra viajar cedo, e me deixou lá, à mercê de uma punheta. Mas então apareceu você — Ele falava com sua voz grossa, bem sedutor. —, e viu o que eu estava fazendo. Sabia que se você tivesse simplesmente entrado no quarto e começado a me chupar eu teria deixado? Eu teria jorrado na sua boca ali mesmo.
Eu me deliciei com tudo aquilo. Omar me mamando, Rodrigo falando no meu ouvido.
— Quando eu vi você ali, eu soube que tinha tirado a sorte grande. A casa só nossa, como estamos agora, e eu tinha que confirmar minhas suspeitas. E ainda bem que ela estavam certas. — Ele lambeu meu pescoço, Omar havia começado a enfiar um dedo em mim, enquanto chupava minhas bolas. — Quando senti sua boca no meu pau pela primeira vez, caralho, eu soube que eu não seria mais o mesmo. Você é um homem tão safado Felipe, seduziu até seu tio, que está com o seu pau na boca nesse instante. Você é um putão do caralho…
Eu delirava de tesão.
— O nosso putão. — falou Omar.
Eu estava tendo um dos melhores momentos da minha vida ali.
— Goza pra gente Felipe. — Sussurrou Rodrigo pra mim. — Encha a boca do Omar de porra.
Eu me entreguei ao orgasmo, senti o mundo se desfazer, só havia a boca de Omar em mim e o corpo de Rodrigo sob o meu.
Literalmente transcendi naquele momento.
— Isso, goza safado, jorra na boca do puto do Omar. Meu putão.
Depois do êxtase que eles haviam me dado, pude ver Rodrigo se acabar de cavalgar em Omar. Se eu era um puto, Rodrigo sabia ser mais. Sentou em Omar, rebolou, gemeu alto, levava tapas e implorava por mais.
— Macho safado. — Omar dizia daquele jeito, bêbado de tesão. — Putão do caralho…rebola porra…isso…
Em determinado momento Rodrigo se levantou um pouco e vi seu pau jorrar jatos de porra na cara de Omar. Novamente ele havia gozado sem se tocar, pelo jeito dar o rabo dava a ele muito tesão. Omar parecia ter descoberto um prazer em porra assim como eu e Rodrigo tinhamos, lambuzou a cara no pauzão de Rodrigo. Não resisti e fui até eles, beijei o cara melado de Omar enquanto Rodrigo voltava a cavalgar.
— Goza no meu rabo. — Pediu Rodrigo.
Omar urrou enquanto gozava, Rodrigo rebolava deliciosamente.
— Que delícia!
Aquilo havia sido do caralho. Nos olhavamos e riamos, envolto daquela névoa de prazer.
Fomos tomar outra ducha para dar uma esfriada.
À noite, depois do jantar, aproveitamos o tempo com mais calma, recuperando as energias. Eu tinha um pequeno trabalho da faculdade para fazer, Rodrigo e Omar tinham alguns e-mails para responder, havia sido um dia intenso e cheio de prazer. E muitos outros ainda estavam por vir.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Fodendo com o Padrasto (e com o Tio Omar)

Codigo do conto:
214533

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/06/2024

Quant.de Votos:
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