Os primeiros passos de uma cdzinha part 8 - Adilson Negão

Conforme relatei na parte 7, o Adilson Negão me flagrou dando pro Marcelo na cabana e armou um arapuca pra mim.

Adilson era um jovem adulto forte, braços musculosos, trabalhava como ajudante de pedreiro e apesar de ser vizinho do Marcelo eu o via pouco na rua, pois ele estava sempre trabalhando, mas sem eu perceber, estava de olho na minha movimentação..

Quando fazemos coisas arriscadas e nada acontece, passamos a relaxar e ousar. Uma das ousadias que fazíamos era nas semanas chuvosas, em que não podíamos ir até a cabana, e não conseguimos ficar sozinhos em casa, o tesão falava mais alto e dávamos uma rapidinha ou eu mamava o pau do Marcelo no quintal da casa dele e o Adilson acabou ouvindo algo e tentou sem sucesso ver por cima do muro. Sem falar nada, o Adilson esperou o momento certo e nos seguiu até a cabana e me flagrou dando a bundinha pro Marcelo, mas ficou apenas observando de longe.

Nos dias seguintes o Adilson passou a me cumprimentar nas vezes que nos cruzamos na rua, mas não tive malícia em relação a essa ligeira mudança no comportamento dele e também não percebi que ele estava me monitorando. Dias depois, eu estava indo a casa do Marcelo e encontrei o Adilson no portão da casa dele (me esperando sem eu perceber) e ele me parou e puxou papo. De cara foi impossível não olhar ele de cima a baixo, aquele macho forte, sem camisa, recém saido do banho, todo cheiroso e um short curto que exibia suas pernas, enquanto ele dizia.
"E aí, vai na casa do Marcelo?" Ingenuamente eu respondi;
"Sim, combinei com ele de jogar xadrez hoje!
Ele riu de forma sacana e disse assim;
"Eu vi vocês jogando xadrez na cabana essa semana!"
Eu fiquei logo vermelho de vergonha, gaguejei e disse sem saber o que falar:
"viu o que, não entendi...."
Ele me pegou pelo braço e chamou pra dentro do quintal dele enquanto eu tentava pensar no que dizer e ele falou;
"Vem cá, entra aqui que lhe explico, fica tranquilo!"
Sem reação eu segui ele que continuava procurando me tranquilizar
"não se preocupe, eu vi mas não contei pra ninguém, se eu quisesse poderia ter entrado na cabana mas não quis atrapalhar, eu fiquei na minha, não gosto de fofoca, pode confiar em mim!"
Dentro do possível eu me tranquilizei e percebendo que havia rompido a primeira etapa, ele avançou no plano e já apalpando a rola sobre o short começou a tentar me seduzir;
"Sabe o que é, eu estou sem namorada a um tempão, não aguento mais ficar na punheta e você podia me ajudar!"
Ja de olho naquele volume, me fiz de desentendido e respondi;
"ajudar como?"
Ele colocou o pau pra fora e meus olhos saltaram quando ele disse;
"Deixa eu comer sua bundinha, adoro um cuzinho!"
Aquele pau era monstruoso, cheio de veias, uma cabeça bem vermelha, nunca tinha visto algo igual e disse admirado;
"mas não dá, é muito grande!"
Percebendo meu fascínio ele então sugeriu;
"põe na boca então, dá uma mamada nele!"
Era tudo que eu queria ouvir e fui logo pegando o pauzão e lambendo todo antes de acomodar a cabeça toda na boca e ele foi incentivando;
"isso, chupa gostoso, engole tudo"
Eu nunca havia visto um pau tão duro, tão pulsante, parecia que ia explodir a qualquer momento em minha boca e eu seguia chupando, mas não consegui abocanhar além da cabeça e revezava com a língua que descia até aquele saco enorme e em pouco tempo ele anunciou;
"não vou aguentar, vou gozar, vou gozar! e encheu minha boca de porra e mesmo tentando engolir o máximo vi o esperma escorrer pelo saco e continuei chupando o que consegui sugar. Ele se retirou para se limpar e voltou com uma calcinha e uma camisola sexy na mão e meus olhos brilharem e ele perguntou;
"Quer experimentar Nathy?!"
eu questionei;
Nathy? "como você sabe?"
Ele respondeu;
"Eu vi você na cabana com Marcelo, mas eu estava de olho em você desde quando você voltou, pois o Robinho me contou que você gostava de dar a bunda, usar calcinhas e ser chamado de Nathy, mas fica tranquilo, sei guardar segredo!"
Vesti a lingerie e dava voltinhas ao me olhar no espelho, o Negão me elogiava e vendo minha felicidade aproveitou pra pedir novamente;
"Ta tão linda, deixa eu meter em você!"
Já mais interessado em tentar eu disse:
"Ah não sei, acho que nao entra!" e ele retrucou;
"Deixa, eu gozar sarrando sua bundinha?"
Eu me aproximei como forma de concordância e ele pincelou algumas vezes aquela rola toda melada no meu rabo, me ergueu por trás, foi me atiçando com aquele sarro e cheia de tesão me sentindo desafiada a engolir aquele pauzão pelo rabo e perguntei;
Quer tentar meter um pouquinho? Tem margarina ai? pega um pouco lá. Ele foi na cozinha e voltou sorridente, não precisa eu ensinar, ele sabia o que fazer, lambuzou, enfiou um dedo, dois, três dedos e depois encostou a cabeça da rola no meu anel e soltou;
"acho que agora vai!" e empurrou a cabeça enquanto eu me arreganhei ao máximo.
Aquele colosso entrou e eu pensava que ia me partir ao meio e chorei e gemi alto;
"ai, ai, espera um pouco, deixa se acostumar!"
Eu já estava entregue, ele havia atingido o objetivo e vi ele se transformar num dominador, grosseiro, que passou a me foder pensando apenas no próprio prazer, ignorando minha dor;
"abre essa bunda viado, gosta de rola, vai tomar rola do negão!"
Ele socava com força e eu já torcia pra que ele gozasse logo e não demorou. Ele engatou uma sequência acelerada, me pegou pela cintura e fudeu rápido como um cavalo e eu senti aquele pau latejar no meu rabo até ele gozar bem fundo.
ahhh vou gozar, vou gozar viado! toma rola seu viado, gosta de dar o cú né, então aguenta! Toma rola do negão!
Quando ele tirou o pau vi aquele rola enorme toda melada com porra e sangue, enquanto sentia meu cu todo arrregaçado. Fiquei um pouco assustado e demorei pra me recompor. Em casa vi que não havia acontecido nada grave e me deu um certo orgulho de aguentar aquela rola gigante, senti meu cu como uma buceta, capaz de dar pra qualquer pica.

Precisei enrolar o Marcelo por uns 3 dias até me recuperar, pois ele poderia perceber e eu não queria contar pra ele que dei pro Adilson. Depois disso, dei mais duas vezes pro Adilson, mas era sempre bruto e dolorido, não era gostoso como fuder com o Marcelo, mas eu precisava ceder pra ele manter o segredo. Ainda bem que ele trabalhava muito e nos encontrávamos poucas vezes, e depois que ele arrumou uma namorada me deixou em paz e manteve o segredo.

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