Os primeiros passos de uma cdzinha part 5

Conforme relatei na part 4, o Robinho me chantageou e me entreguei a ele, que me fez acordar a cdzinha adormecida.No outro dia pela manhã saí pra rua desconfiado e sempre  olhava alguns meninos sorrindo imaginava que estivessem falando de mim, mas ao passar do dia fui ficando mais tranquilo pois aparentemente o segredo estava mantido. De toda forma, optei por ficar mais tempo em casa para evitar situações que pudessem leve o Robinho ou o Leo a revelar algo. No domingo fui jogar bola no campinho e Robinho veio logo me abordar;Onde você estava, sumiu?Eu inventei uma desculpa de que estava estudando pra prova e desconversei focando no jogo, mas na volta do campinho ele me arrastou pro quintal da casa dele, me agarrou e queria que eu chupasse o pau dele, mas eu resisti e avisei."Não, não, vai dar merda! Se sua mãe pegar vai dar confusão!"Apesar da excitação, ele entendeu o risco e me deixou ir embora.
Na segunda feira, na  volta da escola  encontrei o Robinho na rua que logo me intimou;"Hoje você não escapa, mais tarde eu vou lá, você já sabe o que tem que fazer."Eu concordei e disse. "Depois que todo mundo sair eu vou me preparar e quando você ver a janela fechada é porque estarei pronto lhe esperando."Meu coração disparou, cheguei em casa nervoso, ansioso para esperar meu macho. Tomei banho, almocei e esperei todo mundo sair para me preparar.Vesti uma lingerie, coloquei um vestidinho da Naty, passei batom, coloquei uma presilha no cabelo, usei até um brinco de pressão da minha mãe e pra finalizar calcei uma sandália e passei o perfume da Nathalia. Olhei no espelho e gostei do resultado, ensaiei alguns gestos, algumas falas e me senti pronta pra receber o meu macho.
Fechei a janela, abri a porta e fiquei esperando. Não demorou e ele adentrou a sala e o recebi com um sorriso e oferecendo-lhe um abraço carinhosamente, mas ele quebrou minha expectativa de ser tratado como uma namoradinha, e com a habitual brutalidade passou direto na direção do sofá e me tratando como uma bichinha, disse;"Ta igual uma mulherzinha, você é uma bicha mesmo! Nasceu pra dar esse rabo!"Eu fiz mais uma tentativa de melhorar o clima, dei uma voltinha disse com voz meiga;"Não gostou, fiz o que você mandou, pensei que ia lhe agradar"Ele gostou mas não queria assumir, me puxou e me fez cair sentada no colo dele, me apertou forte, me alisou, me cheirou e disse;
"Tá louca pra levar rola, passou até perfume de mulher!"Eu tentei seduzi-lo rebolando suavemente no colo dele e disse ;"Eu pensei que você ia gostar do perfume da Nathalia!"
Ele não se sensibilizou e levantou, colocou o pau pra fora e me mandou chupar. Chupei demoradamente, sempre observando a reação do meu macho, até que chegou a hora de levar pica e ele me penetrou com tudo até colar o saco na minha bunda e eu suspirei;"Ahm devagar, seu pau muito grande, deixa sua Nathy acostumar primeiro!!"Ouvindo aquilo ele ficou empolgado,o efeito foi contrário e ele começou a meter mais rápido e falar mais besteiras;
"Você quer mais pica, quer?" Ta gostando do seu macho? "Rebola na minha pica sua puta!"Resolvi não me segurar mais, entrei totalmente no clima e fui rebolando na rola dele;"É assim que você quer? Deixa sua Nathy rebolar nesse pau! entrou tudo oh!"Ele ficou parado enquanto eu empurrava a bunda e engolia o pau dele todo, rebolava enquanto ia e voltava até a cabeça até que ele não se segurou, e gozou no meu cú;"Que bundinha, to gozando, to gozando!"Goza! goza no rabo da sua Nathy!Ele encheu meu rabo de leite e continuou fudendo e eu incentivei;"Isso não para não, fode mais! come sua Nathy! que delicia esse pau deslizando no meu rabo!"Ele desgrudou do meu corpo, estava todo suado e sentou no sofá.Ajoelhei aos seus pé, e começei a chupar sua rola até que ela endureceu novamente e sem perguntar nada, levantei e sentei no pau dele;"relaxa, deixa a Nathy controlar agora"Fui rebolando e quicando naquela pica, que delicia cavalgar um pau pela primeira vez, me senti tão poderosa! Acelerei e ele respirava ofegante como um cavalo, pegou na minha cintura e passou a conduzir os movimentos;"isso que você quer puta? seu cú tá todo arrombado né safada?"Quero sim, pode arrombar, fode sua Nathy!" Não demorou e ele gozou novamente.

Robinho me comeu intensamente por uns 6 meses, pelo menos uma foda por semana, o que considero muito pra quem antes mal conseguia umas rapidinhas. Ele me transformou numa putinha safada, eu não fingia mais não gostar, me comportava como femea vadia, curtia e pedia sua rola sem cerimonia, Ele continuava agressivo, o tempo foi passando e não conseguia fazer a Nathalia se interessar por ele, que me cobrava soluções e me punia no sexo por isso. Por vezes queria me livrar dele, pois me tratava quase como escravo, mas aprendi cedo que nem sempre existe romantismo no sexo e que deveria tentar minimizar os problemas e deixar rolar o melhor do sexo.Tudo foi interrompido repentinamente, pois meus pais se reconciliaram e retornamos pra casa, e essa ruptura da sequência foi crucial, pois naquele ritmo provavelmente outras pessoas descobririam meu lado feminino, que de tanto tentar imitar a Nathalia pro Robinho, absorvi alguns comportamentos e trejeitos que me denunciavam, como usar alguns termos no feminino, deixar alguns resquícios mal removidos de batom e perfume ou dar aquela manjada indiscreta na rola dos amiguinhos no banheiro da escola.
Me tornei um caçador de calcinhas, quando ia na casa de alguma parente corria pro banheiro pra ver as calcinhas no cesto de roupas, cheirava, lambia, imaginava se aquelas mulheres fuderam com aquela lingerie, e quando encontrava alguma caicinha sexy era irresistível leva-la comigo. Depois de um tempo já tinha a minha coleção de calcinhas e passei a usá-las com maior frequências e o risco me excitava.Cheguei a baixar a calça no vestiário da escola sem me lembrar que estava de calcinha e quase fui flagrado,  evidenciando o quanto estava me arriscando. Assim como a Lu, a Nathalia percebeu meu lado feminino aflorando, mas diferente da prima não aprovava e não me trataria como irmãzinha e até repreendeu meu comportamento ao me flagrar com seu perfume ou desconfiar que havia mexia em suas coisas, com frases do tipo "não mexe mais nisso, é coisa de mulher!"Enfim, muito cedo eu já compreendia que não seria fácil viver esse meu lado feminino e por vezes consegui abafá-lo por um tempo ao ponto de quase esquecer do prazer que sentia, mas meu lado feminino sempre retornava com  mais força, mas isso eu conto depois.
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