Fodendo com o Padrasto 5

Desde que Rodrigo me revelou que Omar viria passar aqueles dias conosco, eu não me aguentava de ansiedade. Omar era o marido da minha tia - irmã da minha mãe. E havia passado um período aqui em casa, e que acabou um dia pegando e e Rodrigo no meio de uma foda. Felizmente o puto se juntou a nós e curtimos juntos. Entretanto já fazia alguns meses desde aquele fim de semana nosso, onde inclusive eu havia dado para os dois ao mesmo tempo em uma DP. Agora ele estava voltando para a nossa festa.
— Sua tia acha que ele está viajando a trabalho, então ninguém pode saber que ele vem pra nossa cidade. — falou Rodrigo.
Desde a nossa foda louca de manhã eu percebia que ele estava meio nervoso com o que estavamos fazendo. Uma coisa era trepar nos dois ali sozinhos, outra era botar o carteiro e pra dentro e fuder no meio da sala. Agora Omar estaria ali.
— Relaxe, ninguém vai descobrir. Eu peguei o contato do carteiro e ele me falou que curtiu o que fizemos e que não vai falar para ninguém. — falei.
Ele assentiu, mas continuou batendo o pé no chão.
Havíamos tirado a tarde para arrumar a casa, limpar a porra que tinha pegado no sofá, e aguardamos a chegada de nosso convidado. Eu estava só de cueca, Rodrigo vestia um short curto e uma regata branca. Eu me aproximei dele no sofá, sentado em seu colo e beijando sua boca. Um beijo leve para acalmá-lo. Suas mãos tocavam gentilmente passando pela minha barriga e meus mamilos.
— Meu puto safado. — Ele sussurrou contra meus lábios.
Senti ele ficar duro embaixo de mim.
— Será que Omar gosta de dar?
Rodrigo riu.
— Quer comer ele também?
— Você não quer?
— Não vou mentir que vai ser uma delícia três homens como nós dando e comendo um ao outro. — falou ele.
Ele me puxou para mais um beijo, eu rebolava gentilmente em seu pau sob o short.
— Assim você vai me fazer fuder você bem aqui e agora.
Me esfreguei mais ainda nele.
— Então fode.
Ele deu um tapa na minha bunda.
— Nunca vi homem mais safado do que você. — falou ele.
— Então você não se viu dando o rabo.
— Eu sou putão mesmo. — ele deu outro tapa gostoso na minha bunda. — Mas vamos esperar Omar chegar e curtir juntos.
Então ficamos apenas nos beijos e nas carícias. Era muito bom ter aquela liberdade em casa, eu sentado em seu colo bem ali na sala, nossas bocas coladas.
Lá pelas 17:30, Rodrigo lembrou que não tínhamos quase nada na geladeira para passar aqueles dias, ainda mais nos três, então ele decidiu dar uma passada no mercado para comprar algumas coisas. Eu acabei ficando em casa mesmo, aguardando a chegada de Omar, pensando na possibilidade dele chegar mais cedo.
A minha intuição estava certa, cerca de meia hora depois de Rodrigo sair, um carro estacionou na frente de casa.
Era Omar.
Da janela vi ele descer do carro e pegar sua mala no porta malas, o carro partiu e se aproximou do portão. Usava uma calça jeans e uma blusa de flanela. Ele se parece com o ator pornô Rocky Vallarta, o porto do corpo, o corte de cabelo, o formato do nariz. Abri o portão para ele entrar e fui até a porta para recebê-lo.
Abri a porta e ele imediatamente desceu os olhos por mim, que estava completamente pelado o esperando.
— Tá porra. — disse ele rindo. — Continua um puto safado né?
— Sempre. — falei dando passagem para ele entrar. — Rodrigo saiu, mas já volta.
— Ele me disse por mensagem quando avisei que já tinha chegado na rodoviária.
Ele se virou para mim, aquele macho de olhar safado, a boquinha de puto dele enquanto descia novamente o olhar por mim.
— Já estão curtindo bastante?
— Muito.
— Assim que eu gosto.
Fechei a porta e me aproximei dele, colocando minhas mãos em seu peitoral, as dele segurando minha cintura e me puxando até nossos corpos estarem colados. O beijei, bocas se abrindo e nossas línguas se encontrando finalmente depois de todo aquele tempo. Segurei em seu pescoço, sentindo todo o seu corpo contra o meu. Sua ereção não me passou despercebida, a segurei com uma de minhas mãos sobre a calça. Ele gemeu com meu toque.
— Já pronto pra me fuder, tio? Que delícia. — falei em seu ouvido.
— Safado do caralho. — disse ela dando um tapa e um apertão gostoso na minha bunda.
O levei até o quarto de visitas, o mesmo que ele e minha tia haviam ficado hospedados meses atrás. Ele me jogou na cama e se deitou sobre mim.
— Sabe, eu não transo desde aquele fim de semana. — ele falou lambendo o meu mamilo. — Mas vivo batendo uma me lembrando de vocês.
Ele foi descendo com seus beijos e lambidas pela minha barriga até chegar ao meu pau.
— Nunca imaginei que ia sentir falta de chupar um pau. — falou ele me abocanhando e me engolindo por inteiro.
Gemi com sua mamada, a forma como ele me lambia e me chupava me fazia me contorcer na cama. Ele queria muito aquilo, o tesão que devia estar acumulado nele desde aquele fim de semana nosso a meses atrás agora culminaram ali, com ele me mamando. Senti um de seus dedos me tocarem no cu, entrando e saindo bem lentamente.
— Como senti falta desse cuzinho gostoso. — falou ele erguendo minhas pernas.
Eu as segurei e deixei meu rabo bem amostra para ele.
Ele caiu de boca, sua língua safada novamente me arrancando gemidos.
Ele não se demorou, tirou o pau gostoso dele pra fora, duro e babado e o colocou na minha entrada.
— Rodrigo já alargou você pra mim. — falou Omar. — Pisca pra mim puto.
Pisquei ao redor de sua glande o fazendo gemer gostoso, então ele empurrou, me penetrando até estar todo dentro de mim, se curvou sobre meu corpo, sua boca buscando a minha. Ele começou a me fuder.
Meu Omar safado, não esperava tê-lo dentro de mim tão cedo novamente.
Ele fodia com pressa e desespero, devia estar com muito tesão.
— Fiquei pensando nisso desde que Rodrigo me convidou…caralho como é bom fuder…safado… — Ele dizia.
Eu me entregava a sensação de ter ele me comendo. O beijava e o tocava, o estimulando.
— Caralho…eu vou gozar muito rápido…
— Não tem problema. — falei. — Não vai ser a única vez…goza…me enche de leite.
Nisso ele urrou, suas estocadas ficaram mais rápidas e fortes, então ele gozou, seu corpo tremendo sobre o meu, seu pau inchando e jorrando dentro do meu rabo.
— Cacete que gostoso… — Ele murmurava.
Eu acariciava suas costas enquanto ele ainda dava bombadas tímidas.
Nos beijamos, agora mais calmos, Omar ainda dentro de mim.
— Acho que Rodrigo chegou. — falei ouvindo o portão se abrindo e o carro entrando na garagem.
Depois de um momento ele apareceu na porta do quarto com um sorriso largo no rosto ao nos ver ali.
— Oh coisa boa.
Omar saiu de dentro de mim e se sentou na cama, Rodrigo veio tomou seu rosto com suas mão e lascou um beijão nele. Que delícia era ver aqueles dois se beijarem tão cheios de desejo.
Me juntei a eles em um beijo triplo.
Após aquele delicioso rito de boas vindas ao nosso convidado, fomos ajudar Rodrigo a tirar as coisas do carro, então Omar foi tomar um banho e descansar um pouco da viagem.
Já bem de noite, finalmente a nossa festa começou.
Estávamos os três no quarto de visitas, já de rolas duras.
Havíamos dito para Omar que tínhamos uma surpresa para ele.
Então ele se sentou na poltrona velha que tinha no quarto como pedimos. Rodrigo subiu na cama e ficou de quatro, e eu caí de boca em seu rabão.
— Caralho. — Ouvi Omar dizer.
Lambi e chupei o cu de Rodrigo, o deixando bem molhada, de vez em quando dava olhadas na direção de Omar, que parecia hipnotizado, uma das pernas jogadas sobre o apoio para os braços da poltrona, bem largadão, batendo uma punheta. Ele cuspiu na mão e voltou a se masturbar enquanto eu voltava lamber o rabo de Rodrigo, que gemia gostoso.
Então fiz sinal para ele se aproximar.
— Vem provar.
Omar passou um pouco de lubrificante no pau e depois se posicionou atrás de Rodrigo. Eu fui para a poltrona, me preparando para ver aquilo.
Assitir Omar comer Rodrigo foi uma das coisas mais tesudas que já presenciei. Meu tio e meu padrasto. Dois homens gostosos bem ali na minha frente, em pleno prazer.
No início Omar foi devagar. Se deliciando com o rabo de Rodrigo, que estava bem empinado, aquele homem cheio de músculos, putão, gemendo na pica de Omar. Meu tio começou a socar, dando tapas na bunda, movendo o quadril e metendo bem gostoso.
— Caralho…porra…vai se fuder… — Ele parecia estar vivendo em um sonho.
Eu me masturbava, parecia que eu estava vendo um filme pornô do Rocky Vallarta, só que melhor.
— Mete safado…fode esse rabo…não é isso que você gosta? Rabo de macho? — Rodrigo falava.
Então Rodrigo ficou de frango, Omar socando gostoso nele. Eu subi na cama e fique atrás dele e o abracei colocando meu queixo sobre seu ombro. Dali eu via Rodrigo entregue ao prazer, gemendo gostoso, pedindo por mais pica.
— Foi bem aqui que você dormiu com sua esposa. — falei no ouvido de Omar. — Agora você está aqui comendo o rabo do seu cunhado, na mesma cama.
Ele gemeu quando eu lambi sua orelha e seu pescoço.
— Minha tia não dá para você, mas eu e Rodrigo sim. — Continuei falando, e ele metendo em Rodrigo. — A gente rebola na sua pica gostosa, chupa ela, bebe todo o leitinho. É isso que você gosta, não é?
Os dois gemiam muito, suavam, mas continuavam a fuder.
Eu estimulava seus mamilos, minha pica babada se esfregando a suas costas, minha língua deslizando por sua nuca.
— Eu…eu…vou gozar…eu vou gozar. — Ele anunciou.
— Goza, enche o rabo dele de leite — Sussurrei bem puto em seu ouvido. — Jorra no nosso putão.
Omar urrou dando uma estocada funda, Rodrigo gemeu alto também então eu vi seu pauzão balançar e começar soltar jatos de leite sobre sua barriga. Ele nem se tocava, mas gozava com tudo aquilo..
— Caralho! — Omar falou alto. — Se fude, que coisa boa.
Fui para o lado de Rodrigo e comecei a me masturbar bem rápido e gozei sobre ele, nosso leite se acumulando em seu tanquinho e peitoral. Eu e Omar começamos a lamber ele, limpando a porra e a bebendo como se fosse a última coisa do mundo. Três homens entregues ao puro prazer.
Melados, fomos beijar Rodrigo, que sorria todo bobo e relaxado.
Ríamos felizes.
Havia sido um dia e tanto. Rodrigo, o carteiro, e agora Omar. E tínhamos ainda mais seis dias pela frente, a casa só para nos e nossas fantasias.
Aquela noite, depois de tudo, acabamos dormindo os três ali, melados de porra, mas totalmente realizados.