Os primeiros passos de uma cdzinha

Olá, sou um homem bissexual, casado com mulher, mas que desde cedo tive meu lado feminino aflorado e vou relatar minha história e aventuras pra vocês.

Nesse primeiro conto revela como tudo começou, espero que gostem.

Sempre fui um menino bonito, traços delicados, loiro, pele clarinha, magro, mas com pernas roliças e uma bundinha redondinha, usava cabelos compridos que por muitas vezes era confundido com uma menina. Era um menino ingênuo, sem malícia, e aceitava passivamente as investidas dos meninos mais malandros e entre as brincadeiras e descobertas sexuais da molecada, ao longo dos anos fui me descobrindo como uma cdzinha sapeca.

Meu primo Juninho foi o primeiro, por volta dos 9 anos, ele me chamava pra fazer "troca troca", mas como só ele tinha relógio me enrolava na divisão do tempo, mas eu não ligava, não via "graça" nenhuma em comer ele, com meu pauzinho minúsculo eu nem conseguia penetrá-lo, e acabava preferindo deixar ele fazer o que queria, mas ele também não tinha muito jeito e por isso só lembro de pequenas cenas sentindo aquele pau quentinho roçando no meu rabo, mas sem sentir nada especial.

Depois de um tempo foi a vez de outro primo, o Jorginho, que era totalmente diferente e que me fez sentir tesão no rabinho pela primeira vez. Ele me levava para cantinhos escondidos e me agarrava como se fosse um tarado, até que ele me convenceu e deixei ele comer minha bunda pela primeira vez. Lembro claramente de nós dois no quartinho dos fundos, ele me abraçando por trás, pedindo pra eu deixar ele comer minha bundinha e eu cedi. Ele me encoxava contra a parede e mandava abrir bem a bunda, enquanto tentava enfiar o pau com cuspe. Ele começou a fazer um movimento gostoso, mas o pau escapava toda hora e ele me espremia mais contra a parede e mandava eu abrir a bunda, eu já estava ansioso pra sentir tudo dentro de mim e obedecia, sentindo um arrepio gostoso quando ele conseguia ir mais fundo e dizia;
"ahhh fica assim, não deixa sair não"
Quando a pica dele escapava eu prontamente empinava bem a bunda e afastava ao máximo as nádegas e dizia;
"vai agora, ve se entra tudo!'
Jorginho empurrava tudo e me questionava;
"abre a bunda, tá gostoso?”
"tá, tá gostoso, não deixe escapar não!"

Tava muito bom, eu estava sentindo prazer em dar o cú pela primeira vez, mas não sabíamos que meu tio nos observava de longe e gritou nos chamando com voz brava:
"O que vocês estão fazendo aí, vem pra dentro agora, vem tomar café!" Interrompendo minha primeira foda prazerosa.

Fiquei com medo do meu Tio ter visto algo e da bronca que ele poderia dar, mas apesar da cara brava, meu tio fez "vista grossa" e ficou quieto, talvez porque o filho dele era o comedor. Por mim, voltaríamos pra lá após o lanche, passaria mais tempo naquele quartinho dando a bunda, pois havia descoberto o meu tesão no cú, mas meu tio não deixou nós voltarmos pra lá..

Jorginho tem uma irmã mais velha, a Luciana, que era sapequinha e já tinha certa malícia. A noite, após o banho, ela ficou pelada na minha frente, pediu pra eu pegar nos peitinho minúsculos dela, na bucetinha e tocou meu pauzinho, roçou seu corpo contra o meu, mas eu não reagi como ela esperava, eu tocava-a com curiosidade, mas não demonstrei todo desejo esperado, ela pediu para eu comer a bundinha dela e tentei meio sem jeito e acho que ela enxergou uma certa feminilidade em mim e aquilo mudou a forma como ela me enxergava. Ela que mandou eu deitar de bruços, foi roçando aquele peitinho duro nas minhas costas, arrepiei na hora e ela percebeu minha excitação com seu corpo colado atrás de mim, e perguntou;
"você gosta mais assim?" "Assim que Jorginho comeu você?”
Concordei com a cabeça mesmo sem jeito, mas ele foi muito envolvente e não neguei.

A partir daquele dia, gostava de me trancar no quarto com ela pra brincar de irmãzinha e fazia comigo igual com as bonecas. No começo ela pedia pra pentear meu cabelo, colocava presilhas, depois da insistência eu aceitava e ela me vestia com um vestidinho ou alguma outra peça superficial e dizia que eu era a irmãzinha dela e que me chamava Susy, e ingenuamente eu entrava na fantasia da brincadeira me comportando como uma menina. Aquilo foi se tornando natural pra mim e a Lu avançou e passou a me vestir por completo como uma menina e a primeira vez que vesti uma calcinha e um sutiã me senti uma menina de verdade. A essa altura a Lu já tinha entendido tudo e o Jorginho vivia rondando querendo participar e ameaçou contar pra mãe se a irmã não deixasse ele entrar na brincadeira.
Então nesse dia ela inventou uma brincadeira de festa de casamento e sobrou pra mim (a Susy) ser a noiva do Jorginho, teve vestidinho branco e tudo, e foi a primeira vez que a Lu passou maquiagem em mim e não acreditei na menina linda que vi no espelho. Na hora do beijo eu relutei, não como um menino que achava aquilo inaceitável, mas senti vergonha como uma menina que tinha que beijar um menino, mas dei um selinho rápido pra acabar com a polêmica. Daí em diante, Jorginho passou a participar e me ver como Suzy e se sentir "meu homem" e sempre aproveitava para tirar uns sarros da minha bundinha, mas eu tinha receio de ir além perto da irmã dele. Vendo a situação, minha prima que era cheia de safadeza, inventava horas de dormir na brincadeira e no escuro o Jorginho aproveitava pra me pegar de conchinha e me comer gostoso, mas se ele fazia algum barulho ou algo mais ousado eu reclamava e fazia ele parar, não porque não estava gostando, era mais por vergonha de fazer aquilo perto da Lu.

Tudo ia bem até eu dar um vacilo ao não tirar totalmente a maquiagem e esquecer uma presilha no cabelo e minha Tia viu. Ela me perguntou e sem saber o que responder disse que era brincadeira da Luciana e minha tia chamou a Lu e foi logo brigando por me vestir de menina;
"É só brincadeira mãe, eu não forço nada, ele gosta de brincar de Suzy."
Eu fiquei vermelho de vergonha mas não fui capaz de negar e minha tia percebeu que a Lu não mentiu e finalizou brava;
"não quero mais essa brincadeira aqui em casa!"

Fiquei apreensivo com o que poderia acontecer, com medo dela contar pra minha mãe. Mais tarde flagrei os meus tios conversando, não consegui ouvir direito, mas a Tia contou pra ele o que viu, mas o Tio não contou que me viu dando pro Jorginho e dizia que não era problema deles, que contar não ia resolver nada e aconselhava a não se meter com isso, pra não arrumar problema com meus pais.
Depois disso, a Lu não me chamou mais pra brincar de irmãzinha e, apesar de sentir falta, foi um grande alívio ver que meus tios encerraram o assunto. Jorginho me comeu outras vezes, mas em raras oportunidades, pois os pais dele sempre estavam nos vigiando. De toda forma Lu e Jorginho foram determinantes na minha trajetória que vou continuar relatando depois.

Esperam que curtam e até a próxima.