Com o tio e o padrasto

Continuação do conto anterior.

Nosso quarto dia começou tranquilo devido a uma reunião de última hora que Rodrigo teria que participar naquela manhã. Omar também tinha que resolver certas pendências para manter a aparência da “viagem de trabalho” que ele tecnicamente estava fazendo. Meu tio foi para o escritório que Rodrigo dividia com a minha mãe em casa e meu padrasto foi para sua reunião.
Eu não tinha nada para resolver além do meu tesão. Eu ficava relembrando a cena em que Rodrigo comia o rabo de Omar, isso me deixava de pau duro, querendo fuder e ser fodido.
Eu me deitei no sofá e botei um porno na TV, escolhi outro do Rocky Vallarta, já que ele me lembrava muito o tio Omar. Comecei a me masturbar, sentindo meu pau em minha mão duro enquanto eu fazia movimentos de vai e vem, no vídeo Rocky encoxava um outro rapaz que fazia papel de seu afilhado, em uma cena de ensinar a por a gravata, o rapaz reparou o quão próximo eles estavam e sentiu a pica de Rocky, levando a mão para traz. Eu batia minha punheta, imaginando Rodrigo ou Omar atrás de mim, minha bunda roçando em suas rolas. Minha boca começou a babar, peguei o pré-gozo com o indicar e o levei até minha boca saboreando meu próprio gosto. Sempre gostei de me provar, seja o pré-gozo ou minha própria porra, jamais desperdicei meu leite.
Eu continuava a me masturbar, vendo o porno seguir com sua história, o rapaz sentando em Rocky, rebolando em sua pica. Comecei a tocar meu cu com um dedo, imaginando Omar ali comigo, lambendo meu rabo. Sua semelhança com o ator me dava mais tesão ainda. E já ter tido sua rola enterrada no meu rabo me ajudava a imaginar ele me comendo, socando forte sua pica em mim, gemendo contra meu pescoço.
Comecei a gemer sentindo o orgasmo se aproximando e aumentei a velocidade da minha mão, apertando de leve meu pau até que enfim, jorrei sobre minha barriga. Me deliciei com a onda de prazer assistindo aos atores no porno também gozando.
Com o dedo peguei a porra que escorria do meu pau e a lambi, gemendo ao sentir meu gosto. Então me levantei e andei até o escritório, a porta estava entreaberta. Omar estava sentado lendo alguma coisa no computador, assim que me viu deu um leve sorriso.
— O que foi.
Me aproximei dele, que finalmente reparou em mim todo pelado e melado.
Apontei para a porra em minha barriga e disse:
— Lambe.
Ele sorriu novamente, porém mais safado e fez o que mandei, me puxou par amas perto e lambeu toda a porra da minha barriga. Sua língua contra minha pele me fez gemer.
— Tem mais aqui se quiser. — falou ele apertando o pau na bermuda.
Sorri e me ajoelhei entre suas pernas, puxei sua bermuda e cai de boca em seu pau meio bomba. O senti ganhar vida e ficar duro na minha boca.
— Caralho…isso…
Ele continuava a mexer no computador, eu ali embaixo da mesa mamando sua pica.
— Eu podia trabalhar sempre assim…que delícia.
Eu mamei ele sem pressa, eu engolia tudo até engasgar depois voltava a lamber do saco até a cabeça.
— Porra assim fica difícil em me concentrar. — falou ele.
— Então só se concentra na minha língua.
— Puto safado do caralho…
Ele abriu mais as pernas e afastou a cadeira da mesa para assim poder me ver.
— Quer dar pra mim safado?
— E quando eu não quero?
Nisso fomos para o seu quarto, totalmente pelado ele se deitou de barriga para cima na cama e voltei a mamar sua rola, então fui subindo meus beijos até sua boca. Nos beijamos, os braços de Omar ao meu redor. Encaixou sua pica na minha entrada e deslizou ela para dentro de mim, gemi junto a ele, arfando quando ele começava a dar umas estocadas para cima.
— Rabo gostoso da porra…era pica que você queria? Então toma.
Me senti nele e comecei a cavalgar, rebolando e quicando em seu rola.
— Isso puto…rebola na rola do tio…caralho…
Seu pau entrava e saia de mim, voltando a me penetrar até o talo em socadas fundas e gostosas.
— Soca…mete essa pica vai…me fode…meu macho safado…soca…
Ele segurava minha cintura e então movia o quadril para cima, com força e rapidez, fodia com gosto o meu rabo.
Eu rebolava, tão entregue a ele, seus olhos brilhavam de tesão, sua voz grave dizendo putaria, eu acariciava os pelos de seu peito firme, estimulando seus mamilos. Então levei minha mão até seu pescoço, eu amava quando faziam isso comigo.
Comecei a rebolar lentamente, subindo e descendo enquanto piscava meu cu em seu pau, arrancando gemidos.
— Tá gostando tio?
— Adorando. — disse ele pegando minha bunda com as duas mãos em um tapa forte.
— Gosta quando eu estou rebolando assim? — pisquei mais uma vez bem na sua cabeça, então voltei a descer engolindo toda a sua pica com meu rabo. — Gosta?
Ele gemeu em resposta.
— Sabe, quando você veio com a tia aqui na primeira vez, eu fiquei me perguntando, o que você fez naquele dia quando pegou Rodrigo chupando o meu rabo? O que você ficou pensando quando voltou para o shopping?
Eu movia meu quadril pra frente e pra trás.
— Eu não tirei aquilo da minha cabeça. — falou Omar, arfando quando se movia junto a mim. — No início fiquei chocado…mas o tesão falou mais alto…tive que bater uma no banheiro antes de voltar pra sua tia e sua mãe.
Eu acariciava ele enquanto rebolava, suas mão me tocavam as pernas e meu pau.
— E de noite? Quando você e a tia estavam bem aqui nesse quarto…nessa cama, o que você fez? O que você queria fazer?
Omar riu, mas continuou a me foder.
— Eu estava com muito tesão, não tirava você de quatro para o Rodrigo da minha cabeça. — disse ele. — Eu precisava trepar…eu queria foder naquela noite, mas sua tia não estava afim e dormiu.
Eu estava quase gozando, continuava a rebolar nele e sentindo sua pica dentro de mim. Eu me inclinei, nossas bocas quase se tocando.
— Então você nem pensou duas vezes e foi direto para o meu quarto. — falei lambendo suas boca e olhando bem no fundo de seus olhos. — E gozou no meu rabo…
Omar me deu uma estocada funda.
— …gozou tão gostoso no meu rabo… que quis fazer de novo e de novo.
— Você é muito safado…safado e gostoso…
Nos dois estávamos suados, nossas corpos se movendo em sintonia.
— Você transou com ela nessa cama?
— Não…
— Só comigo e com Rodrigo então?
Ele fez que sim.
— Eu só pensava em você dois desde então. — falou ele. — Eu só penso nisso agora…
Suas estocadas estavam ficando mais rápidas e fortes.
— Vai gozar tio?
— Vou…caralho…eu vou gozar…
Sai de cima dele, botando minha boca em seu pau e batendo uma punheta para ele bem frenética.
— Goza…leita pra mim…
Ele jorrou como um touro em meu rosto e língua. Seu gemido era quase um urro, sem pudor ou medo de ser ouvido. Eu lambia seu pau melado, me deliciando com seu leite de macho.
Ele me puxou para um beijo intenso, onde ele lambeu o próprio gozo do meu rosto.
Ficamos deitados por um tempo trocando carícias.
— Nunca imaginei que gostaria de beber porra.
— Eu sempre gostei, sempre bebo a minha quando bato uma…ou bebo a do Rodrigo.
— Rodrigo tem sorte de sempre ter você para fazer essas coisas, deve ser uma loucura vocês dois.
— Nem sempre temos tempo ou estamos sozinhos. Mas aproveitamos cada momento, como esses dias. — falei o beijando.
Omar ainda tinha coisas para resolver no computador então acabou voltando para o escritório. Eu estava saciado, pelo menos por aquela manhã, então me deitei no sofá e tirei um cochilo.

Rodrigo voltou antes do meio dia, não perdeu tempo e tirou as roupas, nos abençoando com seu corpo musculoso e enorme em todos os sentidos. Omar ainda estava resolvendo seus problemas, então eu e Rodrigo começamos a dar uns pegas ali mesmo no sofá.
— Já fuderam hoje? — Rodrigo perguntou pegando na minha bunda.
— Já e foi uma delícia…amo deixar ele todo excitado, falando daquele dia em que ele pegou a gente aqui.
Rodrigo me puxou para seu colo, seu pau de 24 cm já estava duro entre nós, peguei ele junto ao meu e comecei a nos masturbar.
— Ele me comeu tão gostoso…gozou na minha cara…
Nisso Rodrigo lambeu meu rosto, uma de suas mãos me segurava na curva da minha coluna.
— Você está com gosto de porra mesmo. — disse ele.
— Vai meter esse mastro em mim também? Vai me comer quem nem você comeu Omar ontem?
— É isso que você quer?
Fiz que sim e o beijei.
— Soca no meu rabo…fode sem dó…
Nisso ele me jogou no sofá e imediatamente caiu de boca no meu rabo, sua lingua me invadindo e me fazendo gemer.
— Empina esse rabo filho da puta. — mandou ele dando um tapa forte. — Me dá esse cuzinho safado.
Empinei, me arrepiando com sua voz grave e aveludada, seus grunhidos enquanto ele me lambia.
— É pica que você quer?
Eu fiz que sim.
— É meu mastro que você quer? Quer ele bem enterrado em você, quer Felipe?
— Quero…soca…me fode…por favor…
Ele metia dois dedos em mim, indo e vindo, enquanto masturbava seu pau enorme.
— Omar te deixou bem largo…tesão…
Então ele me puxou para seu colo, colando sua boca na minha, então se sentou no sofá, eu já fui me encaixando em seu pau, deixando sua cabeça entrar em meu rabo e abrindo caminho até minha entrada.
— Isso safado…abre ele pra mim…isso…delícia…
Eu gemi quando sem avisar ele deu uma socada para cima, entrando até o talo em mim. Meu gemido reverberou pela sala, Omar devia até ter ouvido.
Eu apoiei meus pés no sofá, como se estivesse de cócoras e me segurei no encosto, Rodrigo segurava minha cintura e então começou a socar em mim com estocadas muito rápidas, eu delirava de tesão, a pegada forte dele me mantia ali parado, levando seu mastro que me arrombava com gosto.
— Fode…fode…issso…socaaa…socaa
Então ele me pegou e me botou de frango no sofá, e continuou a meter segurando minha perna contra seu peitoral. Ele me olhava nos olhos, desejo puro era o que emanava deles. Ver seus músculos em ação me dava mais tesão.
Continuamos assim por um tempo, ele metendo freneticamente.
— Quer leite onde?
— No lugar que meu macho quiser.
Ele sorriu, tirou o pau de dentro de mim e subiu em cima de mim e começou a bater uma. Ele estava se exibindo para mim, arcava o corpo e levava a mão livre atrás da cabeça. Que homem!
Eu tocava suas coxas grossas, as arranhando de leve.
— Me dá leite…goza…jorra vai…
— Puto do caralho…
Então ele gemeu e jorrou sobre mim, por sorte eu estava com a língua para fora, dois jatos atingiram minha boca, enquanto os outros cobriam meu pescoço, peito e barriga. O gosto de Rodrigo encheu minha boca, especial desde a primeira vez que o provei. Como Omar, ele lambeu o gozo do meu corpo e depois veio me beijar.
— Tesão…

Nosso quarto dia foi praticamente dessa maneira.
De tarde Omar quis dar novamente para Rodrigo, e pude ver ele sentando e rebolando em meu padrasto da mesma maneira que eu havia feito com ele horas antes. Rodrigo dava tapas nele, socava com toda a sua força, o que fazia meu tio gemer com lágrimas nos olhos, porém ele sorria, e de pau duro sentou e quicou até gozar sobre a barriga de Rodrigo.
De noite foi a minha vez de comer um rabo, Rodrigo de quatro para mim, enquanto ele mamava Omar, soquei em seu rabão gostoso, sentindo ele piscar ao meu redor. Em determinado momento Omar se deitou sobre Rodrigo, e enquanto ele ficava se beijando eu revezei em meter nos dois. Para finalizar gozamos em um copo e com nossas porras misturadas, tomamos um gole cada e depois nos beijamos melados.
Depois de uma ducha acabamos dormindo junto no quarto de Omar, eu entrei eles. Três homens satisfeitos.
Mal sabíamos que nosso quinto dia nos aguardava com uma deliciosa surpresa.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kjlends

Nome do conto:
Com o tio e o padrasto

Codigo do conto:
215420

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2024

Quant.de Votos:
2

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