Os primeiros passos de uma cdzinha part 2

Nas semanas seguintes a Lu continuou mais afastada e passei mais tempo brincando com o Jorginho, que quando estávamos sozinhos continuava me tratando como Suzy,
Estava claro que eu gostava de ser a Suzy do Jorginho e dar a bundinha pra ele, mas eram tempos complicados, eu não queria ser taxado de viadinho da família, então tinha que me esforçar pra guardar segredo e evitar que meus tios contassem para meus pais. Nesse sentido, as chances do Jorginho me comer ficaram cada vez mais raras, pois a mãe dele vigiava a gente o tempo todo.

Percebi que o Tio passou a me olhar de forma diferente, mas não falava nada. Certo dia fomos todos a praia, só meu pai tinha carro e era comum as crianças ter que ir no colo dos adultos, pra caber todo mundo. Na volta à medida que todos foram entrando no carro acabei ficando no colo do Tio, que depois de muita cerveja e algumas caipirinhas já estava "bem alegre" e me puxou dizendo;
"vem aqui no colo do Tio" e me sentei em seu colo.
O trajeto era longo, parte do piso irregular e a trepidação do carro velho me faziam "dançar" no colo do tio e logo um volume cresceu sob minhas nádegas. Não fiz nenhuma associação maliciosa até que a certa altura o pau do Tio deu uma reposicionada sob a sunga, deixando-o reto na linha do meu rego que ao encaixar naquele volume me deu um arrepio delicioso, e percebendo, meu tio segurou minha coxa como quem diz "fica aí", mas na trepidação era impossível ficar estático, mas sempre que encaixava ele repetia o toque na minha coxa e logo entendi o comando e quando saia eu voltava "pro meu lugar". Aquele movimento fez minha sunguinha atolar no meu rego e me fez sentir mais intensamente o contato e o calor e o volume do pau do Tio, permanecendo ali por mais de meia hora.
Ao chegarmos na casa do tio o pessoal foi descendo e eu e o tio ficamos por último e eu desci já tirando a sunguinha do rego e o Tio tentava disfarçar o volume carregando uma caixa de isopor. Meus pais se despediram pra ir embora e eu pedi pra ficar na casa do tio pra brincar com Jorginho como sempre fazia e não houve objeção.

A tia levou a Lu para dentro pra tomar banho e eu e Jorginho ficamos na área dos fundos com o Tio. O Jorginho disse que ia fazer coco no banheiro de fora e fiquei sozinho com o Tio.O tio estava tomando uma cerveja sentado na mesa e quando me aproximei ele me abraçou por trás e com aquela barba aspera colada ao meu rosto perguntou;
"gostou de vir sentado no colo do Tio"
Eu fiz que sim e então ele me puxou contra o corpo dele, me fez sentar no colo e falou no meu ouvido;
"Faz igual vc fez no carro"
Eu obedeci e percebi que antes de sentar ele tirou o pau pra fora da sunga, facilitando o encaixe, e pegou na minha cintura induzindo um leve rebolado e orientou;
"faz assim pro tio!"
Obedeci e o tio respirava ofegante com aquele bafo de cachaça, o movimento fez minha sunguinha atolar no rabo até que ele foi mais ousado, puxou minha sunguinha pro lado e me fez sentar praticamente "no pelo", senti todo seu calor, o cheiro bem do sexo, e logo o tio começou a estremecer, me abraçou mais firme, me fez intensificar os movimentos a cabeça do pau dele tocou meu anel algumas vezes e gemi de tesão. Eu desejei ter sido penetrado, pois mesmo com medo da dor, estava adorando sentir aquele pau latejante e quente no meu rego, mas mesmo bêbado meu Tio segurou a onda e não extrapolou este limite e logo recebi seu gozo farto melando toda minha bundinha.
Ele se recompôs, ajeitou minha sunguinha também e me chamou perto do tanque, se preocupando em limpar logo o esperma de minhas nadegas, mas viu meu prazer e quando tocou no meu anelzinho melado de porra, penetrou brevemente com a ponta do dedo, eu mordi o dede dele com o cuzinho e gemi baixinho e ele me perguntou.
"Voce gosta disso?" e eu nao menti;
"Uhum, eu sinto uma cosquinha boa no bumbum."
E ele completou
Jorginho faz isso com você?"
Eu respondi sem vergonha;
"sim, e eu gosto quando ele enfia o piiru dele no meu bumbum."

Ouvimos o barulho da descarga vindo do banheiro da área de serviço e o tio concluiu a limpeza e disse;
"Não conta nada pro Jorginho, vou guardar seu segredo, mas cuidado pra sua tia não pegar você com ele"
Jorginho abriu a porta do banheiro e o Tio logo ordenou;
"vão tomar com Jorginho no banheiro de fora pra tirar o sal."
Obedecemos e durante o banho Jorginho começar a sarrar minha bundinha e como não tinha mais medo do Tio ver, liberei o rabinho e ele me comeu gostoso. Observei de relance o Tio dando uma espiadinha pelo basculante do banheiro, mas o que normalmente seria motivo de vergonha, pra mim foi excitante ser observado dando a bundinha, revelando meus primeiros traços de exibicionismo.
Apesar da "vista grossa" do Tio a Tia estava cada vez mais cismada e vigilante e as coisas não fluíram com a facilidade que eu imaginava. Consegui dar pro Jorginho mais algumas vezes, mas sempre rapidinhas preocupadas com quem nos vigiava. O Tio nunca mais mexeu comigo nem tocou no assunto, talvez por vergonha ou por não se lembrar de tudo que fez bêbado, mas ele faleceu alguns meses depois e com isso a Tia mudou com os filhos pro interior e fiquei sem ver o Jorginho.

Pouco tempo depois, meus pais brigaram e fomos morar um tempo na casa de minha avó e encontrei um novo cenário, uma rua cheia de garotos e alguns meninos mais bobinhos eram fodidos pelos outros garotos. Eu poderia ser mais um viadinho da molecada, tinha certa inveja deles pois eram mais de 10 meninos, não faltava pica querendo comer um cuzinho, mas por outro lado quem dava a bunda era tratado com chacota, apanhava dos meninos, e eu não queria ser exposto desta forma, pois acabaria sendo descoberto pela minha familia. Mesmo com medo de me expor, o tempo foi passando, a vontade falou mais alto e eu acabei dando o cú pra alguns coleguinhas, que vou contar em breve.