Os primeiros passos de uma cdzinha parte 7

Meus pais se separaram definitivamente e a mudança de vez pra casa da minha avó, alterou todo meu "planejamento". Nessa nova fase, agora já com treze completos, já não havia Leandro nem Robinho na vizinhança, o que foi um alívio pra mim, pois eu queria esquecer o passado de viadinho e a presença deles seria uma ameaça. Passei uns dias mais recluso, pois além de triste com a mudança que me fez perder a namoradinha, ainda tinha algum receio do Robinho ter contado algo sobre mim para a molecada depois que fui embora a primeira vez.

O Marcelo, um garoto mais velho, que eu já conhecia, se aproximou mais de mim e começamos uma amizade. Dentre nossas brincadeiras, tínhamos o hábito de fazer trilha no mato, pescar, caçar e até fizemos uma cabana na mata. Com o tempo, Marcelo passou a levar algumas revistas pornô (tipo sueca), playboys, etc.. Para a cabana e escondia lá, dizendo que era para os pais dele não descobrir e ficávamos olhando e elogiando as gotosas. Ele foi tomando mais liberdade e sempre que íamos na cabana ele pegava uma revistinha e começava a se masturbar e eu me afastava pra não cair em tentação.
Marcelo tinha pernas peludas, um saco avantajado, uma pica perfeita, retinha, dura, grossa, e mesmo me afastando, me provocava oferecendo o pau para eu mamar, falando para eu experimentar, etc... Quando gozava eu podia sentir seu cheiro e disfarçava pra ver seu pau soltando aquela porra espessa e ele me provocando como quem sabia ou percebia que eu gostava de rola, mas eu me segurava e negava. Eu ficava cada vez mais cismado com a possibilidade do Robinho ter contado algo pra ele depois que eu fui embora, mas por outro lado, não entendia porque se sabia ele não avançava mais e tentava me tocar, me agarrar? Será que Robinho contou mas ele não acreditou? Era minha dúvida permanente, mas eu resistia bravamente.

As provocações seguiram até que um dia estávamos brincando de esconde-esconde e ele se atreveu e sarrou minha bunda, foi delicioso, que sarrada!
Estava com um short de nylon, ele com short de malha fininha e ele me catou por baixo com aquele pau duro, me levantou até em cima e me deixou escorregar de volta roçando a minha bundinha na rola dura, fazendo meu short entrar todo no meu reguinho, eu reclamei sem convencer falando algo tipo;
"que isso! “para Marcelo” mas não corri, continuei lá, num sinal claro que gostava, mas não assumia e ele repetiu o sarro e maliciosamente disse assim;
Shiu, fala baixo, senão vão descobrir a gente escondido aqui"

Depois da terceira sarrada eu olhei pra trás e vi aquela pica maravilhosa moldada no short de malha, foi impossível não fixar o olhar, mas puxei o meu short de dentro da minha bunda tentando me ajeitar, mas não falei nada.
Sem eu perceber ele tirou o pau pra fora e encostou em mim novamente e sussurrou algo como;
"É só um pouquinho! Deixa, deixa! Eu estou na secura!
Eu não reagi e diante do meu silêncio ele entendeu que podia continuar e voltou a sarrar minha bunda e gemer de tesão.
"ahh, que bundinha!"
Já era possível sentir pau quente dele roçando "no pelo" minhas coxas, o cheiro de sexo exalava, mas eu não reclamava, até que ele puxou meu short pra baixo, pincelou o pau nas minhas nádegas, tocou meu anel e sussurrou na minha orelha;
"deixa eu botar só a cabecinha!"
Ele continuou pincelando a pica melada na minha bunda, eu já estava todo arrepiado, prestes a ceder, olhei pra trás e vi aquele pauzão pra fora, mas apesar da vontade, fiquei nervoso e sai correndo, deixando ele lá sorrindo. Algo que me arrependo até hoje! (Gozei enquanto escrevia esse trecho!)

Naquela altura não tinha mais dúvidas, pelo jeito que ele me pegou, o Robinho havia contado e se ele tinha alguma dúvida da estória do Robinho, agora tinha certeza que se insistisse eu daria a bunda. Nos dias seguintes eu evitei ir até a cabana com ele, pois sabia que seria difícil resistir, inventei desculpas, mas ele era esperto sabia que eu queria, mas não assumia e então ele montou uma "armadilha" pra mim.

Marcelo me chamou pra jogar xadrez na casa dele, fui sem malícia pois sempre jogávamos lá e normalmente havia alguém da família dele em casa. Chegando lá vi que estávamos sozinhos, fiquei um pouco apreensivo, mas ele estava se comportando normalmente e fiquei tranquilo. Ele me chamou até o quarto para pegar tabuleiro de xadrez e vi que havia algumas calcinhas e roupas da irmã dele sobre a cama (ele tinha uma irmã mais velha, linda, a mais gostosa da rua) e meus olhos brilharam na hora.
Voltamos pra sala e ficamos jogando, mas meus pensamentos estavam naquelas calcinhas, havia mordido a isca e após algum tempo ele colocou o plano em prática. Marcelo começou a falar que estava com dor na barriga, que devia ter comido algo que lhe fez mal, até que decidiu ir ao banheiro. Quando ele se trancou eu decidi ir ver as calcinhas, pois na minha cabeça assim que ele acionasse a descarga do banheiro daria tempo de voltar pro meu lugar, mas não imaginava que tudo estava planejado e cai na armadilha dele.
Já no quarto, peguei uma calcinha preta, delicada e fiquei com enorme vontade de experimentar. Não resisti e vesti, me observei no espelho e achei o máximo! Fiquei empolgado, mexi nas roupas e achei uma tanga vermelha, tipo string, vesti afobado e me observava no espelho, maravilhado, quando repentinamente o Marcelo apareceu atrás de mim sorrindo e dizendo;
Que delícia, parece uma menina.
Eu tentei argumentar enquanto tentava tirar aquela calcinha;
"Eu gosto de mulher, não sou bicha não"
Quando ele me pegou no meu braço e disse;
"Eu sei, mas não tira não, sua bundinha fica linda de calcinha!'
"Pode experimenta outras, não vou tocar em você só quero ficar olhando"
Ele começou a mostrar as calcinhas disponíveis e sugerir para eu vestir, eram tantos modelos sexy que ficou impossível resistir. A cada calcinha que eu experimentava ele elogiava e incentivando para por outras;
"ficou perfeita, que linda!" "Nossa, essa está maravilhosa, encaixou certinho em você!"
Ele percebeu minha satisfação e abriu o guarda roupas da irmã e disse, tem mais aqui, veste o que você quiser.
Realmente aquele guarda roupas era o paraíso, a irmã dele era bem ousada e tinha várias roupinhas sensuais. Me distrai experimentando vestidos, saias, e por último coloquei um body de renda e quando olhei para o Marcelo ele estava se masturbando, com o pau babando e disse:
"olha como você me deixou, sou louco por essa bundinha"
Eu tentei desviar o olhar daquele pauzão, mas ele se aproximou de mim e disse;
Pode pegar nele se quiser!"
Eu não resisti e peguei naquele pau maravilhoso, punhetei levemente e ele incentivou;
"Que delícia, sua mão é tão delicada! "Quer pôr na boca? Eu vou adorar!"
Não tinha mais como voltar atrás e então sentei na cama, ele em pé na minha frente, cai de boca naquele pauzão lindo e ele gemeu;
"ahmm que boquinha suave! Chupa a cabecinha, chupa!"
Eu passei a língua na cabeça melada, suguei aquele caldinho delicioso, soltei um gemidinho e me entreguei;
"ah que delícia! Desejei tanto esse pauzão! ”
Ele retribuiu carinhosamente, alisando meu cabelo e falou;
"È todo seu bebé, mata sua vontade!" Chupa! Chupa!
Eu continuei chupando, já estava fascinada por ele e pedi pra ele me comer. Era tudo que ele queria ouvir, então ele pincelou bastante aquele pau todo babado no meu rabo e penetrou a cabeça e eu soltei um gritinho e disse;
"ahhhh, como é grosso!"
Ele se preocupou e perguntou;
"doeu, quer que eu tire?!
Prontamente eu empurrei um pouco a bunda pra trás e disse;
"Não tira não, amor! Pode meter devagar que aguento, a dor já vai passar!"
Ele foi empurrando lentamente e a sensação de dilatação, meu anus acolhendo aquele pau foi incrível;
"Pode continuar, que delícia! Quero sentir ele todo dentro de mim!
Ele não escondia o prazer e o carinho por mim;
"que rabo gostoso, eu sempre quis ele pra mim!"
Senti o saco colar em minha bunda e perguntei:
"Entrou tudo amor? ta tão bom! Me fode, vai, fode sua putinha!
Ele começou a fuder intensamente, estava maravilhoso e ele pediu para eu deitar e soltou seu corpo sobre o meu, me sentia totalmente preenchida e tentava empinar a bunda e engolir o pão dele o máximo possivel.
Ele começou a mordiscar minha orelha e estocar o pau profundamente e anunciou o gozo e pedi leite como uma vadia;
“Vai, fode, goza no meu rabinho! ”
Ele inundou meu anus e ficamos um tempo ali grudadinhos até que ele saiu de cima de mim e deitou ao meu lado. Me virei pra ele, recontei a cabeça em seu peito e fiquei alisando e admirando aquela pica perfeita e ele perguntou já sabendo a resposta: "Está arrependido?!"
Eu respondi enquanto buscava seu pau com a boca;
"Não me arrependo, lutei pra resistir lá na cabana, agora posso sentir o gosto do seu pau na minha boca!"
Lambi, chupei, matei a vontade de experimentar o esperma daquele macho e de pau duro ele pediu para eu sentar no pau dele. Sentei até colar o saco na minha bunda e foi incrível cavalgar aquele pau me olhando no espelho e rebolei feito uma vadia;
"Ah que pauzão! Que delícia! Olha sua putinha rebolando no seu pau!"
Ele me elogiava, incentivava e eu fui acelerando até que ele disse que ia gozar novamente e eu pedi;
"Goza na minha boca amor!"
Ele gozou, ficamos nos recuperando um tempo até que ele disse que estava perto da hora da família dele retornar, me preparei pra ir embora e na saída ele sorriu e disse;
"vamos na cabana amanhã?"rsrs

Voltei pra casa realizado, o rabo dilatado, um vazio que parecia não ter fim e ainda sentia o esperma no meu anus, na minha boca. Eu não parava de pensar no Marcelo, aquilo bagunçou minha cabeça, meu planejamento, e apesar de ter decidido ser hetero, não queria abriria mão de transar com ele. Marcelo passou a me comer constantemente, era insaciável e sempre queria mais, fosse na cabana, na casa dele, na minha ou em qualquer lugar escondido para dar ao menos uma mamada ou uma rapidinha.

Quando repetimos algo arriscado muitas vezes e não acontece nada, relaxamos com os cuidados e problemas pode acontecer, e foi assim que o Adilson Negão me flagrou dando pro Marcelo na cabana, mas conto essa depois.